Antes que eu tivesse tempo de pensar qualquer coisa, senti sua boca sugando meu mamilo enrijecido, remexendo-me sob o corpo dele, ansiosa e excitada. Catriel chupava com força, causando certa dor conforme seus dentes tocavam na parte sensível da pele, o que me deixava ainda mais enlouquecida pela forma como ele me tocava.A língua morna saboreou cada seio individualmente, aproveitando o gosto da melancia espalhado pela minha pele. Dobrei minhas pernas, empurrando sua cabeça para baixo, certa do que eu queria. Puxei uma almofada e pus sob minha cabeça enquanto o observava trabalhando na minha boceta de forma majestosa.Nossos olhares se cruzaram brevemente ao que ele perguntou, com a voz fraca:- Gosta disto?- Muito... – Admiti, arfando, sentindo o coração acelerado e o corpo trêmulo.- Quero que goze chamando o meu nome. – Pediu.- Eu... Amo chamá-lo por seu nome... – Confessei.Ainda com os olhos fixos nos meus, o príncipe me lambia avidamente, observando cada reação que causava. Er
Catriel sentou-se com a expressão divertida, sem contestar. Sentei-me sobre ele, movimentando-me de forma sensual, decepcionada por ele ainda estar com o pau amolecido.- Não... Está mais excitado? – Perguntei, confusa.- Meu amor, estou muito excitado... – Alisou minhas costas, descendo até as nádegas, que apertou com força – Mas todo homem precisa de um tempinho depois de gozar... Para conseguir ficar duro de novo.Saí de cima dele e deitei-me no recamier, com a cabeça sobre a almofada e comecei a rir.- Estou falando sério, Aimê!- Eu... Achei que isso não existia. Quer poderíamos fazer isso o tempo todo... Sem pausas.- Talvez você até consiga. Mas eu não... E isso é normal. Não tenho nenhum problema. – Riu.Mordi o lábio:- Quanto tempo demora?- Depende... Mas posso apostar que para você ficarei duro em pouco tempo.- Há algo que eu possa fazer? – Arqueei a sobrancelha, curiosa.- Pode! – ajoelhou-se sobre mim, com uma perna para cada lado do meu corpo – Claro que pode.- O que?
A repórter entrou, acompanhada de um cinegrafista. Curvou-se ao cumprimentar os presentes, agradecendo:- Alteza, obrigada por lembrar de mim ao conceder esta entrevista. – O olhar da jovem foi de admiração pelo príncipe herdeiro.Peguei a mão de Catriel, dizendo:- Acho melhor começarmos logo.- Concordo, meu amor!Percebi o olhar de surpresa dela ao ouvir Catriel chamando-me de “amor”. Claro que quem acompanhava as notícias da realeza só havia sabido da parte até onde nós dois noivamos e terminamos em cerca de dias em Avalon.Sentamo-nos um ao lado do outro no sofá confortável e requintado, em couro legítimo, bege. A repórter ocupou a poltrona próxima a Catriel e o cinegrafista ficou à nossa frente. Lucca e Odette sentaram-se próximos, mas não enquadrados na filmagem que seria feita.A mulher olhou no relógio:- Sei que temos pouco tempo, Alteza. Por isso não farei perguntas irrelevantes.- Na verdade não precisa me fazer perguntas – Catriel foi categórico – Eu mesmo falarei tudo qu
A rainha não deixou seus aposentos nem para o jantar. Embora estivéssemos nós quatro juntos, ninguém estava com apetite. A falta do rei ainda era sentida imensamente em cada ambiente do castelo.Fui para o quarto de Catriel enquanto ele resolvia algumas questões políticas, já que meus pertences foram colocados todos lá. Logo ele entrou, me encontrando deitada na cama, lendo.- Tomei conta do seu quarto sem sequer lhe pedir. – O olhei.- Mesmo com a cobertura da tenda, você está com a pele avermelhada. – Catriel observou.- Como se sente?- Sinceramente? Feliz pela parte de não ter escondido das pessoas que meu pai foi envenenado. E satisfeito por pelo menos tentar conversar com seu povo e alertá-los do quanto estão sendo ridículos.- Amanhã eu volto para casa! – Suspirei, receosa.- Está com medo?- Um pouco. Mas pelo menos me livrarei de uma vez disto tudo.- Par Perfeito! – ele leu a capa do livro.- Um bom romance. – Pisquei.- Acha que existe par perfeito?- Achava que não... Até
