O olhar dela foi desesperador. Sua respiração alterada me fez pensar, que certamente, ela estava morrendo de raiva, por me ouvir dizer que era noivo dela.
– Quem é Você? — O seu pai perguntou confuso– O que você quer dizer com noivo?
— Ele não é meu noivo, papai! —Belly rosnou para mim como um animal feroz.
— Que honra encontrar pessoalmente meu sogro—Estendi a mão para a sua e me aproximei mais.
— Belly, você nunca me disse que estava noiva. Estás namorando as escondidas? — O homem perguntou.
— Meu senhor, sua filha é uma moça adorável. Ficarei honrando em tê-la como minha esposa.
— Tu estás grávida? Belly, me diga a verdade, este senhor engravidou você? -Seu pai a perguntou, mas ela ficou sem reação.
— Sim! Sim! Ela está gr
— Belly On —Não foi um príncipe que veio buscar-me. E sim o próprio diabo! Montado no cavalo negro do inferno, roubou minha vida e me fez sua prisioneira. No momento em que ele me levantou para o céu e, sentou-me no seu cavalo, senti a minha vida acabar. Odeio cafajestes. Principalmente os engomados como o Sr. Melarque. As pessoas morrem em Darlan. Elas morrem de fome e, as crianças pobres são chicoteadas. Enquanto os ricos, eles comem e apreciam do nosso trabalho.O Sr. Melarque tinha me capturado e o pior de tudo, é que meu pai, aceitou que eu fosse embora. Ele me disse as palavras: “Este é teu destino agora”. As que eu pensei que jamais me diria.Cavalgamos pela floresta em direção a cidade.O imbecil era grotesco, fazia com que o cavalo corresse, apenas para me ver segurá-lo firme na cintura.Quando chegamos em sua
—Belly On—Mantive minha cabeça baixa durante o jantar. Ali, espremida entre Melarque e seus criados, senti que a maioria deles olhavam para mim intimistas. Para eles, eu era uma mulher singela, de fato eu era uma mulher pobre, mas não os deixaria descobrir minhas fraquezas. Eu não comi um grão sequer. O meu estômago remexia de fome e a comida parecia muito apetitosa, mas eu permaneci corajoso na frente deles.Após o falhado jantar, fui levada para meu quarto. Tudo estava tão limpo ... Me deitei na cama e pude sentir a seda contra o meu corpo. Uma cama de madeira pura, impecáveis lençóis e travesseiros que apreciam como pena de semáforo também aconchegantes.... Tudo longe do que tive um dia.A janela aberta no meu quarto, fazia o ar frio entrar. Porém, não parecia tão mortal, quanto a da cabana. Eu nunca tinha sentido um ar frio, que não p
Mais um dia nascia na provínciade Darlan. Acordei com o corpo nu de uma mulher e não sabia ao certo de quem se tratava. Estiquei minha mãoaté o corpo e vi que se tratava de Madame Violeta, tinha esquecido da noite que tivemos. Ela me deu o que eu precisava: prazer e nada mais.Movi os dedos para debaixo dos lenções e toquei sua intimidade. Ela enrijeceu a virilha e abriu os olhos, dando-me a visão de suas íris perversas. Lembrei-me de como fora bom, penetrá-la de quatro, em minha cama.— Bom dia... — a madame disse, sorrindo maliciosa— A nossa noite foi a melhor de todas... —Ela tocou os meus lábios.Penetrei-a com dois dedos e ouvi-a sussurrar pelo meu nome.— Adoro usufruir deste corpo. Mas, levante desta cama e suma! — retirei os dedos e sorri para vagabunda. Levantei-me da cama e procurei por minhas roupas.A madame capturou meu membro com as mãos e impediu-me de continuar a vestir-me.— Nós poderíamos fugir, Allan. — disse benevol
