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Desejos à Flor da pele

O jovem casal se entrega completamente à intensidade daquele momento, permitindo que as emoções os guiem. Clarck, com um olhar ardente, captura os lábios de Thayla em um beijo profundo e apaixonado, enquanto suas mãos exploram cada curva do corpo dela. Com um toque suave, ele desabotoa a calça dela, revelando a pele macia que tanto o fascina, deixando-a apenas de lingerie.

Num movimento ágil, Thayla se vira, posicionando-se sobre ele, e Clarck, em um instante de pura conexão, arranca a blusa da jovem. Seus lábios descem lentamente, traçando um caminho quente e desejoso da barriga até a altura dos seios. Ele faz uma pausa, mordendo delicadamente o laço do sutiã que a sustenta, seus olhos fixos nos de Thayla, que brilha com um desejo incontrolável. Eles se perdem um no olhar do outro, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido.

Thayla, com um sorriso travesso e um brilho no olhar, morde os lábios, implorando silenciosamente por mais. O desejo é palpável; ela quer que ele a faça sua. Sem hesitar, Clarck desliza suas mãos entre os braços da jovem, desabotoando seu sutiã com maestria. Com um movimento ousado, ele o arranca com a boca, um gesto que provoca um arrepio de prazer pela espinha de Thayla.

Os lábios de Clarck descem, percorrendo o corpo dela de forma sensual, enquanto ele a deita na cama. Ele beija a pele delicada, desde os seios até a barriga, parando perigosamente perto da calcinha. Com um toque cuidadoso, ele remove a peça íntima, sua expressão cheia de desejo ao admirar a beleza de Thayla, que se contorce de prazer ao sentir o toque de seus lábios.

O som de "Remember Me" ecoa ao fundo, criando uma trilha sonora perfeita para o momento. Clarck se posiciona sobre Thayla, seus beijos se intensificam, enquanto suas mãos exploram cada centímetro do corpo dela, provocando gemidos de prazer que ecoam na atmosfera carregada de paixão. Ele levanta uma das pernas dela, colocando-a em seu quadril, enquanto seus dedos percorrem a curva das coxas e a suavidade da bunda de Thayla.

Ao som de "Start It Slow", eles se entregam completamente, unindo-se em um só corpo, deixando o prazer consumir cada parte deles. Naquela noite, o tempo parece parar, e eles se amam com a intensidade de quem sabe que não há amanhã, mergulhando em um mar de sensações e desejos.

Clarck abre a porta do quarto lentamente, segurando uma bandeja de café da manhã caprichada. A luz suave da manhã atravessa as cortinas, iluminando o ambiente de tons quentes. Ele se aproxima da cama, onde Thayla ainda está deitada, enrolada no cobertor, com os olhos fechados.

— Bom dia, bela adormecida. — Clarck murmura com um sorriso, colocando a bandeja cuidadosamente ao lado dela.

Thayla se revira na cama, puxando o cobertor sobre a cabeça, em um protesto manhoso.

— Não… — ela murmura, a voz sonolenta. — Só mais cinco minutos…

Clarck ri e puxa o cobertor delicadamente, revelando o rosto dela.

— Não dá, meu bem. — Ele pega um croissant da bandeja e o aproxima dela. — Preparei café na cama, acho que você merece.

Thayla se ajeita na cama, sentando-se e olhando a bandeja com um sorriso curioso. Ela pega o croissant da mão dele e dá uma mordida, o olhar carregado de desconfiança brincalhona.

— Hum... Café na cama? — ela pergunta, erguendo uma sobrancelha. — O que é que você está querendo, hein?

Clarck dá um sorriso inocente e senta ao lado dela.

— Nada. — Ele responde, tentando conter o sorriso travesso. — Depois de ontem à noite, achei que era o mínimo.

Thayla balança a cabeça, rindo suavemente e mordendo mais um pedaço do croissant.

— Mas você sabe que isso não muda nada, né? — diz ela, mastigando devagar. — Você ainda vai ao hospital.

Clarck faz uma careta, tentando argumentar, mas Thayla levanta uma das mãos, interrompendo-o antes mesmo de ele começar.

— Nem adianta tentar, já está decidido. — Ela toma um gole de suco, olhando-o com firmeza. — E espero que cumpra.

Clarck suspira, derrotado, e passa a mão pelos cabelos, lançando a ela um olhar de súplica.

— Tá bom... — Ele suspira, resignado. — Você pode pelo menos me acompanhar?

Thayla balança a cabeça, pegando outro croissant enquanto responde.

— Não vai dar, amor. — Ela sorri, com um brilho travesso no olhar. — Eu tenho que ir ao shopping.

Clarck a encara, os olhos arregalados, como se estivesse em choque.

— Sério? — Ele faz cara de desapontamento, os ombros caídos. — Nem adianta me olhar com essa cara de cachorro abandonado. — Thayla ri e passa o dedo pelo rosto dele, antes de tomar mais um gole de suco.

Ela termina de comer e levanta-se, indo em direção ao banheiro para fazer sua higiene. Clarck a segue com o olhar, sem esconder o olhar divertido e amoroso. Após alguns minutos, Thayla sai do banheiro e caminha até o closet, abrindo a porta para escolher uma das poucas roupas que trouxera.

Clarck continua ali, sentado na cama, observando cada movimento dela, sem pressa, admirando a forma como ela se prepara para o dia. Ele cruza os braços e solta um suspiro leve, como se o simples ato de vê-la já fosse o suficiente para alegrar sua manhã.

— Eu disse, a culpa é sua por não ter deixado a gente trazer mais roupas, sabia? — Thayla lança um olhar acusador, mas com um sorriso nos lábios, enquanto escolhe uma blusa de cor vibrante e uma calça confortável.

Ele ri, levantando as mãos em um gesto de rendição.

— Tá, tá, pode culpar o cara aqui...

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