199. SOMOS APENAS FALSOS

SIGRID

A lâmina dos enormes anéis de Lucrecia cortava a carne das bochechas dele, deixando sulcos ensanguentados enquanto o homem lutava para obedecê-la.

— Assim está melhor. Como recompensa, é hora de marcá-lo para que todos saibam que você me pertence — disse ela, e dei um passo à frente, engolindo o nó na garganta.

Cerrei os dentes, sentindo os músculos do meu rosto ficarem tensos.

A ira percorria minhas veias enquanto eu via Lucrecia baixar o cigarro e pressioná-lo contra a parte inferior do corpo do homem. Ele começou a se debater e gritar, mesmo amordaçado.

O cheiro de pele queimada invadiu meus sentidos. Nossos olhos se encontraram, os dele clamando desesperadamente: "Salve-me, por favor!"

Comecei a liberar minha magia de Selenia, que mantinha oculta para não ser descoberta.

Eu mataria essa bruxa e resgataria esse elemental importante. Essa mulher não merecia respirar nem por mais um segundo.

Minha mão estendeu-se em direção a uma espada, como garras prontas para cortar seu pes
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