— Belly On— Eu não o suporto. Parece dramático, mas eu prefiro a morte do que ter que me casar com este demônio. Ofegante, grunhi de raiva. Como meu pai, poderia ter me vendido por dez moedas? Talvez, eu estivesse sendo um fardo? Ou ele não podia suportar os comentários sobre o passado ... O meu passado esconde vários segredos, um deles, é a questão de que não sou mais virgem. Oh! Senhor Allan.... você terá uma grande descoberta, quando seu ato for consumado e ver que eu já não sou virgem. Será a minha vingança, já que isto é apenas um jogo miserável. Eu sou parte de um jogo. — Você é surda? — Ele grita na minha orelha. — Não, infelizmente não sou— disse eu, baixando a cabeça. — Bem, então, sua miserável, tenha cuidado. Você me pertence, é minha agora...Eu posso fazer o que quiser com você! — Ele se aproximou de mim colocando seus dedos longos no meu pescoço. Eu tenho medo, mas quero ver o quão longe ele vai. O Sr. Melarque deixa c
Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, deve depender de uma motivação para que funcione. E, a minha motivação, é o sofrimento dos outros.Pequenos raios de sol, refletiam no cabelo dela, e as órbitas verdes de seus olhos despertavam medo e ingenuidade. Belly me odiaria por um ano, porém não me importava com isso. A sua face estava pálida e seus lábios ressecados. Fiquei instigando-me: Quais seriam os seus pensamentos? Depois da cerimônia, os criados dirigiram meu pai e minha irmã para a sala de jantar. Fiquei surpreso com a velocidade em que os criados conseguiram organizar tudo, talvez devesse dar um aumento.... Não foi fácil convencer o reverendo de que eu precisava me casar, o mais rápido que pudesse. Ordenei para organizarem o lugar com algumas das minhas imagens, bem como pinturas incandescentes e objetos peculiares. O meu pai ficaria a
— Tire as roupas, está surda? – perguntei novamente. Ela olhou para mim assustada.Belly não disse uma palavra, apenas me observou.Seu medo era notável.— Querida, você pode tirar suas roupas, por favor? Ou quer que eu os remova, quero dizer, tire-os a força de você? – comecei a abrir minha camisa, tirando o laço e suspensórios. Cauteloso, tentei me aproximar dela. E com os passos, ela afastou-se de mim— Belly, Belly ... Por que fugir? Você não tem saída— sorri um sorriso amarelo–Tu és a minha esposa agora, deves obediência a mim. Então, se estou mandando que tire a droga das suas roupas, deve obedecer.Belly olhou para porta e percebi seu plano de fuga. Com os olhos cerrados, nós dois nos encaramos. Ela correu para a porta, mas eu consegui alcançá-la. Agarrei sua cintura, colocando s
Acordei com a voz de Harold, chamando por mim. Meus olhos permaneceram fechados, até ele me molhar com um copo d'água.— Sr. Melarque. Por favor, me perdoe, mas tem uma festa está tarde. Bem, na verdade, uma corrida de cavalos.Levanto-me sonolento e molhado.– Que corrida? —Eu cocei meus olhos— Não me lembro de nenhum evento, Harold. Quem lhe deu permissão para me molhar?—Foi o senhor. —Ele disse.—Quando?— Quando você quase perdeu seu compromisso em Londres, com uma daquelas bailarinas de cabaré.Lembrei-me da ocasião... Natália era uma bela dançarina, sabia como fazer seu trabalho muito bem. Foi uma pena que tive que deixá-la naquele quarto de cabaré, para ir ao evento de negócios do meu pai, caso contrário, teria sido uma semana inesquecível.Levantei-me nu, caminhan
Ela continuou conversando com o estranho, até que o mesmo, se virou para pegar uma bebida e pude deixá-lo as vistas. Se tratava de Liam, meu velho amigo de infância. Mas, o que ele estava fazendo aqui? E em mantos militantes?O Liam estava de costas distraído com a mesa de bebidas e arrancava risadas de minha esposa. Eu queria saber o que de tão interessante conversavam. Aproximando-se do mesmo, coloquei uma de minhas mãos sobre seu uniforme e levantei a voz:"Quem é o rapazinho, que ousou falar com minha esposa?" – perguntei com um sorriso amarelo. Ele pareceu assustado, arregalou os olhos e não disse nada.— Liam, não reconheces mais os velhos amigos? — perguntei, oferecendo uma mão para cumprimentá-lo.Liam sorriu, dando um gole em sua bebida.— Há quanto tempo não nos vemos, caro amigo? — Ele segura a minha mão, cum