MEDOS E ESPERANÇAS - PARTE 1.

— E como é essa conexão imediata, senhor — Sarati perguntou curiosa.

— Vou contar a nossa experiência e você poderá imaginar. Como disse Lucadelli, quase todos os dias eu passava pelo rio. Luar, mãe dele, ficava na benção da água, enquanto Muare e esse moleque — apontou para o soldado — pescavam no barco. Eu sempre falava que aquele dia seria bom para peixe e voltava para a praça da estrela, onde treinava até o final da tarde. Aquele dia foi diferente. Uma energia maior puxou-me para caminhar as margens do rio, até um agrupamento de rochas, parecidas com essas, a poucos metros. Foi quando vi a carroça tombada. Apesar de termos, naquela época, muita tecnologia, algumas famílias, que viviam fora da grande cidade, usavam esse tipo de transporte, para carregar mercadorias. Corri para ajudar, ouvi vozes meio desesperadas. A filha do casal estava desacordada, caíra no chão, quando a roda se quebrou e batera com a cabeça. Quando cheguei para ver como estava o estado de saúde da pessoa, eu ai
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