SEGREDOS DO PASSADO

Alair correu junto ao pai, foi até o mecanismo que comandava a abertura da porta da caverna para abri-la. Porém, Padiah mal esperou que abrisse por completo e foi para o lado de fora, esquadrinhando o local, sem avistar Ané.

— Ané, onde está você? — indagou Padiah, cogitando que o amigo tivesse desistido.

— Aqui embaixo. Eu ia dar a volta pelo morro para ver se encontrava outra passagem.

— Suba, suba. A entrada é aqui mesmo.

Ané subiu com esforço, uma vez que estava exausto da viagem, pelo calor e a falta de uma comida decente. Padiah abraçou-o no fim da encosta.

— Às suas ordens, meu príncipe.

— Não vou nem brigar com você, por chamar-me assim. Estou sem forças. Foram três dias de viagens no desconhecido. Nunca imaginei que existiam essas paragens em Jetiah.

— Continuarei o chamando de meu príncipe até o fim dos meus dias. Entre, pois já suspeito porque veio até mim, mas antes pedirei que o levem a um quarto. Aproveite e tome um banho, descanse ao menos uma hora, a viagem até aqui fo
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo