Pov Jonh Peguei meu carro onde o havia deixado antes de ir junto com Oliver ajudar Eduardo, e fui em casa. Dona Inês estava a minha espera ansiosa. Ela não conseguia acreditar na traição de Joaquim, ninguém conseguia acreditar....Entrei no quarto, minha mãe estava com ela, coloquei a bolsa com os pertences dela e da bebê na mesinha ao lado da cama, e abracei minha irmã e mãe, e logo peguei minha sobrinha no colo.―Como você está minha irmã?―Estou bem John, obrigado por vocês estarem ao lado de Eduardo,―Era o mínimo que podíamos fazer. O Oliver foi de muita ajuda.―Eu sei.―Ah minha querida que susto você nos deu.―Eu estou bem dona Inês, eu e o bebê, Lyz diz passando a mão no ventre.Dona Inês levou a mão na boca que estava aberta com tal notícia.―Meu anjo, que notícia maravilhosa.Elas conversavam enquanto eu ninava minha sobrinha.Logo ouvimos batidas na porta, era Eduardo e Ella, que estava com os olhos vermelhos e olhar extremamente abatido.Eles entraram e Ella foi até Lyz
3 anos depois...Querido DiárioHoje será um dia maravilhoso,pois minha família está toda reunida para o casamento de Jonh e Lya.Nossa casa irradia paz, irradia felicidade, irradia vida.Claro, na medida do possível, pois são muitas pessoas morando aqui, e todas juntas assim no mesmo espaço, é lógico que surgem desentendimentos....Meu pai e minha mãe se mudaram pra cá.Quem diria né?Gonçalez e Wilhans morando sobre o mesmo teto.Quando eu paro pra pensar nisso, sinto meu sorriso se alargar, é algo inacreditável.Meus pais não poderiam morar sozinhos naquela casa, ainda mais depois do que aconteceu com seu Joseph. Aqui temos mais estrutura e mais acompanhamento e ele está junto dos netos, o que o ajuda muito em sua recuperação. Meu pai não anda igual antigamente, mas seu progresso é surpreendente, ele consegue se locomover por todos os lados com a ajuda de uma bengala.Meu pai e Eduardo são inseparáveis, mas de vez em quando surgem desentendimento entre eles, mas logo voltam a se f
Eu vivia em um mundo sem perspectiva,um mundo só meu, escuro e sombrio...dor e sofrimento me cercavam. A solidão era minha fiel companheira nas noites mais frias. Motivado pelo ódio e o rancor, tracei meu plano de vingança contra aqueles que tiraram a paz de minha família.Se eu conseguisse causar um terço do que me fizeram, eu já ficaria satisfeito.Mas o que eu não esperava, era que a vingança qu
Hoje foi um dia muito agitado por aqui.O festival de Primavera se aproxima, será logo no próximo domingo,então imagine só a correria de todos.A Primavera esse ano vai entrar na terça feira, mas como domingo é um dia em que todos estão de folga ou pelo menos a maioria, foi decidido então fazer antes,até mesmo porque é mais cômodo para os turistas virem participar. Meu pai está uma pilha de nervos, pois acredita que essa será a chance de nos livrarmos de algumas dívidas. Ele se envolveu em alguns jogos de azar ao qual ganhou dinheiro mas também perdeu, por sinal,ele perdeu muito dinheiro, o que dificultou um pouco nossa vi
Pov Eduardo ―Está tudo pronto?―Sim senhor, as rosas estão na camionete, como o senhor pediu.―Okay obrigado, pode sair Sebastian.―Com licença patrão....―Querido...―Mãe por favor, não me venha com isso de novo.―Filho pare com isso por favor. Ess
―E agora? O que vou fazer?Como vamos pagar as dívidas? Vamos perder a casa,vamos ficar na rua,―Você nos colocou nessa Joseph, quando se enfiou no vício do jogo, arriscando o futuro dos nossos filhos. Jánão temos mais nada, você perdeu quase tudo que tínhamos,você nos levou a ruína.―Como ousa falar assim comigo, Norma?―Ouso da mesma forma que você ousou jogar e perder quase todo nosso patrimônio, nossas terras, nosso apartamento, tudo que lutamos tanto para conseguir,anos de luta,de trabalho e você em algumas noites perdeu tudo. Pov Eduardo Cheguei em casa perto do horário do almoço. Minha mãe estava na varanda da frente da casa arrumando alguns vasos de plantas. Subi a grande escada larga que dá entrada à mansão e a comprimentei com um beijo em sua testa. Depositei o troféu e o cheque do concurso em sua mão e entrei. Subo as escada lentamente indo direto ao meu escritório, abri as cortinas da grande janela do escritório que dá vista contra as plantações de flores e girassóis da minha fazenda, abri o uísque e coloquei um pouco da bebida no copo e me sentei de frente para contemplar a paisagem de flores. Ao fechar meus olhos em um pequeno cochilo, seu rosto veio à minha mente.Seu olhar meigo, sua pele delicada e bronzeada,sua boca bem desenhada e seus cabelos que ainda parecem estar impregnado em minhas narinas. Tudo tão vívido em minha mente. Acordei ofegante, indignado com tal situação pois tudo foi tudo tão real que quase senti sua respiração próximo a mim ―O que foi isso? Eu devo odiá-la! Não posso peElizabeth Williams
Pov Elizabeth Último capítulo