Eu estava em uma mesa de carteado em um dos meus cassinos, quando o gerente da Golden Luxe me ligou.
— Chefe, desculpe te ligar, mas tem uma mulher enlouquecida dando um show no balcão do bar.
— Por*a, por que você não resolve isto? Não dá conta de uma mulher?
— Claro que dou chefe, mas tem um probleminha. Ela está aos gritos dizendo que está grávida do grande Mikhail Venturilli.
Quase cuspi todo o uísque na mesa. Grávida? Impossível, sempre tomei todo o cuidado do mundo, nunca trepava sem preservativo. Eu me levantei quase derrubando a mesa e pedi desculpas aos meus parceiros.
— Vou precisar sair e resolver um problema. Terminem sem mim. Entrei no meu Range Rover SV e acelerei toda a sua potência até a boate. A impostora com certeza estava armando para mim. O trânsito estava tranquilo e cheguei em menos de vinte minutos. Entreguei as chaves do meu carro para o manobrista e me dirigi a minha entrada privativa.
Antes de me aproximar da mulher, me encontrei com meu gerente, que estava apavorado por não ter resolvido sozinho. Ele me conhecia muito bem. Eu era justo com meus funcionários, mas não aceitava falhas.
— Mikhail, os seguranças queriam arrancar a mulher de lá a força, mas fiquei preocupado com a repercussão negativa.
— E o que eu posso fazer de diferente, Luís? - O homem estava transparente, mas não se deixou abalar.
— Vamos até a parte de trás do bar, e o senhor verifica se a conhece. Balancei a cabeça acatando a sugestão dele e o segui até o local.
Quando consegui ver a mulher, senti um baque. A Senhorita Encrenca era linda, uma verdadeira deusa da beleza. Tinha um cabelão castanho quase ruivo até o meio das costas, uma bunda espetacular e cochas feitas para abraçar meu corpo.
Ela estava dançando com uma taça de vinho na mão e quando virou o rosto em minha direção, fiquei impactado com sua beleza. Ela parecia uma divindade mística saída das ilhas gregas. Com certeza, se eu tivesse comido aquela mulher iria me lembrar. Estufei meu peito e caminhei em direção ao balcão do bar.
A senhorita encrenca se virou em minha direção e deu uma risada.
— Mikhail Venturilli, o filho do Capo. O mais cobiçado, o mais gostoso e com certeza, o mais babaca de todos.
Putz, de onde a por*a da mulher me conhecia? Enquanto ela me desafiava de um jeito que mexia com meu pau, eu tentava me recordar se algum dia a tinha visto em algum lugar.
— Pelo jeito você me conhece bem e gosta, não é? - Ela deu uma gargalhada, se ajoelhou no balcão e veio engatinhado em minha direção. Eu observei que no canto esquerdo do bar, havia duas garotas morrendo de rir e filmando tudo. Fiz sinal para o gerente perguntando
quem eram e ele me respondeu ser as garotas de uma despedida de solteiro. Na mesma hora saquei qual era a delas e resolvi entrar na brincadeira. A deliciosa parou de quatro perto de mim e jogou seu charme.
— Assim você me magoa, matador. Pensei que minhas curvas seriam inesquecíveis.
Passei a língua pelos meus lábios, mordi o lábio inferior e virei o jogo.
— Preciso repetir para refrescar minha mente. Puxei sua cabeça e a beije* de forma selvagem, como se minha língua violas*e seu corpo. Eu a ch*pei com força e mordi seus lábios. A mulher deu um pequeno gemido e eu a retirei do balcão a jogando em minhas costas. Ouvi as amigas gritando palavras de incentivo.
— Aproveita Luna, mostra ao bonitão quem você é.
Sem nenhum pudor ela rebolava a bunda no meu ombro e me dava pequenas mordidas nas costas. Eu a levei para meu escritório, tranquei a porta e a joguei no sofá. Ela caiu sentada, abriu as pernas me mostrando sua calcinha e passou a língua pelos lábios. Arranquei minha gravata, fui até ela e a be*jei cheio de tesã*. As mãos dela tentavam arrancar meu cinto, mas eu não ia deixá-la dar as cartas.
— Você vai ter que aguentar minha pior versão, Senhorita Encrenca.
— Você não sabe quem eu sou, Mikhail Venturilli.
— Não preciso saber sua identidade para te f*der, Encrenca.
