Donna Penso em como ele pode não achar que todo o dinheiro que perdeu não significa nada. Se eu estivesse em seu lugar, nem sei qual seria minha sincera reação. Ajudava Mikhail, mas não era nenhum bicho de sete cabeças e eu não precisava vir para ser sincera. — Donna, precisamos conversar sobre o Dominic. Eu sei que você e a Jess são muito amigas e que além disso, ela é madrinha do nosso filho, mas... — Seu pedido eu já sabia o que era, e nem em outra vida eu deixaria meu filho passar mais que um dia com seus pais. Não que sejam avós ruins, mas eu ainda confio mais na Jess. — Já conversamos sobre isso seu já lhe disse a minha resposta. Ninguém conhece o Dominic melhor que a Jess, depois de mim, claro. Eu não gosto dos seus pais, não adianta nem questionar sobre minha opinião porque eu não vou mudar. Não havia a menor chance disso acontecer. Isso estava me deixando mal, porque Mikhail expressa sentimentos em falas e não em ações. Ele mal ficou com o Dominic em sua casa para que do
Mikhail Os dias passam devagar, Donna não veio trabalhar nos últimos cinco dias, ela não me atende e não responde as minhas mensagens. Sei que disse coisas que não deveria ter dito, eu estava exausto e só queria um pouco de silêncio. Não sou fantoche da Mizza, nunca fui e eu só queria que as duas entrassem em harmonia entre si. Ella estava entrando em minha sala, com o telefone na mão e uma cara péssima. — É a Donna, ela quer falar com você! — Peguei o telefone e atendi, na esperança que ela dissesse que o celular está estragado, mas não era nada disso. “Donna? Eu quero te pedir desculpas. Eu sinto muito, não quero perder você. Vamos conversar?”“Mikhail, estou ligando para avisar sobre o meu pedido de demissão. Eu me demito, Sr. Kurtz.” Aquilo me atingiu como uma faca cravada em meu peito. “Pode me dizer quando eu posso passar para acertarmos as contas? Posso ir agora?”“Me encontre aqui, estarei no mesmo lugar de sempre.” Desliguei o telefone e entreguei o aparelho a Ella. Não
Jess Assim que vimos a Donna daquele jeito, Matthew virou-se de costas e Dom correu para abraçá-la, enquanto Mikhail permaneceu do mesmo jeito. — Tudo bem por aqui? Parece que um furacão passou aqui dentro. — Coloquei a mochila de Dominic no sofá e olhei bem para seu rosto. — Tá tudo bem, Donna? — Está, Mikhail chegou de surpresa quando eu estava indo tomar banho. Obrigada por ficar com o Dom, você é maravilhosa. — Dominic é como se fosse uma parte de mim que eu não consigo ficar longe. — Bom… então a gente já vai. Liga se precisar de alguma coisa. — Nos abraçamos e despedimos ali mesmo. Puxei Matthew pelo braço e fomos embora. — Espero que eles se acertem dessa vez. Já não suporto mais ver esses dois como cão e gato. — Matthew me olhou com o cenho franzido e questionou o que eu disse. — Mas ela não vai embora amanhã? Eu também queria que Mikhail tomasse juízo, pelo menos uma vez na vida. — Donna é imprevisível, se ele conseguir fazer ela mudar de ideia, tenho certeza que ela v
Para quem gosta de Máfia e Romance, recomendo "O CEO do Tráfico" disponível e completo, com 111 capítulos. Aqui embaixo estará o primeiro capítulo, espero que gostem. Capítulo 1:Um ano após o acidente…Maurício Monroeli Discurso — Número sete, por favor, três passos à frente! Vê-las obedecendo cada ordem sem nenhum esforço já é um grande avanço para meus novos negócios. — Olívia, uma virgem perversa de apenas 20 anos que adora fantasias sexuais. Suas funções são extraordinárias senhores, não fazem ideia do que ela é capaz de fazer apenas usando o domínio do sexo oral. O valor do lance inicial não poderá ser inferior a 20 mil Euros. Olívia não é portadora de nenhuma DST (doença sexualmente transmissível). Todos irão receber em suas telas digitais a ficha das jovens que participarão do leilão nesta bela noite. Esta é a nossa segunda mercadoria da noite, lembrando que hoje teremos 12 selecionadas. – Roberto encerra o discurso dando seu lance inicial de 32 mil Euros. Os lances inic
