104. CELINE EM PERIGO

VALERIA

O artefato mágico havia assumido a forma deste navio, mas em miniatura, navegando acima do mapa que o Rei Vampiro havia colocado sobre uma mesa na cabine do capitão.

— Para onde nos leva agora? — perguntou, visivelmente impaciente.

— Não sei, só quero chegar à Porta Lunar. Não conheço o caminho exato — respondi no mesmo tom irritado.

A noite já havia passado, e os primeiros raios de sol apareciam no horizonte. No entanto, o nevoeiro que nos cercava dificultava muito a visibilidade.

— Quero ver meus amigos...

— Terra à vista! — alguém gritou no convés, interrompendo qualquer resposta dele.

Ele saiu apressadamente, me empurrando de lado de forma grosseira, e eu segui seus passos, subindo a escada até o lado de fora.

Meus pés tocavam o chão de madeira. Muitos de seus soldados estavam presentes, todos olhando para uma única direção, e eu também fixei meus olhos no ponto para onde avançávamos.

Logo, a silhueta do que parecia ser uma pequena ilha começou a se formar. Ninguém falava;
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