O HERDEIRO DA MÁFIA  BRAVASKY
O HERDEIRO DA MÁFIA BRAVASKY
Por: Amélia Gomes
CAPÍTULO - 1 ( Mikhail Venturilli )

Eu estava em uma mesa de carteado em um dos meus cassinos, quando o gerente da Golden Luxe me ligou.

— Chefe, desculpe te ligar, mas tem uma mulher enlouquecida dando um show no balcão do bar.

— Por*a, por que você não resolve isto? Não dá conta de uma mulher?

— Claro que dou chefe, mas tem um probleminha. Ela está aos gritos dizendo que está grávida do grande Mikhail Venturilli.

Quase cuspi todo o uísque na mesa. Grávida? Impossível, sempre tomei todo o cuidado do mundo, nunca trepava sem preservativo. Eu me levantei quase derrubando a mesa e pedi desculpas aos meus parceiros.

— Vou precisar sair e resolver um problema. Terminem sem mim. Entrei no meu Range Rover SV e acelerei toda a sua potência até a boate. A impostora com certeza estava armando para mim. O trânsito estava tranquilo e cheguei em menos de vinte minutos. Entreguei as chaves do meu carro para o manobrista e me dirigi a minha entrada privativa.

Antes de me aproximar da mulher, me encontrei com meu gerente, que estava apavorado por não ter resolvido sozinho. Ele me conhecia muito bem. Eu era justo com meus funcionários, mas não aceitava falhas.

— Mikhail, os seguranças queriam arrancar a mulher de lá a força, mas fiquei preocupado com a repercussão negativa.

— E o que eu posso fazer de diferente, Luís? - O homem estava transparente, mas não se deixou abalar.

— Vamos até a parte de trás do bar, e o senhor verifica se a conhece. Balancei a cabeça acatando a sugestão dele e o segui até o local.

Quando consegui ver a mulher, senti um baque. A Senhorita Encrenca era linda, uma verdadeira deusa da beleza. Tinha um cabelão castanho quase ruivo até o meio das costas, uma bunda espetacular e cochas feitas para abraçar meu corpo.

Ela estava dançando com uma taça de vinho na mão e quando virou o rosto em minha direção, fiquei impactado com sua beleza. Ela parecia uma divindade mística saída das ilhas gregas. Com certeza, se eu tivesse comido aquela mulher iria me lembrar. Estufei meu peito e caminhei em direção ao balcão do bar.

A senhorita encrenca se virou em minha direção e deu uma risada.

— Mikhail Venturilli, o filho do Capo. O mais cobiçado, o mais gostoso e com certeza, o mais babaca de todos.

Putz, de onde a por*a da mulher me conhecia? Enquanto ela me desafiava de um jeito que mexia com meu pau, eu tentava me recordar se algum dia a tinha visto em algum lugar.

— Pelo jeito você me conhece bem e gosta, não é? - Ela deu uma gargalhada, se ajoelhou no balcão e veio engatinhado em minha direção. Eu observei que no canto esquerdo do bar, havia duas garotas morrendo de rir e filmando tudo. Fiz sinal para o gerente perguntando

quem eram e ele me respondeu ser as garotas de uma despedida de solteiro. Na mesma hora saquei qual era a delas e resolvi entrar na brincadeira. A deliciosa parou de quatro perto de mim e jogou seu charme.

— Assim você me magoa, matador. Pensei que minhas curvas seriam inesquecíveis.

Passei a língua pelos meus lábios, mordi o lábio inferior e virei o jogo.

— Preciso repetir para refrescar minha mente. Puxei sua cabeça e a beije* de forma selvagem, como se minha língua violas*e seu corpo. Eu a ch*pei com força e mordi seus lábios. A mulher deu um pequeno gemido e eu a retirei do balcão a jogando em minhas costas. Ouvi as amigas gritando palavras de incentivo.

— Aproveita Luna, mostra ao bonitão quem você é.

Sem nenhum pudor ela rebolava a bunda no meu ombro e me dava pequenas mordidas nas costas. Eu a levei para meu escritório, tranquei a porta e a joguei no sofá. Ela caiu sentada, abriu as pernas me mostrando sua calcinha e passou a língua pelos lábios. Arranquei minha gravata, fui até ela e a be*jei cheio de tesã*. As mãos dela tentavam arrancar meu cinto, mas eu não ia deixá-la dar as cartas.

— Você vai ter que aguentar minha pior versão, Senhorita Encrenca.

— Você não sabe quem eu sou, Mikhail Venturilli.

— Não preciso saber sua identidade para te f*der, Encrenca.

