Capítulo 11

Me sentia paralisada diante da senhora, seus olhos distantes, entretanto, penetrantes, pareciam ler a minha alma, meus pensamentos...

Ela não esboçou qualquer reação enquanto me olhava, seus lábios finos, mantinham uma linha reta séria. Seus rosto redondo, tinha algumas marcas da idade, o que não era muito relevante, até mesmo o seu cabelo grisalho, solto, não era apenas o que me chamava atenção; Mas sim o modo que estava em minha frente, como uma assombração.

— Oi — digo baixo, esperando que assim quebrássemos o gelo que estava ali, na verdade, um iceberg — Meu chamo Rebeca e... — Me detenho quando uma mulher surge da parte de trás da casa, aparentemente mais nova que eu, uma trança lateral enfeitava seu cabelo, as roupas que vestia era composta por uma jardineira e camiseta branca.

— Mãe!— diz com um breve sorriso no rosto, subindo os degraus rapidamente, secando o suor do rosto com uma flanela ao se aproximar.

Ela afaga os ombros da mãe, para em seguida me
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