Sempre que estou nos braços do Romão, parecia que o mundo ao nosso redor desaparecia e que nada mais importava, somente os beijos e as carícias dele era o que eu sentia. Eu estava em êxtase, apesar de que não falamos que nos amamos, mas antes do amor vem a paixão e estamos começando um relacionamento, apressar as coisas não seria legal. Além disso, as coisas estavam acontecendo rápidas demais entre nós, não podia estragar tudo agora, dizendo que o amava. Estar apaixonada estava de bom tamanho, apesar de não ser isso que sinto no momento por ele.
Romão me conquistou rápido demais, algo que nunca aconteceu antes, nem com o pai do Heitor. Com ele era apenas sexo, com o tempo entreguei meu coração, para a minha infelicidade, sabia que nunca daria certo, mas quando me vi grávida, tive esperança que foi jogada no lixo depois do que ele me disse. Nunca mais o procurei, ele nem soube que tive o Heitor e agora, não vou precisar me preocupar com isso.
Meus pensamentos foram di
Geralmente, odeio quando rebatem com minhas próprias palavras, mas nesse caso, estou adorando o que Alexia estava fazendo comigo. Ela estava manipulando meu pênis com as duas mãos, estava parecendo mais uma massagem do que uma masturbação. Alexia subia com as mãos até a glande e depois descia até a base, envolvendo os meus testículos na massagem. Fechei os olhos e joguei minha cabeça para trás, encostando no tronco da árvore, deixando me levar pela sensação de suas mãos. Ela subia e descia, depois torcia sem me machucar. Eu movimentava o meu quadril na direção de suas mãos, me estimulando cada vez mais. Meu corpo esquentou, minha respiração acelerou e eu estava prestes a explodir de desejo. Era gostoso, estimulante e excitante, me fez soltar gemidos inesperados. Ela passou o polegar na ponta do meu pênis, espalhando o líquido do meu pré gozo pela cabecinha, depois levou o polegar até a boca chupando o dedo, sem desviar o olhar de mim, fazendo a maior cara de safada.<
Obviamente, tive que trocar de roupa, além de estar com cheiro de sexo, minha calcinha estava completamente inutilizável. Já estava ficando agoniada vestida com essa calcinha toda melecada, ainda mais, eu podia sentir o sêmen escorrendo pela minha vagina. Não era nojento, mas não era nada confortável estar com a calcinha melecada. Eu precisava andar com um pacote de lenços umedecidos, para poder me limpar quando não tiver banheiro por perto. Passamos o resto da tarde no chalé, conversamos sobre os últimos detalhes da construção e da decoração que eu queria fazer. Só não transamos de novo, porque eu estava toda dolorida, não tinha condições de mais uma rodada de sexo. Romão adorou ouvir que seu desempenho sexual trouxe consequências. Aff, Homens! Isso nos impossibilitará alguns dias de sexo, isso ele não gostou de saber. Bem feito! No final da tarde voltamos para a casa da fazenda, encontramos todos à mesa tomando café da tarde. Dona Meire se entusiasmou ao me ver e p
Observei-a indo em direção da cozinha acompanhada de sua irmã, deu-me a impressão que ela queria falar algo para mim, antes que sua irmã tirássemos da nossa bolha, porém, sei que ela vai dizer quando estiver pronta. Peguei-me lembrando da nossa noite, de como ela se entregou para mim sem reservas, assim como na colina e na nossa árvore. Sem querer deixei um sorriso escapar dos meus lábios e deixei-me sentir essa sensação de felicidade. Voltei a si, quando percebi meu pai e Miguel me olhando como seu eu fosse um ET, com a xícara de café na mão próximo a boca e com as sobrancelhas levantadas. Pareciam que estavam assistindo uma atração de zoológico, ou como se tivesse aparecido um terceiro olho na minha cara. — O que? — Por um momento, pensei que fosse pedi-la em casamento. — Foi o que eu quase fiz e tive a impressão que ela aceitaria. — Que conversa foi aquela, filho? Essa era uma pergunta que também queria saber a resposta. Estávamos tão conec
