357. AMOR VERDADEIRO

Retrospectiva, continuação.

Ariel já lhe tinha aberto a bata e a despido, afundando-se nela de uma só vez, algo que ela recebeu com prazer e se entregou à sensação de ser possuída de forma desenfreada pelo seu marido. Não se lembra há quanto tempo não desfrutavam de um desses momentos rápidos. Estão sempre tão ocupados, carregando tantas coisas nos ombros, que não sobra tempo para mais nada.

Os movimentos de Ariel tornaram-se violentos e frenéticos, como se quisesse perfurá-la; ela o apertava com força, seguindo o ritmo enlouquecedor que tanto lhe agradava.  

—Tenho tantas saudades tuas, amor… ah, sim… ah… —gemeu, esquecida de tudo o resto.  

—Eu é que tinha mais saudades disto —bufou Ariel, sem parar de se mover com toda sua força. —Move-te agora, Cami, mais depr
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