Peguei minha gravata e amarrei em seus pulsos. Ela deu uma risada desaforada.
— Adoro homens que precisam de imobilizar uma mulher para se sentir mais macho.
Car*lh*, aquela mulher estava f*d*ndo meus miolos.
— Eu não preciso te mostrar que sou macho, porque depois de mim, você não vai ter outro igual.
Ela abriu as pernas e me olhou como se estivesse possuída por uma raiva diabólica.
— Então me mostra do que é capaz, Mikhail.
Eu peguei os dois lados de sua blusinha branca e arranquei todos os botões de uma vez. Seus p*itos enormes e lindos pularam para fora em um sutiã de renda branco. Tirei seu short preto junto com a calcinha e a deixei somente com seu salto vermelho. Ela continuava me desafiando com o olhar e era uma visão dos deuses.
Continuei vestido e comecei a explorar seu corpo com minha boca. Eu chupei cada centímetro de sua pele. Ela gemia, pedindo mais. Mordi os bicos dos seus peitos e a mulher parecia gostar da dor, porque implorava por mais.
Quando minha boca chegou em sua b*ceta muito molhada, ela levantou seu quadril para cima tentando se aliviar, mas eu queria ser mau. Saí de cima dela, fui até o bar do meu escritório, enchi o copo de uísque e gelo.
— O fogo precisa de gelo para provar sua superioridade, sabia Senhorita Encrenca?
— Eu preciso do seu pau me f*d*ndo, Mikhail, não de gelo.
Ela estava com hálito etílico denunciando que havia bebido, mas não estava bêbada para não ser consensual.
— Você tem certeza do que quer? Porque se tiver, eu vou te dar.
— Quero ver do que você é capaz Mikhail. Porque até agora não me surpreendeu.
O jeito dela falar fazia meu pau ficar ainda mais duro, se é que era possível. Com o gelo na boca, eu maltratei sua pequena b*c*ta linda. Ela gemia, se retorcia, me xingava pedindo para ser penetrada, mas ainda não era hora. Joguei um pouco de uísque em seu umbigo e o suguei com vontade.
Depois bebi um pouco da bebida e a beijei com voracidade.
Meus dedos pressionavam seu clitóris enquanto minha boca tomava a dela. Aquele estava sendo um ato insano e delicioso. Depois dela quase se perder em uma explosão de prazer, eu parei. Ela me olhou com raiva por estar negando a ela o orgasmo que seu corpo tanto queria.
— Figlio di p*ttana, fott*mi.
-- Eu vou te f*der, Senhorita Encrenca, mas somente quando eu quiser.
Ela gritou mais alguns palavrões enquanto eu tirava minha roupa de forma calma. Quando ela viu meu corpo e o tamanho do meu pau, percebi um leve rubor em sua fase, como se ela estivesse apreensiva.
— Gosta do que vê, Senhorita Encrenca?
— Vai se f*der, Mikhail.
— Vou f*der você, cremosa.
Levantei o corpo dela de forma rápida e ela deu um gritinho de susto.
— Quero você com esta bunda deliciosa de quatro para mim.
A visão dela de salto vermelho de costas, com aquela bundona redonda, me deixou louco. Coloquei a camisinha, dei um tapa em sua bunda e fui para cima dela. Entrei de uma vez na mulher e levei um susto do car*lh* quando ela gritou de dor como se algo tivesse sido rompido. Saí de dentro dela apavorado, eu não f*dia virgens.
— Car*lh*, você era virgem, p*r*a. Qual seu problema, garota?
Ela virou para mim com ódio e gritou cuspindo em minha cara.
— O meu problema são vocês. Mafiosos desgraç*dos que acham que são donos do mundo. Eu quis, está bem? Isto não é nada demais, é só uma pele e mais nada. Não é sobre você, é sobre mim.
— Pelo amor de Deus, eu tinha o direito de saber, car*lh*.
— Direito? Vai se f*der, Mikhail Venturilli. O mundo não é sobre você. Vou repetir para ver se me entende: eu quis. Eu odeio esta babaquice de virgindade e adorei ver sua cara de espanto ao f*der uma virgem.
Não. Eu não sou a mocinha pura e sonhadora. Sou dona de mim e quer saber mais? Você não é bom como pensa.
