Mais um dia nascia na província de Darlan. Acordei com o corpo nu de uma mulher e não sabia ao certo de quem se tratava. Estiquei minha mão até o corpo e vi que se tratava de Madame Violeta, tinha esquecido da noite que tivemos. Ela me deu o que eu precisava: prazer e nada mais.
Movi os dedos para debaixo dos lenções e toquei sua intimidade. Ela enrijeceu a virilha e abriu os olhos, dando-me a visão de suas íris perversas. Lembrei-me de como fora bom, penetrá-la de quatro, em minha cama.
— Bom dia... — a madame disse, sorrindo maliciosa— A nossa noite foi a melhor de todas... —Ela tocou os meus lábios.
Penetrei-a com dois dedos e ouvi-a sussurrar pelo meu nome.
— Adoro usufruir deste corpo. Mas, levante desta cama e suma! — retirei os dedos e sorri para vagabunda. Levantei-me da cama e procurei por minhas roupas.
A madame capturou meu membro com as mãos e impediu-me de continuar a vestir-me.
— Nós poderíamos fugir, Allan. — disse benevol
— Belly On— Eu não o suporto. Parece dramático, mas eu prefiro a morte do que ter que me casar com este demônio. Ofegante, grunhi de raiva. Como meu pai, poderia ter me vendido por dez moedas? Talvez, eu estivesse sendo um fardo? Ou ele não podia suportar os comentários sobre o passado ... O meu passado esconde vários segredos, um deles, é a questão de que não sou mais virgem. Oh! Senhor Allan.... você terá uma grande descoberta, quando seu ato for consumado e ver que eu já não sou virgem. Será a minha vingança, já que isto é apenas um jogo miserável. Eu sou parte de um jogo. — Você é surda? — Ele grita na minha orelha. — Não, infelizmente não sou— disse eu, baixando a cabeça. — Bem, então, sua miserável, tenha cuidado. Você me pertence, é minha agora...Eu posso fazer o que quiser com você! — Ele se aproximou de mim colocando seus dedos longos no meu pescoço. Eu tenho medo, mas quero ver o quão longe ele vai. O Sr. Melarque deixa c
Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, deve depender de uma motivação para que funcione. E, a minha motivação, é o sofrimento dos outros.Pequenos raios de sol, refletiam no cabelo dela, e as órbitas verdes de seus olhos despertavam medo e ingenuidade. Belly me odiaria por um ano, porém não me importava com isso. A sua face estava pálida e seus lábios ressecados. Fiquei instigando-me: Quais seriam os seus pensamentos? Depois da cerimônia, os criados dirigiram meu pai e minha irmã para a sala de jantar. Fiquei surpreso com a velocidade em que os criados conseguiram organizar tudo, talvez devesse dar um aumento.... Não foi fácil convencer o reverendo de que eu precisava me casar, o mais rápido que pudesse. Ordenei para organizarem o lugar com algumas das minhas imagens, bem como pinturas incandescentes e objetos peculiares. O meu pai ficaria a
— Tire as roupas, está surda? – perguntei novamente. Ela olhou para mim assustada.Belly não disse uma palavra, apenas me observou.Seu medo era notável.— Querida, você pode tirar suas roupas, por favor? Ou quer que eu os remova, quero dizer, tire-os a força de você? – comecei a abrir minha camisa, tirando o laço e suspensórios. Cauteloso, tentei me aproximar dela. E com os passos, ela afastou-se de mim— Belly, Belly ... Por que fugir? Você não tem saída— sorri um sorriso amarelo–Tu és a minha esposa agora, deves obediência a mim. Então, se estou mandando que tire a droga das suas roupas, deve obedecer.Belly olhou para porta e percebi seu plano de fuga. Com os olhos cerrados, nós dois nos encaramos. Ela correu para a porta, mas eu consegui alcançá-la. Agarrei sua cintura, colocando s
