LUIZAVoltamos para São Paulo, o Felipe teve que voltar ao trabalho para uma última reunião.Ele me levou até o elevador, e eu fui para casa com o Márcio que foi me buscar. Eu queria preparar um jantar especial, para continuar as comemorações do dia.Cheguei em casa, e comecei os preparativos para o jantar. Fiz uma salada tropical, um risoto de camarão e uma torta cremosa de nozes.Quando o risoto estava sendo finalizado, eu já havia feito a sobremesa e a salada, então fui tomar banho, e coloquei a lingerie preta que tinha separado para aquela noite. Por cima coloquei um roupão de seda, que também havia comprado no mesmo lugar.Voltei para a cozinha e fui finalizar o jantar, pois o Felipe já estava a caminho.Coloquei a mesa, não sei fazer igual a Claudinha, mas até que ficou bem bonita.Quando eu estava pegando a salada para colocar na mesa, o Felipe chegou por trás de mim, me abraçando, e me fazendo levar um susto.— Boa noite meu amor — falou beijando meu pescoço.— Que bom que cheg
FELIPEDepois de conversar bastante e de terminar nossa garrafa de vinho, a coisa começou a esquentar, e iniciamos um segundo round, para fechar aquele dia incrível com chave de ouro.Nós estávamos sentados no sofá, e a Luiza se sentou por cima de mim e começou a me beijar. Não precisa de muito para eu me excitar com ela, o beijo dela já me deixa louco. E quando ela senta em cima de mim daquela forma.... Céus... Eu fico muito excitado. Eu segurei firme a nuca dela, e fui passando a minha língua no lóbulo da orelha dela. Ela deu um sorriso malicioso, e pude perceber pelos pelinhos dos seus braços, que ela estava arrepiada. Após o banho, ela havia colocado um vestido que amarrava nas costas e era mais soltinho na parte de baixo. Então ela colocou os cabelos por cima do ombro, e eu puxei a cordinha do vestido, e em seguida a despi, após ela levantar os braços, e eu tirar o vestido dela por cima. Agora só de calcinha, ela tirou a minha camisa e voltou a me beijar. Ela saiu de cima
FELIPETinha um outro assunto que eu já queria falar com a Luiza a algum tempo, e aproveitando a deixa do assunto anterior, eu falei:— Amor, por falar em se deixar abalar, eu queria te propôr uma coisa.— O que?— Eu faço terapia desde que era criança, e isso me ajudou muito a lidar com o fato da minha mãe ter ido embora.Ela ficou me observando e eu continuei:— Quando a Gabriela saiu da cobertura do Morumbi, eu acredito que você teve uma crise de ansiedade. No dia que eu fui te buscar para você sair da boate, um dos seguranças, acho que era Maguila o nome dele, me disse que você havia tido algumas crises de ansiedade enquanto estava lá.— Tive.— Então... Eu pensei da gente procurar um psicólogo para você. Quanto tempo faz que você tem as crises?— Quando eu era criança, depois de um dos episódios de agressão que a minha mãe sofreu, eu comecei a sentir essas coisas. Eu me trancava por um tempo no banheiro até passar. Só que depois de alguns meses, uma orientadoras da escola notou, e
FELIPEDepois de todos apresentados, a Manu e o Rafa puxaram assunto com a Luiza como havíamos combinado, enquanto eu falei em um canto com a Mariana e com a Célia.— Eu Preciso combinar uma coisa com vocês.— Pode falar — disse Mariana.— Hoje eu quero pedir a mão da Luiza em casamento.Elas me olharam com espanto.— Ela deve ter falado para vocês que temos uma casa em Angra dos Reis.— Falou sim — disse Mariana.— Tem algumas pessoas lá providenciando tudo para o jantar de noivado — falei vendo um sorriso no rosto das duas. — A Luiza vai pirar — disse Mariana sorrindo.Eu também sorri e conclui: — O plano é o seguinte: Eu, a Manu e o Rafa vamos sugerir... — falo fazendo sinal de aspas —, que devemos ir para lá, para apresentar Angra a vocês. Ela me contou que vocês duas sonhavam em conhecer Angra juntas, e eu falei que assim que vocês viessem para cá, a gente levaria vocês lá.— Bah, ela vai ficar muito feliz — falou Mariana— Vai mesmo — falou Célia confirmando emocionada.— Sem f