Luiza — Filha, hoje preciso que vá comprar tecidos. Haverá um casamento aqui na igreja amanhã e temos que deixar a casa do pai bela para receber sua noiva. — Tudo bem, Madri. – Gosto quando tem eventos porque consigo me distrair um pouco. Comi uma torrada com pasta de amendoim com um copo de leite, esse era meu café da manhã favorito. Logo depois depois fui até a loja da dona Flor. Bela é filha da dona Flor e toma conta da loja, nos conhecemos desde criança. Sua mãe sempre vai às missas e a leva junto, mesmo que ela não queira.— Amanhã será meu aniversário e quero te ver lá. — Libertina, assim era é ela. — Você sabe que eu não posso, Bela. As freiras não vão deixar deixam e você sabe... Vai ter bebida e muito barulho, eu não gosto dessas coisas. – Aqui na Itália se pode beber a partir dos 16 anos, mas é claro que ninguém é obrigado e por isso, nem todo mundo segue essa regra. Bebidas destiladas a partir de 18, mas é claro que os adolescentes burlam essa regra. Bela fará 21 anos,
DonnaJess me apressava, enquanto observava seu reflexo no espelho, com os olhos arregalados tentando passar a terceira mão de rímel em suas pálpebras.— Não acha que vai ficar muito exagerado? Assim está ótimo, Jess. — Ela revirou os olhos e piscou duas vezes. — Eu gosto de ser exagerada, agora vai terminar de se vestir, já que estamos atrasadas. Estávamos nos arrumando para umas festas, por mim eu ficaria em casa mesmo, mas Jess insistiu e segundo ela, vai ser muito bacana. Matthew é nosso amigo, mas sua ousadia e liberdade fazem dele um homem sem caráter, por isso o evito quando posso. — Vou chamar um táxi, enquanto isso, vê se desce logo. — Avisei descendo as escadas, indo até a sala, onde era um lugar silencioso. Enquanto o táxi não chegava, aproveitei para olhar os arredores do jardim. Dessa vez demos sorte, Jess e eu dividimos nossas despesas, assim não pesa muito para nenhuma das duas. Levamos essa vida há dois anos, há até quem diga que somos namoradas. Como sempre, ela e
Donna Não sabia explicar o que estava me deixando desse jeito. Aquele homem que eu faço ideia de como ele se chama, mas ele é atraente até mesmo sem perceber. Ele estava no balcão, pegando uma bebida para nós dois quando Jess tocou meu ombro. — Se importa se eu der uma saidinha rápida? Prometo que vai ser coisa rápida. — Seu jeito pidão não me fazia capaz de dizer não. — Tá… mas vê se não demora muito. — Ela me agarrou e me beijou no rosto, puxando Matthew pela mão logo em seguida. O bonitão voltou com dois drinks e cantadas baratas, mas foi assim que ele conseguiu me fazer a mulher mais sortuda do mundo naquele momento. E se Jess tivesse razão? E se eu estiver mesmo me privando de aproveitar. A única coisa que me importa agora é saber se ele é casado ou não. Bebi quase todo o líquido, o doce embebedava rápido e eu já estava ficando alegre demais, precisava de coragem para fazer isso… — Então, sua namorada não se importa de você estar aqui hoje? — Na hora do nervosismo, eu só qu
Três anos depois… Mikhail A desordem na empresa estava me deixando confuso. Reclamações, negócios e um novo projeto que estava por vir, tudo isso estava me deixando desorganizado e perdido. Minha secretária já havia organizado toda minha sala, não sei o que seria de mim sem Ella. — Senhor Kurtz, o senhor tem uma reunião daqui há… — me esqueci completamente da reunião, faltavam apenas dois minutos e eu já deveria estar lá. — Obrigada, Ella. Não sei o que seria de mim sem você. Desmarque todas as outras. — pedir antes de sair correndo para a sala de reuniões, onde já estavam todos os outros reunidos. Há alguns meses venho constatando que está tendo um grande desvio de verbas, as quais eu não tenho conhecimento e não posso colocar nada a perder nem mandar ninguém embora, não agora! Sophia estava sentada na cadeira da ponta, com seu decote enorme, expondo seus seios fartos para todos que estavam ali, mas especificamente para mim. — Estamos em busca de melhoras. Tivemos uma reunião s