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Simone

A princípio os movimentos não são calmos, tão pouco cuidadosos. Petrus parece gostar de um sexo forte e punitivo. A pior parte é que eu estou amando a sua força e a sua indelicadeza dentro de mim. Logo me vejo pronta para mais um orgasmo e esse parece ser ainda mais forte do que o primeiro. Ele segura os meus cabelos com força e me olhando como um homem primitivo, morde seu lábio inferior e mete com ainda mais força. — Vem comigo, galega — ruge entre dentes. O suor da sua testa pinga em meu rosto. Ele aperta as minhas carnes e aperta ainda mais os dedos em meus cabelos e solta um rosnado alto que vibra por todo o quarto. Sou arrebatada mais uma vez. Arremessada com violência para o abismo e um grito gutural sai de minha boca em seguida e depois disso só se ouve os sons das nossas respirações ofegantes pelo quarto. Esse silêncio todo me incomoda. Já faz quase meia hora que tudo aconteceu e nós estamos completamente calados. Petrus está deitado de lado e olhando para mim, mas os
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