Capítulo LXVIII

Quando tudo acabou, Vincent estava sozinho, deitado sobre o chão poeirento, o pó das pedras cobria seu corpo e o chão frio à suas costas resfriava sua pele. Cada fibra de seu ser latejava como se fosse se quebrar, seus músculos doíam, a fadiga pesava sobre ele como se chumbo o cobrisse dos pés à cabeça. Estava cansado física, emocional e magicamente.

Teria matado Max, tinha certeza disso. Ele queria mata-lo. Queria matar seu irmão que costumava sempre colocá-lo pra dormir, pra quem lia histórias, já que Max não podia ler, com quem treinou magia, com quem costumava trocar confidencias e piadas, com quem fugia de casa para passear a noite pela rua e explorar a floresta. Queria matar aquele que um dia dissera que sua alma era linda, que dissera que Vincent era o mais talentoso dos feiticeiros, seu irmão que afagava carinhosamente seu cabelo quand

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