132. A GRANDE TRAIÇÃO

Camélia encontra-se atordoada diante da visão do seu noivo com Mailen e Eleonor em cima dele. Pode ouvir as risadas de todos, o murmúrio das zombarias, os flashes das câmeras dos jornalistas que não param de fotografá-la incessantemente. É como se seu mundo tivesse congelado diante dessa imagem. Observa o riso de triunfo de Eleonor, em roupa íntima reveladora, que nesse momento beija Ariel, que jaz imóvel.

—K, k, k eu te disse, chifruda, você não serve pra mais nada, k, k, k —a voz de Marilyn chega também triunfante, às suas costas—. Você é e sempre será a piada desta cidade, não importa a roupa que vista, você não é nada, Camélia! Nada!

—Imbecil! —grita Nádia—. Como pode ser tão diabólica? Nem o Lúcifer te alcança, Marilyn! Mas te garanto que vai pagar, um dia tudo vai se voltar contra você! Quem faz mal, no final paga, você vai ver, Deus vai te cobrar uma por uma.

—K, k, k aí está o cachorro fiel dela —vocifera Marilyn entre as risadas daqueles que sempre a acompanh
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