Depois que ele saiu, trocou de roupa e colocou um vestido com o corpete bem colado ao corpo na cor vermelha, que realçou bem o seu corpo. Prendeu os cabelos, mas os deixou soltos, apenas os prendeu na frente, retirando a maior parte do volume do rosto. Um Conde todo arrumado entra em seu quarto trazendo um carrinho com rodinhas e dentro dele comidas deliciosas. Como não amá-lo se ele era tão atencioso? ___Confesso que estou com fome, Mary falou. ___Eu também confesso que eu tenho fome de você, venceu a distância que os separava, tomando Mary em seus braços, beijou-a demoradamente, sem pressa e saboreou seus lábios gostosos. Minha Mary, você é tão deliciosa. __Vem, vamos tomar o café da manhã, depois eu deixo você brincar comigo. O Conde falou brincando. Mary riu e disse: 'Vamos, que estou faminta.' ___Depois, eu brinco com você. E olhou para ele com desejo nos olhos e uma promessa de que iria cumprir o que falou brincando. __Nosso almoço vai ser na biblioteca. Somente eu e você
Mary se despediu do Visconde, que disse que ia almoçar com seus amigos Onofre e Ofélia, e seguiu uma trilha até uma casa um pouco abaixo do lado do pomar com uma variedade de muitas frutas deliciosas. O aroma de frutas é muito agradável e Visconde visualizou Camille que o esperava para sua surpresa. ___Tio Túlio trouxe meus filhos para que os conheça. Camille falou. ___Este é Jully e Lucca. Camille os apresentou. ___Muito prazer. Um visconde, com os olhos marejados em lágrimas, os cumprimentou. ___Eu não sabia que o Conde tinha uma irmã, Onofre, quem me falou recentemente. O Visconde Tulio confessou. ___Minha lindíssima sobrinha, obrigada por me apresentar esses lindos filhos. ___Vovô, não chore. Jully o abraçou pelas pernas. Após esta cena, o Visconde Túlio ganhou um abraço triplo de uma Camille emocionada e seus filhos Jully e Lucca o consolando. ___Vamos almoçar, Ofélia e Onofre estão nos esperando. Camille o convidou para entrar. A casa era muito confortável, grande e b
Mary, ao se despedir do Visconde Túlio, foi direto para a biblioteca se encontrar com seu amado. Uma mesa redonda estava muito bem arrumada e em cima tinha deliciosos pratos com comidas de dar água na boca. Como bebida de acompanhamento, vinho. Mary aprovou as comidas, mas o vinho naquela hora o que o Conde pretendia. Era muito estranho ele querer revelar seu segredo misterioso nessa hora e regado a vinho. O Conde observava Mary com um ar de preocupação. Rezava à Deusa da Lua para não permitir que Mary o recusasse, porque ele morreria sem ela. __Oi, meu amor, vamos almoçar antes que esfrie. O Conde convidou carinhosamente, ainda sentindo um frio na espinha de preocupação com a futura reação de Mary. __Vamos, amor. Mary falou, notando que ele estava preocupado. __O que está acontecendo? Por que está preocupado? Mary perguntou. __Como sabe que estou preocupado? O Conde Asta quis saber. __Eu sei que é porque o conheço bem. Mary respondeu com um sorriso. O Conde Asta não resistiu
___Quer dizer que o homem que eu amo é um lobisomem de raça pura? Mary perguntou. ___Sim, todos os meus parentes por parte de pai e mãe são lobisomens da raça Lycan. O Conde afirmou. ___Mary o olhava, não estou vendo diferença com os humanos. Mary disse. ___Acho que a diferença é que nos transformamos em lobisomens, essa condição é mais forte em noite de lua cheia, e vivemos muitos anos, cerca de 400 a 1000 anos ou mais, depende do lobisomem, somos mais resistentes e mais fortes. O Conde explicou. ___Os habitantes do vilarejo são lobisomens. Mary quis saber. ___A maioria são humanos com genes lobisomens que podem ter sido ativados ou não, fazendo com que permaneçam humanos. O Visconde Túlio poderá responder com mais precisão. O Conde falou com um pouco de dúvida. ___E meus pais, qual deles tinha genes puros de lobisomem? Mary perguntou. ___Vou deixar para o Visconde Tulio responder porque eu não conheci seus pais, já o Visconde conhece eles há tempos e o Dirceu é afilhado do Vis
Mary, em