Engoli em seco e a abracei, tentando conter as lágrimas. Que porra estavam fazendo com aquela criança? Não era justo! Ela precisava sair daquele quarto, conhecer o mundo, conviver com outras crianças. E rever o pai, caso ainda estivesse vivo.- Você amava muito o seu pai? – Perguntei.- Siena amor do papai e da mamãe. – Sorriu, repetindo.- Siena amor de Cat, Lucca, vovó... E Aimê. – Tentei.- Siena amor de papai e mamãe! – Contestou, cruzando os braços e estreitando os olhos, contrariada.- Meu amor, eu prometo que vou tentar ajudá-la, nem que seja a última coisa que eu faça em País del Mar.- Você voltará, Aimê?- Eu... Espero muito que sim. E se puder ser em breve, melhor ainda! – sorri, mordendo o lábio em seguida, nervosamente – Mas espero que quando isso acontecer, você não esteja mais neste quarto... Que tenha sua liberdade.- Eu gosto do quarto rosa! – Mencionou.- Acontece que o mundo lá fora é colorido.- Eu não gosto dele! Não sem o papai e a mamãe.Que Deus me desse força
Balancei a cabeça, tentando não ficar tão furiosa com tudo que estava acontecendo. Fui até o quarto de Catriel e entrei. Ele estava sentado na cama, lendo o meu livro, completamente concentrado.- Eu sabia que você faria isso. – Mencionei, de forma séria.- O Sasha do seu sonho... É este? – Me encarou, aturdido.- Sim. Este é o Sasha com o qual eu sonhei aquele dia na praia. Ele nunca existiu realmente. Não passa de um personagem de um livro. – Sentei-me na cama, observando-o sem camisa.- E o homem que estava com Donatello... Que você beijou?- Nada mais que um Sasha aleatório... Pura coincidência.- Coincidência? – ele arqueou a sobrancelha – Você é fissurada num personagem de livro de nome Sasha e do nada aparece um homem com o mesmo nome na sua vida?- Aquele Sasha que Donatello me apresentou não significa absolutamente nada para mim.- Você o beijou!- Para causar ciúme em você, que transou com meio mundo antes de mim.- Mas ele era um desconhecido, porra!- Quero saber tudo sobr
- Aimê... Onde você vai? – Catriel perguntou, praticamente correndo atrás de mim enquanto eu andava pelo corredor.- Dormirei no quarto de Siena. Sinceramente, não conseguiria dormir com você sabendo de tudo isto.- Mas... Você vai embora amanhã... E talvez não nos veremos novamente... Ao menos não em pouco tempo.- Precisa desfazer esta mentira toda, Cat. Se ama Siena tanto quanto diz, não pode deixá-la viver trancada num quarto para sempre.- Não é para sempre...- É até quando? Vocês já decidiram quando será a liberdade dela? Ou sua mãe pensa em revelar ao povo que tem uma neta quando ela completar 18 anos? E se quando chegar nos 18 ela achar que a menina não deve sair do quarto, já que é filha de um homem que não é da realeza? Você tem noção de que isto tudo é errado?- Eu tenho! Mas se eu disser a verdade, Olavo levará a menina, porra! E ela é tudo que resta de Ariel.- Se eu fosse ele, depois de toda esta mentira, jamais os deixaria ver a menina novamente. E ainda contaria a tod
- Sim... Catriel me contou ontem. Aliás, depois que conversei com Siena e soube o quanto ela sente a falta do pai.- Siena... Não fala! – Lucca tentou me convencer novamente.- Ela fala comigo! – Insisti.- Por que ela faria isso? Somos a família dela! A amamos. Você a conheceu há pouco tempo atrás... Isso... Não é certo.- E eu não sei como lhe explicar o motivo pelo qual a menina fala comigo e não com vocês. Mas tenho certeza de que mais cedo ou mais tarde, verão que não estou mentindo.- Eu não disse que você estava mentindo!- Mas duvidou dela! – Odette observou.- Acha mesmo que eu e Catriel concordamos com tudo isto? – Ele me olhou seriamente.- Se não concordam, por que não fazem nada a respeito?- Porque nossa mãe nos mataria.- E por medo da rainha ninguém intervirá em favor da menina? – Odette questinou.- É muito mais complicado do que vocês imaginam! – Ele suspirou.- Quando você enfrentará a sua mãe, Lucca? – Odette o pressionou – Para mim já ficou bem claro que ela que t