Depois de deixar tudo pronto para nossa saída, fui tomar banho no quarto dos meus pais e me arrumei por lá. A minha mochila com minhas roupas já estava no carro, arrumei tudo logo de manhã cedo, antes de preparar a surpresa no chalé, que fiz para Alexia.
Passei perfume, coloquei meu chapéu e fui para o meu quarto ver se Alexia já estava pronta para a nossa partida. Logo na porta, ouvi a última conversa dela com a Cidinha. Não acreditei que Cidinha fosse capaz disso, de continuar interferindo na minha vida, pensei que ela tivesse desistido, já que agora, ela e Jorge estavam definitivamente juntos.
Entrei no quarto de supetão assustando as duas. Alexia me olhava com apreensão, enquanto Cidinha me olhava com preocupação.
— Romão! Não sabia que você estava aí — disse Cidinha um pouco nervosa.
Aproximei-me dela e a cada passo que eu dava, ela se encolhia, olhei-a com decepção.
— Saia do meu quarto!
— Romão, eu posso explicar.
— Você
Eu estava pronta para brigar, para defender minha honra e minha posição. Não gostei da forma como me fez entrar no seu carro, apesar de ter ficado com a calcinha molhada, quando meu deu um tapa na bunda. Achei estranho aquilo, mas senti prazer da forma bruta que ele estava me tratando. Consequência disso, fui em silêncio o caminho inteiro e ficava olhando para ele, que em nenhum momento se virou para me olhar. Ele estava com raiva da nossa discussão e apesar de sentir o mesmo, eu estava tentando entender a excitação que meu corpo estava sentindo, com o choque de sua mão em minhas nádegas. Nunca nenhum homem, por mais ousado que fosse, deu um tapa na minha bunda e essa era a segunda vez que Romão fazia isso. Da primeira vez, eu só levei um susto com essa brincadeira, mas agora ele me deu um tapa na bunda por impulso e eu me assustei por sentir um líquido escorrer por entre minhas pernas. Será que estou virando masoquista? Estranhei quando entramos no chalé, que ainda
O sol ainda não tinha aparecido, quando acordei. Saí da cama e preparei a cesta de piquenique para mais uma surpresa que preparei para Alexia. Fiquei diante da cama e a observei dormindo. Ela tinha agarrado o travesseiro depois que saí da cama, seus cabelos estavam espalhados pelo travesseiro e continha um leve sorriso nos lábios. Alexia era linda, não só de rosto, mas também tinha um corpo incrível. Admirei seu maravilhoso corpo nu diante de mim. Sua bunda estava com a marca dos meus cinco dedos, espero que não tenha a deixado dolorida. Eu fui um pouco bruto ontem, mas pareceu que ela gostou, pela forma que se entregou para mim a noite inteira. Dormimos poucas horas e agora, era hora de acordá-la. — Alexia!— Hum! — Ela respirou fundo.— Acorda!— Hum, Hum. — Nem se mexeu.— Acorda, linda! Quero te mostrar uma coisa.Ela a
Sempre que estou nos braços do Romão, parecia que o mundo ao nosso redor desaparecia e que nada mais importava, somente os beijos e as carícias dele era o que eu sentia. Eu estava em êxtase, apesar de que não falamos que nos amamos, mas antes do amor vem a paixão e estamos começando um relacionamento, apressar as coisas não seria legal. Além disso, as coisas estavam acontecendo rápidas demais entre nós, não podia estragar tudo agora, dizendo que o amava. Estar apaixonada estava de bom tamanho, apesar de não ser isso que sinto no momento por ele. Romão me conquistou rápido demais, algo que nunca aconteceu antes, nem com o pai do Heitor. Com ele era apenas sexo, com o tempo entreguei meu coração, para a minha infelicidade, sabia que nunca daria certo, mas quando me vi grávida, tive esperança que foi jogada no lixo depois do que ele me disse. Nunca mais o procurei, ele nem soube que tive o Heitor e agora, não vou precisar me preocupar com isso. Meus pensamentos foram di
Geralmente, odeio quando rebatem com minhas próprias palavras, mas nesse caso, estou adorando o que Alexia estava fazendo comigo. Ela estava manipulando meu pênis com as duas mãos, estava parecendo mais uma massagem do que uma masturbação. Alexia subia com as mãos até a glande e depois descia até a base, envolvendo os meus testículos na massagem. Fechei os olhos e joguei minha cabeça para trás, encostando no tronco da árvore, deixando me levar pela sensação de suas mãos. Ela subia e descia, depois torcia sem me machucar. Eu movimentava o meu quadril na direção de suas mãos, me estimulando cada vez mais. Meu corpo esquentou, minha respiração acelerou e eu estava prestes a explodir de desejo. Era gostoso, estimulante e excitante, me fez soltar gemidos inesperados. Ela passou o polegar na ponta do meu pênis, espalhando o líquido do meu pré gozo pela cabecinha, depois levou o polegar até a boca chupando o dedo, sem desviar o olhar de mim, fazendo a maior cara de safada.<