Adquire também os dois primeiros livros da série...“Descobrindo a Vida”Romão e Alexia são dois jovens de mundos diferentes. Ele é um caipira que adora a vida no campo, ela é uma patricinha que adora a vida na cidade.Depois do acidente dos seus pais, eles se vêm obrigados a sumir a empresa juntos e ambos conhecerão o universo que rodeia a vida do outro.Ele irá aprender sobre o mundo dos negócios, balada e os prazeres da cidade, ela irá aprender sobre a vida no campo, forró pé de serra e como ser humilde.Ambos têm muito o que aprender um com o outro. Mas o que eles não imaginam, é que uma paixão irá nascer, como forma de aprendizado para os dois.“Vencendo Barreiras”Romão e Alexia decidem ficar juntos, mesmo com todos os empecilhos que os obrigam a ficarem afastados.Ela descobre que ele voltou com uma ex-namorada, ele descobre que ela tem um filho. Nem isso, fez com que eles desistissem de morarem juntos.Confiando um no outro e unidos como um casal, eles vencem todas as barreira
Fiquei observando os enfeites de natal, diante da árvore. A decoração estava realmente linda. Não era uma árvore artificial, como estamos costumados a comprar nas lojas, essa árvore era um pinheiro de verdade. Estava fixado dentro de um balde enfeitado e cheio de pedras, para que o pinheiro ficasse em pé. Olhei a minha imagem em uma das bolas vermelhas de natal, lembrando de quando era criança e fazia cartinhas para o Papai Noel. Eu escrevia e colocava na árvore, mas sempre que acordava no outro dia, a carta continuava lá. Eu achava que era porque eu tinha me comportado mal durante o ano e por isso o Papai Noel nunca trazia presente para mim. Foi quando uma noite de natal, minha mãe me disse com frieza que Papai Noel não existia. A partir daquele dia, passei a não ser tão obediente como antes. Se Papai Noel não existe, então, não tinha motivos para eu me comportar o ano todo. Eu tinha apenas oito anos. Mas eu acreditava na estrela guia. Ela guiou os pastores
Alexia arregalou os olhos e abriu a boca com o que eu falei. Acho que ela entendeu quem estava vindo. — Você não fez isso... — Ah, eu fiz. — Você... Não... — Ela parecia confusa e parecia não ter gostado da surpresa. Ela olhou para todos que estavam no terreiro e depois olhou para mim. — O que eu vou dizer para os outros? — A verdade! — Mas... — Alexia, ele é seu filho, mais cedo ou mais tarde, todos ficariam sabendo. — Eu preferia que fosse mais tarde. — Eu não entendia sua reação, ela parecia preocupada com alguma coisa. — Eu queria te proporcionar um natal que você nunca teve na vida. O carro estacionou embaixo da goiabeira e a porta abriu revelando a pessoa do Marcos. Vi os olhos de Alexia lacrimejarem, ela olhou de volta para mim, sorriu e me abraçou. — Obrigado! Respirei aliviado, por um momento, pensei que tivesse feito alguma besteira. — Eu faria qualquer coisa por você. — Ela des
Entramos no escritório para que possamos ter privacidade, eu queria conversar depois da ceia, mas dona Meire insistiu para que conversássemos logo, ela garantiu que iria nos esperar para começar a festa. Patrícia estava com a cara séria, já percebi que essa conversa iria ser longa. Eu também não quis prolongar essa espera, estava pronta para brigar se for possível, só não queria magoar minha irmã, queria que ela participasse da vida do meu filho. Patrícia entrou primeiro e eu entrei logo em seguida, depois de respirar fundo para me preparar. Tranquei a porta para não sermos surpreendida por pessoas inconveniente, isso quer dizer que eu estava me referindo a Cidinha. Quando me virei para começar a conversa, Patrícia fez algo que me surpreendeu. Ao invés de gritar e soltar os cachorros comigo, ela me abraçou. Fiquei paralisada por um tempo para poder entender o que estava acontecendo, a conclusão que cheguei era que... eu não entendia mais nada. Aos poucos retribui o s
Droga! Só podia ser a Cidinha, ela me viu saindo de fininho, puxando Alexia pela mão e resolveu inventar de abrir os presentes. Sei que já passava da meia noite e o pessoal estavam longe de ficar com sono. — Eu não trouxe o presente do Heitor — falou Alexia preocupada. — Eu fui buscar, está no celeiro. — Você pensou em tudo? — Sou um namorado maravilhoso, não é? — Ainda não ouve o pedido. — Bufei. — Mas você é maravilhoso. Abri um sorrido para ela e a beijei com carinho, sendo retribuiu por ela. — Mas o papai Noel ainda não veio — disse o Heitor. — Como se ele fosse aparecer — digo e sou olhado torto pela Alexia e Carla. — Por quê? Ele não sabe onde fica a fazenda? Agora as duas mulheres me olhavam com raiva. — Conserta isso agora, Romão! — ordenou Alexia sussurrando no meu ouvido. — Na... não, é que o papai Noel é um ser místico e só aparece quando ninguém está olhando. Isso era