êxtase, era agora a mulher do Conde Asta e estava maravilhada, nunca tinha sentido tanto amor e tanto prazer. Nunca estive tão feliz por pertencer e ter como seu, seu grande amor Asta. Olhou do lado e seu amor estava dormindo, sentiu um frio arrepiar sua pele e se encostou mais em seu Asta lindo. Não poderia pedir mais nada, a Deus tinha tudo que queria. O Conde acordou relaxado, com dois olhos verdes cristalinos olhando para ele e aconchegada com todas as suas curvas em seu corpo nu. Tremendo de frio, ele a abraçou e ela estava gelada. Sorriu, levantou-se e foi fechar as janelas, pegou um cobertor bem quente dentro do armário e foi ao encontro da sua amada. Abriu o cobertor e, quando foi colocar em cima de Mary para aquecê-la, ele notou que o cobre-leito branco estava com várias manchas de sangue e sorriu. Puxou delicadamente o cobreleito branco e Mary ergueu-se com suas curvas deliciosas para ele conseguir retirá-lo e o colocou em cima de uma poltrona. Estendeu o cobertor
Desde que chegou, o Conde pensou em dar uma festa e sabia que todos precisavam dessa distração. Seus funcionários precisavam se distrair, mereciam, trabalhavam muito e não reclamavam. Ao ficarem informados de que o vilarejo era formado por lobisomens e mutantes, não havia motivos para não interagirem com os habitantes locais. O Conde e Mary estavam trancados no quarto que ele preparou especialmente para sua primeira vez com Mary. Ele pretendia levá-la para o quarto à noite, mas, como sempre, seus planos alteraram, ele a levou para o quarto depois do almoço e ficaram até hoje, fazendo amor incansavelmente. Ele deixou apenas alguns minutos, prometendo uma noite quente, e esperava poder cumprir essa promessa. Deixou-a dormir, ela estava exausta, ele tinha que cuidar de seu grande amor. ___Onofre. O Conde chamou. ___Sim, Milorde. Um Onofre preocupado o atendeu prontamente. O conde havia sumido com Mary e ele não queria ser indiscreto uma vez que os dois sumiram juntos. ___Quero que
O dia começou com uma declaração de amor do Conde para Mary, deixando-a emocionada com seu carinho e dedicação em fazê-la feliz. O colar não tinha valor por ser uma joia cara para Mary, o valor dele representava o amor que ambos sentiam um pelo outro. Mary aprendeu a usar a passagem secreta e foi para seu quarto na ala sul. Chegou, preparou a banheira, tomou um banho delicioso, banheira mais relaxada e saciada, agora era uma mulher. Olhou-se no espelho e seus olhos brilhavam, sua pele estava bem hidratada e com uma viscosidade especial. Penteou bem os cabelos, colocou um vestido azul-claro todo bordado e com mangas soltas. Olhou a caixa da joia linda que o Conde lhe deu, sorriu e a guardou dentro do baú onde estava o livro Kamasutra e a trancou, colocou em uma gaveta do guarda-roupa. Uma batida na porta a surpreendeu e tratou de desarrumar a cama. E foi atender. ___Camille, o que faz aqui? Mary perguntou, assustada. ___Hoje sou ajudante de Onofre e Ofélia e vim dizer que tem visi
O Conde convidou todos os visitantes para ficarem na Mansão e agradeceu a vinda de todos. Foram almoçar e a conversa foi proveitosa para o conde. Ele descobriu que seu novo avô tinha um título de nobreza mais antigo da Inglaterra, era o Conde Pedro Versolly e Alfa da alcateia Versolly Lunar. É dono do Cartório de Registro de Nobres, onde ele teria que pedir autorização para casar com Mary. Conversando com ele, conseguiu que o Conde Pedro desse entrada nos documentos em sigilo para que a empresa não o localizasse. O paradeiro do Conde Asta entendeu a situação de seu futuro neto. E prometeu entregar toda a documentação em uma semana. O Conde Asta também prometeu que seu segundo filho homem herdaria o título de nobreza do bisavô, por ele não ter mais herdeiros além de sua neta Mary. Caso não tivessem filhos, o Conde seria o herdeiro de sua alcateia, de seu título e de toda sua fortuna. Mary ouviu toda a conversa de seu avô com seu amado Asta e ficou chocada ao saber que seus avós eram no