Obviamente, tive que trocar de roupa, além de estar com cheiro de sexo, minha calcinha estava completamente inutilizável. Já estava ficando agoniada vestida com essa calcinha toda melecada, ainda mais, eu podia sentir o sêmen escorrendo pela minha vagina. Não era nojento, mas não era nada confortável estar com a calcinha melecada. Eu precisava andar com um pacote de lenços umedecidos, para poder me limpar quando não tiver banheiro por perto. Passamos o resto da tarde no chalé, conversamos sobre os últimos detalhes da construção e da decoração que eu queria fazer. Só não transamos de novo, porque eu estava toda dolorida, não tinha condições de mais uma rodada de sexo. Romão adorou ouvir que seu desempenho sexual trouxe consequências. Aff, Homens! Isso nos impossibilitará alguns dias de sexo, isso ele não gostou de saber. Bem feito! No final da tarde voltamos para a casa da fazenda, encontramos todos à mesa tomando café da tarde. Dona Meire se entusiasmou ao me ver e p
Observei-a indo em direção da cozinha acompanhada de sua irmã, deu-me a impressão que ela queria falar algo para mim, antes que sua irmã tirássemos da nossa bolha, porém, sei que ela vai dizer quando estiver pronta. Peguei-me lembrando da nossa noite, de como ela se entregou para mim sem reservas, assim como na colina e na nossa árvore. Sem querer deixei um sorriso escapar dos meus lábios e deixei-me sentir essa sensação de felicidade. Voltei a si, quando percebi meu pai e Miguel me olhando como seu eu fosse um ET, com a xícara de café na mão próximo a boca e com as sobrancelhas levantadas. Pareciam que estavam assistindo uma atração de zoológico, ou como se tivesse aparecido um terceiro olho na minha cara. — O que? — Por um momento, pensei que fosse pedi-la em casamento. — Foi o que eu quase fiz e tive a impressão que ela aceitaria. — Que conversa foi aquela, filho? Essa era uma pergunta que também queria saber a resposta. Estávamos tão conec
Adquire também os dois primeiros livros da série...“Descobrindo a Vida”Romão e Alexia são dois jovens de mundos diferentes. Ele é um caipira que adora a vida no campo, ela é uma patricinha que adora a vida na cidade.Depois do acidente dos seus pais, eles se vêm obrigados a sumir a empresa juntos e ambos conhecerão o universo que rodeia a vida do outro.Ele irá aprender sobre o mundo dos negócios, balada e os prazeres da cidade, ela irá aprender sobre a vida no campo, forró pé de serra e como ser humilde.Ambos têm muito o que aprender um com o outro. Mas o que eles não imaginam, é que uma paixão irá nascer, como forma de aprendizado para os dois.“Vencendo Barreiras”Romão e Alexia decidem ficar juntos, mesmo com todos os empecilhos que os obrigam a ficarem afastados.Ela descobre que ele voltou com uma ex-namorada, ele descobre que ela tem um filho. Nem isso, fez com que eles desistissem de morarem juntos.Confiando um no outro e unidos como um casal, eles vencem todas as barreira
Fiquei observando os enfeites de natal, diante da árvore. A decoração estava realmente linda. Não era uma árvore artificial, como estamos costumados a comprar nas lojas, essa árvore era um pinheiro de verdade. Estava fixado dentro de um balde enfeitado e cheio de pedras, para que o pinheiro ficasse em pé. Olhei a minha imagem em uma das bolas vermelhas de natal, lembrando de quando era criança e fazia cartinhas para o Papai Noel. Eu escrevia e colocava na árvore, mas sempre que acordava no outro dia, a carta continuava lá. Eu achava que era porque eu tinha me comportado mal durante o ano e por isso o Papai Noel nunca trazia presente para mim. Foi quando uma noite de natal, minha mãe me disse com frieza que Papai Noel não existia. A partir daquele dia, passei a não ser tão obediente como antes. Se Papai Noel não existe, então, não tinha motivos para eu me comportar o ano todo. Eu tinha apenas oito anos. Mas eu acreditava na estrela guia. Ela guiou os pastores