Fiquei em choque ouvindo a mulher. Ela vestiu o short, pegou sua camisa que estava sem nenhum botão, mas a amarrou na frente sem vestir o sutiã e saiu correndo do meu escritório. Quase saí correndo nu atrás dela, mas me lembrei a tempo de voltar e me vestir. Car*lh*, que mulher louca era aquela?
Voltei tropeçando para dentro do meu escritório, tentando localizar minhas roupas. Vesti minha calça por cima do corpo, porque não consegui achar minha cueca. Depois achei a camisa e saí correndo enquanto a vestia.Quando cheguei na saída do corredor ao qual dava acesso a boate, me depareicom Ricardo, meu segurança, que estava assustado.— Chefe, tentamos alcançar a garota, mas a maluca pulou o muro da doca onde recebemos nossas mercadorias.— Sério? Você está me dizendo que um monte de homem foi enganado por uma ragazza?Ricardo respirou fundo e balançou a cabeça afirmando a incompetência dos meus homens.— Ricardo, onde estava a empresa contratada para segurança do meu empreendimento?— Chefe, infelizmente falharam. Fique tranquilo, vou providenciar a troca da empresa e dentro de cinco minutos o senhor estará com as imagens da câmera de segurança.Respirei fundo e virei as costas voltando para o meu escritório.Pessoas incompetentes sempre me deixavam possesso. Era inadmissível gas
Saí daquele escritório correndo feito uma louca. Meu coração estava disparado com meu ato insano. Eu não voltei para o interior da boate, pois sabia que seria contida pelos seguranças do maldito filho do Capo. Arrisquei por um corredor em sentido oposto por onde tinha entrado carregado por Mikhail.Saí correndo pelas docas de mercadoria quando avistei um paredão que cercava toda a área, isolando-a da vista da rua. Sem pensar nas consequências do meu ato, retirei minhas sandálias, subi em um dos containers encostado ao muro, dei um impulso em meu corpo e com uma força que eu nunca imaginava ter consegui pular.Tentei descer do outro lado da rua de uma forma menos perigosa, mas falhei e caí em cima do teto de um carro, machucando meu braço. O alarme do veículo disparou, mas eu não tinha tempo para pensar. Respirei fundo, segurei meu braço e desci do carro.Olhei para os lados e vi um táxi entrando na rua. Saí correndo e entrei em frente a ele, o motorista precisou frear de uma vez e par
Depois de conversar com as amigas da senhorita Encrenca, resolvi terminar minha noite. O que parecia ser somente um dia de folga para jogar cartas com os amigos, acabou virando uma cena da ópera italiana.Odiava ter meus planos mudados por questões externas, inclusive, com tanta incompetência.O manobrista trouxe minha menina, apelido carinhoso dado ao meu Range Rover SV.Quando entrei em meu carro, acionei o som no último volume, ouvindo Good Times do Ghali e acelerei pelas ruas da Sicília.Velocidade era o meu fraco, e por isto, investia muito dinheiro na fórmula um. No último ano havia me tornado um dos sócios da maior equipe da Itália: a Ferrari.No início meu pai não acreditou no meu investimento, mas bastou o primeiro ano para recuperar tudo e dobrar meu capital investido.Quando cheguei em casa, a adrenalina ainda circulava veloz em meu sangue, por isto resolvi passar pela nossa academia. Morávamos em uma mansão na Sicília, cada família com sua ala separada. Precisava gastar mi
Depois de conseguir aplacar a curiosidade das minhas amigas, resolvemos dormir. Bastou ficar em silêncio no escuro, para as lembranças de pior dia da minha vida vir à tona.Ter sido enganada pelo homem o qual eu sempre sonhei em me casar, acabou com meus sonhos de casamento de princesa. Desde o meu nascimento, fui prometida para o filho de um dos empresários mais poderosos da Sicília, além de seus negócios terem ramificações com os do meu avô. A junção das duas famílias seria benéfica para ambos.Eu estava com vinte anos e Otaniel com vinte e quatro. Ele era lindo, carinhoso, mas sempre me tratou como se fosse uma peça de cristal.Sempre achei lindo o modo com o ele se relacionava comigo, me sentia protegida e segura.Às vezes eu me arrumava com roupas mais sedutoras e me jogava para cima dele sem nenhum pudor, mas estranhava a falta de entusiasmo dele. Quando eu o questionava, a resposta era sempre a mesma:— Cara mia, rispetto la tua famiglia.Confesso que me sentia frustrada, mas a