Peguei minha gravata e amarrei em seus pulsos. Ela deu uma risada desaforada.

— Adoro homens que precisam de imobilizar uma mulher para se sentir mais macho.

Car*lh*, aquela mulher estava f*d*ndo meus miolos.

— Eu não preciso te mostrar que sou macho, porque depois de mim, você não vai ter outro igual.

Ela abriu as pernas e me olhou como se estivesse possuída por uma raiva diabólica.

— Então me mostra do que é capaz, Mikhail.

Eu peguei os dois lados de sua blusinha branca e arranquei todos os botões de uma vez. Seus p*itos enormes e lindos pularam para fora em um sutiã de renda branco. Tirei seu short preto junto com a calcinha e a deixei somente com seu salto vermelho. Ela continuava me desafiando com o olhar e era uma visão dos deuses.

Continuei vestido e comecei a explorar seu corpo com minha boca. Eu chupei cada centímetro de sua pele. Ela gemia, pedindo mais. Mordi os bicos dos seus peitos e a mulher parecia gostar da dor, porque implorava por mais.

Quando minha boca chegou em sua b*ceta muito molhada, ela levantou seu quadril para cima tentando se aliviar, mas eu queria ser mau. Saí de cima dela, fui até o bar do meu escritório, enchi o copo de uísque e gelo.

— O fogo precisa de gelo para provar sua superioridade, sabia Senhorita Encrenca?

— Eu preciso do seu pau me f*d*ndo, Mikhail, não de gelo.

Ela estava com hálito etílico denunciando que havia bebido, mas não estava bêbada para não ser consensual.

— Você tem certeza do que quer? Porque se tiver, eu vou te dar.

— Quero ver do que você é capaz Mikhail. Porque até agora não me surpreendeu.

O jeito dela falar fazia meu pau ficar ainda mais duro, se é que era possível. Com o gelo na boca, eu maltratei sua pequena b*c*ta linda. Ela gemia, se retorcia, me xingava pedindo para ser penetrada, mas ainda não era hora. Joguei um pouco de uísque em seu umbigo e o suguei com vontade.

Depois bebi um pouco da bebida e a beijei com voracidade.

Meus dedos pressionavam seu clitóris enquanto minha boca tomava a dela. Aquele estava sendo um ato insano e delicioso. Depois dela quase se perder em uma explosão de prazer, eu parei. Ela me olhou com raiva por estar negando a ela o orgasmo que seu corpo tanto queria.

Figlio di p*ttana, fott*mi.

-- Eu vou te f*der, Senhorita Encrenca, mas somente quando eu quiser.

Ela gritou mais alguns palavrões enquanto eu tirava minha roupa de forma calma. Quando ela viu meu corpo e o tamanho do meu pau, percebi um leve rubor em sua fase, como se ela estivesse apreensiva.

— Gosta do que vê, Senhorita Encrenca?

— Vai se f*der, Mikhail.

— Vou f*der você, cremosa.

Levantei o corpo dela de forma rápida e ela deu um gritinho de susto.

— Quero você com esta bunda deliciosa de quatro para mim.

A visão dela de salto vermelho de costas, com aquela bundona redonda, me deixou louco. Coloquei a camisinha, dei um tapa em sua bunda e fui para cima dela. Entrei de uma vez na mulher e levei um susto do car*lh* quando ela gritou de dor como se algo tivesse sido rompido. Saí de dentro dela apavorado, eu não f*dia virgens.

— Car*lh*, você era virgem, p*r*a. Qual seu problema, garota?

Ela virou para mim com ódio e gritou cuspindo em minha cara.

— O meu problema são vocês. Mafiosos desgraç*dos que acham que são donos do mundo. Eu quis, está bem? Isto não é nada demais, é só uma pele e mais nada. Não é sobre você, é sobre mim.

— Pelo amor de Deus, eu tinha o direito de saber, car*lh*.

— Direito? Vai se f*der, Mikhail Venturilli. O mundo não é sobre você. Vou repetir para ver se me entende: eu quis. Eu odeio esta babaquice de virgindade e adorei ver sua cara de espanto ao f*der uma virgem.

Não. Eu não sou a mocinha pura e sonhadora. Sou dona de mim e quer saber mais? Você não é bom como pensa.

Fiquei em choque ouvindo a mulher. Ela vestiu o short, pegou sua camisa que estava sem nenhum botão, mas a amarrou na frente sem vestir o sutiã e saiu correndo do meu escritório. Quase saí correndo nu atrás dela, mas me lembrei a tempo de voltar e me vestir. Car*lh*, que mulher louca era aquela?

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