Acordei com a voz de Harold, chamando por mim. Meus olhos permaneceram fechados, até ele me molhar com um copo d'água.— Sr. Melarque. Por favor, me perdoe, mas tem uma festa está tarde. Bem, na verdade, uma corrida de cavalos.Levanto-me sonolento e molhado.– Que corrida? —Eu cocei meus olhos— Não me lembro de nenhum evento, Harold. Quem lhe deu permissão para me molhar?—Foi o senhor. —Ele disse.—Quando?— Quando você quase perdeu seu compromisso em Londres, com uma daquelas bailarinas de cabaré.Lembrei-me da ocasião... Natália era uma bela dançarina, sabia como fazer seu trabalho muito bem. Foi uma pena que tive que deixá-la naquele quarto de cabaré, para ir ao evento de negócios do meu pai, caso contrário, teria sido uma semana inesquecível.Levantei-me nu, caminhan
Ela continuou conversando com o estranho, até que o mesmo, se virou para pegar uma bebida e pude deixá-lo as vistas. Se tratava de Liam, meu velho amigo de infância. Mas, o que ele estava fazendo aqui? E em mantos militantes?O Liam estava de costas distraído com a mesa de bebidas e arrancava risadas de minha esposa. Eu queria saber o que de tão interessante conversavam. Aproximando-se do mesmo, coloquei uma de minhas mãos sobre seu uniforme e levantei a voz:"Quem é o rapazinho, que ousou falar com minha esposa?" – perguntei com um sorriso amarelo. Ele pareceu assustado, arregalou os olhos e não disse nada.— Liam, não reconheces mais os velhos amigos? — perguntei, oferecendo uma mão para cumprimentá-lo.Liam sorriu, dando um gole em sua bebida.— Há quanto tempo não nos vemos, caro amigo? — Ele segura a minha mão, cum
Passei uma de minhas mãos no queixo, abri um sorriso malicioso e percebi que Belly estava resmungando de raiva. Elevei a mão no bolso, peguei um charuto e franzi as sobrancelhas dizendo:— Querida Belly, acenda para mim? — coloquei o charuto entre os lábios. Sem resmungar, ela pegou o isqueiro da mesa e acendeu. Toquei sua mão, endireitei meus trajes e pedi licença a família de Liam.Carreguei Belly para longe dos convidados e procurei pelo meu motorista. Com planos em mente, a deixei com o meu chofer e fui encontrar Tereza na barraca. Assim que entrei na tenda, senti seu aroma provocativo invadir minhas narinas e pensei nas inúmeras coisas que podíamos fazer lá.— Eu pensei que não viria ... — Sua voz me pegou, então eu a vi sem o topo de seu vestido browsing a mesa. Os seios expostos e rígidos, queria senti-los na textura de minha boca.— Sou um homem casado, não posso sair por aí encontrando mulheres do seu nível— Abri um sorriso malicioso, enfiando as mão
— Belly On —Allan Melarqueé um homem frio, mulherengo e machista... Notei que ele os olhares maliciosos dele, naquela senhora mesquinha, Tereza. Não que eu estivesse com ciúmes, mas senti-me como um nada. Eu aposto que os dois tiveram algum caso secreto e vou usar todas as minhas armas para descobrir e usar isso contra ele.Assim que chegamos em casa, os criados me levaram para o quarto e disseram que teríamos um jantar especial. Angelina, a empregada que agora é minha amiga, ajudou-me com o chuveiro. Contou-me que não seria um problema, apenas um jantar comum com meu marido. Mas, que seu chefe, gostava de dizer que seria especial porque teria algo para me dizer. Eu mal podia imaginar que tipo de coisa, o bastardo queria tanto para me dizer. Vindo dele, não seria surpreendente para mim, se fossem sermões e maldições.Junto com duas outr
— Belly On—Os olhos dele vão contra os meus e um sorriso emergiu no canto de seus lábios carnudos. Eu sabia que aquelesorriso significava alguma coisa.— Acha que poderia dançar comigo? Na frente de todos? — Perguntei com ironia;Dançarina comigo no jantar de Natal?— Sim, se você vencer nossa aposta, posso pensar em aceitar.— Você não pode pensar, tem que dizer sim— Ergui uma sobrancelha.— Eu aceito. Sua voz ecoa como uma risada—Então, se eu for dançar com você na frente de todos, temos que praticar, você não acha?Minhas bochechas pegam fogo e eu sorrio. Eu não posso! Eu não posso me deixar levar pelo Sr. Melarque e seus belos pares de olhos cor de mel.— Vamos? — Ele ergue sua mão, me chamando para dança.— Mas, não está