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CAPÍTULO CENTO E SETE

— Estarei lá pela manhã. Não falem com ela sem que eu esteja presente – Cloe pediu e ele assentiu e se foi.

Às sete da manhã Gringop passou em sua casa para levá-la para o escritório, disse-lhe que Shay estava chegando.

Quando ela e Gringo chegaram ao local, Sopapo já tinha espancado um pouco a moça que se recusava a falar. Tinha uma tala no dedo do dia que Cloe lhe tinha quebrado o dedo.

— Olá, pianista – Shay estava em um dos cômodos usados para tortura e que tanto tinha assustado Cloe no início. À prova de som, mais parecia um quarto de hospital psiquiátrico para pacientes perigosos – Já avisei seus homens de sou sim culpada e podem me matar que não me importo. Por Túlio não me importo de morrer, ao contrário de você.

Cloe tentou se controlar para não lhe partir a cara e quando Canibal deu um passo à frente para golpeá-la, Cloe lhe pediu que não fizesse isso.

Shay continuou a ofendê-la e a dizer o quanto ela era sonsa e sem graça. Falou para todos ali que tinha transado com Túlio
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