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Simone

Eu não vou chorar. Não vou chorar outra vez por ele. Que absurdo! Como ele faz uma promessa dessas para o meu pai? Eu não sou a pobre menina em perigo e tão pouco preciso de uma babá. Eu não preciso que cuidem de mim, sei me cuidar muito bem sozinha. Entro no meu quarto, batendo a porta com mais força do que o necessário e me encosto na madeira logo em seguida, puxando a respiração com força e engolindo o meu choro. Minutos depois escuto alguns murros fortes contra a parede lateral do meu quarto e a encaro assustada. Eu me afasto da porta e me aproximo lentamente da parede, levando uma mão e tocando o local onde senti a vibração do punho de Petrus com mais intensidade. Depois disso veio o silêncio, um longo silêncio. Puxei a respiração e me afastei da parede. Depois comecei a me desfazer do vestido, quando a porta do meu quarto se abriu com muita violência e um Petrus ofegante e aterrorizado passou por ela. Os seus olhos estavam extremamente assustados. Ele tenta falar algo, p
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