Capítulo XXIX

Dez de julho. Mal amanhecera e a equipe já iniciava os trabalhos de busca. Ariovaldo penetrava na selva como se conhecesse cada arbusto.

— É aqui! gritou ele. A vala está aqui. Bem do lado dessa estradinha.

Em seguida completou:

 — Puxa vida! Mais um pouquinho e o trator que abriu a estrada caía na vala...

Interessante! Estava muito mais perto do que a equipe imaginara.

A vala, provavelmente, fora usada para transporte de equipamentos, munições ou mesmo mantimentos durante a guerra do Paraguai. Teria sido ponto de defesa das construções maiores, onde tranquilamente transitaria homens e seus pertences.

Do outro lado, ao sul da vala, finalmente o chamado Ponto M, batizado pela equipe em função do nome da cidade de Miranda.

Durante três dias os arqueólogos transitaram tão próximos que não conseguiam acreditar. As ruínas estavam lá. Aparentemente intactas. Magníficas construções de pedra com encaixes perfeitos. Grandes muralha

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