Capítulo 31

A noite havia sido incrivelmente agradável, e enquanto Vitor me conduzia de volta para casa, a calma das ruas criava um contraste com a confusão que sentia por dentro. O bar em cima do qual eu morava, apesar de afastado das regiões mais luxuosas do Rio, ficava uma região boêmia, uma área cheia de vida e música até altas horas da madrugada. Isso significava que tudo ainda estava em pleno funcionamento mesmo sendo tarde.

— Aqui estamos — anunciei, enquanto o carro de Vitor parava em frente ao bar. O som da música e das risadas vazava pelas portas abertas, e uma ligeira ansiedade tomou conta de mim. — Vitor, você pode esperar aqui rapidinho?

— O quê? Por quê?

— Não, é só... Um segundo — peço.

Vitor olhou para o bar com curiosidade, mas assentiu.

Desço do carro e entro no bar, ligeiramente ansiosa. Henry

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