191. A BOA ELECTRA

SIGRID

Nesse momento, eu estava extremamente grata pelos meus conhecimentos de magia negra.

Ainda assim, apesar de todas as coisas estranhas que já tinha presenciado, observar o tronco daquela árvore se abrir, com um sangue escuro como piche escorrendo para o chão, enquanto o corpo daquele homem era "liberado", foi uma cena que ficaria gravada na minha memória.

Metade do corpo dele caiu para fora do tronco.

Sua pele, em carne viva, mal era reconhecível, sendo devorada aos poucos.

Ele tentou se arrastar com a ajuda dos braços, mas não conseguia; suas pernas ainda estavam presas. Parecia que aquela árvore demoníaca não deixaria sua presa escapar tão facilmente.

O escravo agarrava-se à vida.

Nenhum som escapava de sua boca, apesar da dor excruciante que devia estar sentindo.

Algo em mim despertou uma admiração por sua resistência.

Coloquei o bebê na grama macia, longe daquela cena horrível, e caminhei até ele com determinação.

—Vamos, não me faça desperdiçar meu tempo e meus feitiços à t
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