LUIZAQuando vi o que tinha dentro da caixa logo comentei:— Amor, isso é coisa da Manuela não é?— Não amor! Quer dizer, mais ou menos... Eu queria te dar um vestido de presente, e pedi a sugestão dela, que lembrou que você havia gostado desse, mas que não quis por ser muito mão de vaca — falou sorrindo.— Não é questão de ser mão de vaca — falei me defendendo. — Pagar R$ 3,000,00 em um vestido? Ainda não estou tacando pedra.— Amor, a Manuela me falou que no shopping você sempre ia nas opções mais baratas, e eu acho fofinho você ser assim, sério mesmo — falou rindo novamente e completou: —Mas primeiramente, nós não temos problemas com dinheiro, graças a Deus temos bastante. Segundo, as coisas não são mais caras só por ser de marca ou algo do tipo, ás vezes o caimento é melhor, às vezes é porque a peça é exclusiva, às vezes porque o tecido é melhor. Então não tem nenhum problema em você comprar um vestido nesse valor. Eu quero que você independente se é o mais em conta ou mais caro,
FELIPETudo certo para o nosso noivado, e enquanto a Luiza se arrumava, eu fui dá uma última conferida em tudo. Falando na Luiza, quando voltei ao quarto eu fiquei paralisado, o meu amor está absurdamente linda.A chamei para que pudéssemos descer, mas antes peguei na mão dela para que pudéssemos descer de mãos dadas.Quando chegamos no topo da escada, todos viraram para olhar em nossa direção, então a Luiza perguntou.— Por que todos estão nos olhando?— Deve ser porque você está muito linda — falei a guiando para descer as escadas.— O que a Claudinha faz aqui? — perguntou desconfiada.Dessa vez nem respondi nada, só sorri para ela.Quando chegamos na ponta da escada, peguei a caixinha com o anel dela no meu bolso, e comecei meu discurso:— Eu gostaria de agradecer a todos pela presença. Saibam que, se estão aqui é porque são muito importantes para nós.— Uhuuuu — gritou.o Rafa.Me virei para a Luiza, e comecei a falar:— Amor, nos conhecemos a menos de dois meses, e já vivemos tant
FELIPENo nosso jantar de noivado saiu tudo como planejado, a Luiza não desconfiou de nada, o que fez tudo ficar ainda mais emocionante. Depois do jantar ficamos todos reunidos na área externa. Eu havia providenciado alguns comes e bebes, então continuamos comemorando.A Clau e a Marisa acabaram indo dormir mais cedo.— Pessoal, eu vou me deitar. Boa noite para vocês! — disse Clau nos abraçando e indo em direção a parte interna da casa.— Eu também vou indo, amanhã levando cedo — disse Marisa em seguida. — Só vocês que são jovens para aguentar ficar até mais tarde.Nós, os demais, ficamos lá por um bom tempo ainda. Aquele dia foi tão especial, que a gente não queria que ele acabasse.A Célia contou várias histórias de quando a Luiza e a Mariana eram crianças. A Mariana contou muitas coisas engraçadas da época da escola. Ela e a Luiza estudaram juntas a vida inteira. E a Manu contou várias história de quando éramos adolescentes. Depois de um tempo decidimos ir dormir, pois havia
FELIPEChegamos no iate, eu, a Luiza, a Manu, o Rafa, a Mariana, a Célia e a Cláudia. A Luiza tentou de todas as formas trazer a Marisa, mas ela falou que não se sente bem com o balanço do mar.Fomos recepcionados pelo comandante do Iate, e ele deu partida em direção a alto mar.Todos decidimos ficar no champanhe mais uma vez.Estava sendo preparado um almoço para nós, mas antes disso, resolvemos parar e nadar um pouco.A Célia e a Clau resolveram ficar no iate, por não saberem nadar, enquanto todos os outros caíram na água.Não fiquei o tempo inteiro grudado na Luiza, pois queria dar espaço para que ela e a amiga pudessem ficar mais à vontade. Acredito que o Rafa e a Manu pensaram o mesmo, pois ficamos mais em grupo do que em casal.Ficamos um tempo na água, e depois resolvemos subir de volta para o iate. Cada um pegou sua taça de champanhe, e sentamos para conversar, quando a Mariana perguntou:— Para quando será o casamento?— Bah, foi tudo tão de repente, que ainda não paramos par