Ele estava morando no condomínio de casas onde iriamos morar depois do casamento, aquele lugar foi escolhido por mim, pois parecia o castelo das minhas histórias infantis. A decoração externa era suntuosa e planejada para causar a impressão de um conto de fadas.O interior do meu lar tinha sido decorado conforme meus desejos, a arquiteta havia acertado em todos os detalhes. Quando cheguei a recepção do meu luxuoso condomínio, parei o carro na guarita e cumprimentei nosso porteiro.— Boa tarde, Donato. Como o senhor está?— Boa tarde, senhorita Luna, estou bem. A coluna do senhor Otaniel está melhorando? — Não entendi o que ele quis dizer.— Coluna? — Eu o olhei sem entender.— Sim, a fisioterapeuta dele acabou de chegar. — Senti um baque no coração, mas resolvi entrar na dele.— Ah, sim, claro. Desculpe-me, ando com a cabeça nas nuvens. Espero que ela esteja cuidando bem dele e não falte com o compromisso.— Pode ficar tranquila, a senhorita Camilla, vem todos os dias. O senhor deu um
Desde aquela noite, quando dei a notícia do fim do meu casamento em pleno jantar de família, minha vida virou um inferno. Mamãe foi ao meu quarto quando foi liberada por meu avô e me encontrou aos prantos debruçada em minha cama.— Oh minha filha, eu já te disse mil vezes sobre não conversar certas coisas em frente ao seu avô, você o conhece.Levantei a cabeça e olhei para ela com mágoa.— Conheço sim, um monstro sem coração. Eu não sou mais a criança bobinha que o vovô mandava.— Meu amor, ele é o Capo de nossa família, nós devemos respeito a ele.— Mamãe, respeitar é uma coisa, ser propriedade dele é outra. Eu não vou aceitar ter minha vida destruída por um negócio dele.Mamãe respirou fundo e depois me pediu para contar tudo a ela. Eu me sentei na cama, limpei meu rosto e depois com calma expliquei tudo o que vi, sem esquecer nenhum detalhe.Quando terminei meu relato, ela puxou o ar e o soltou pela boca. Depois mordeu os lábios, pensando antes de falar. Eu conhecia minha mãe, ela
Meus dias eram bastante ocupados, eu não tinha tempo para pensar, mas bastava dormir para aquela mulher louca aparecer em meus sonhos.A Senhorita Encrenca deu uma bagunçada no meu sistema, mas eu estava me esforçando para esquecer aquela noite. Eu a empurrei para o canto das minhas memórias e segui no meu ritmo de vida.O mundo dos negócios andava atribulado, porque havia um boato rolando sobre a saúde mental do Capo dos Cassano. Todo início desemana, nós nos reuníamos para passar o relatório dos negócios e planejar a semana.Estávamos eu, meus primos e tios no escritório junto ao meu pai, quando eu contei a história do Capo estar com um parafuso solto.— Segundo as bocas sedentas por fofoca, o vecchio está queimando os fusíveis e ficando doido.Meu pai tirou seu charuto da boca e com sua voz rouca se pronunciou:— Honestamente? Para mim este homem nunca foi normal.— Eu sei, papa, mas agora parece ser grave. Se for verdade, podeser bom para os nossos negócios.Diego ficou de pé, s
Enquanto as meninas mergulhavam, eu mexia em meu celular fazendo pesquisando sobre um playboy famoso na Itália. Bastava digitar o nome dele e um monte de sites famosos tinha algo a dizer sobre a sensação da Sicília.Eu não sabia bem o porquê da minha súbita curiosidade sobre aquele Putt*n*. A primeira matéria a aparecer no site de busca falava sobre Mikhail Venturilli um dos mais novos acionistas da Scuderia Ferrari.A foto o mostrava vestido em um terno de corte perfeito, o deixando mais alto e lindo. Ele estava junto ao chefe da equipe Vincenzo Carlocci e ao...— PARA TUDOOOOO... PAOLLLAAAAAA...Minha amiga saiu da piscina e veio correndo em minha direção.— O que foi sua louca? O Vaticano está pegando fogo?— Não, claro que não. Amiga, escuta o que vou ler para você.“Mikhail Venturilli , Vincenzo Carlocci e Daniel Fortes brindam o novo modelo da Ferrari a ser apresentado nesta semana pelo seu anfitrião Vincenzo Carlocci, que presenteará o mais novo acionista com o carro número 1 d