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Na noite da separação de Oliver e Flávia…

Flávia

Volto. Não volto! Volto. Não, não volto. Aff!!! Fiquei nesse maldito dilema por vinte minutos na frente do prédio da Agnes depois que sai da sua sala abandonando um Oliver tão destruído quanto eu. Por que ele tinha que fazer aquilo? Tá! Eu confesso que sou destrambelhada de vez enquanto, que não demostro muito as minhas emoções, que brinco com a realidade das coisas, mas me fazer ciúmes? Eu não sinto ciúmes de ninguém, tão pouco daquele… daquele… delicioso Deus do Olimpo, daquele corpo sarado, do sorriso safado. Ai que ódio! Para casa Flávia, agora! Ordeno a mim mesma (…)

— Como você pôde Oliver? — pergunto possessa.

— Amor, era só uma brincadeira.

— Brincadeira uma ova! Eu vi os beijinhos, vi os abraços e você… você… ainda guardou a reta guarda dela! — resmungo apontando na direção da cozinha. Ele me lançou um olhar confuso, eu apontei-lhe o meu dedo em riste. — Não me olhe assim! — rosno estressada. — Sabe o que você é, um idiot
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