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A menos que ele queira me testar... Provocar-me...

Aquele safado, idiota.

Não acredito que eu fui tonta o suficiente para não notar isso.

Ele queria ver se eu tinha ciúmes dele.

Idiota! Safado! Filho da puta!

Mas devo admitir que aquilo fosse um truque de mestre.

Mas terá volta, a se terá.

Levantei de onde eu havia sentado e comecei a caminhar de volta a barulheira da festa para me vingar do idiota, mas fui pega de surpresa por ninguém menos que...

– Boa Noite docinho! – Chuck me desejou com aquele seu sorriso irônico. – Ou melhor, feliz aniversário.

– Achei que estava preso! – Comentei.

Eu havia ouvido dizer que ele fora preso esses dias e que seria julgado em breve.

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