FELIPENo nosso jantar de noivado saiu tudo como planejado, a Luiza não desconfiou de nada, o que fez tudo ficar ainda mais emocionante. Depois do jantar ficamos todos reunidos na área externa. Eu havia providenciado alguns comes e bebes, então continuamos comemorando.A Clau e a Marisa acabaram indo dormir mais cedo.— Pessoal, eu vou me deitar. Boa noite para vocês! — disse Clau nos abraçando e indo em direção a parte interna da casa.— Eu também vou indo, amanhã levando cedo — disse Marisa em seguida. — Só vocês que são jovens para aguentar ficar até mais tarde.Nós, os demais, ficamos lá por um bom tempo ainda. Aquele dia foi tão especial, que a gente não queria que ele acabasse.A Célia contou várias histórias de quando a Luiza e a Mariana eram crianças. A Mariana contou muitas coisas engraçadas da época da escola. Ela e a Luiza estudaram juntas a vida inteira. E a Manu contou várias história de quando éramos adolescentes. Depois de um tempo decidimos ir dormir, pois havia
FELIPEChegamos no iate, eu, a Luiza, a Manu, o Rafa, a Mariana, a Célia e a Cláudia. A Luiza tentou de todas as formas trazer a Marisa, mas ela falou que não se sente bem com o balanço do mar.Fomos recepcionados pelo comandante do Iate, e ele deu partida em direção a alto mar.Todos decidimos ficar no champanhe mais uma vez.Estava sendo preparado um almoço para nós, mas antes disso, resolvemos parar e nadar um pouco.A Célia e a Clau resolveram ficar no iate, por não saberem nadar, enquanto todos os outros caíram na água.Não fiquei o tempo inteiro grudado na Luiza, pois queria dar espaço para que ela e a amiga pudessem ficar mais à vontade. Acredito que o Rafa e a Manu pensaram o mesmo, pois ficamos mais em grupo do que em casal.Ficamos um tempo na água, e depois resolvemos subir de volta para o iate. Cada um pegou sua taça de champanhe, e sentamos para conversar, quando a Mariana perguntou:— Para quando será o casamento?— Bah, foi tudo tão de repente, que ainda não paramos par
LUIZAConhecemos o Davi, o primo do Felipe, e pelo que eu conheço da Mari, ela gostou do que viu.Ele é muito bonito, é branco, mas a pele é meio bronzeada, alto e bem forte, os lábios bem carnudos e uns cílios de dá inveja em qualquer mulher, a sobrancelha também é mais grossa, e os cabelos castanhos.Minha amiga também é uma gata, o cabelo dela bate no meio das costas, é castanho e liso com algumas ondulações, ela é branquinha, altura mediana, os olhos cor de mel, e tem um sorriso lindo.Sentamos em uma mesa redonda, e o Davi logo deu um jeito dos dois sentarem próximos um do outro. A Mari ficou entre eu e ele, o Felipe entre eu e a Manu, a Manu entre o Felipe e o Rafa, e o Rafa entre a Manu e o Davi.Enquanto tomávamos o sorvete, ficamos conversando.— Você está morando onde primo? — o Felipe perguntou ao Davi.— Em uma cobertura bem próximo à sua do Morumbi — respondeu ele — Eu fui lá te procurar, mas o porteiro falou que você não morava mais lá, e que raramente aparecia.— Por q
FELIPEEstávamos na área da piscina conversando, quando a Luiza me chamou no canto e falou:— Amor, o que você acha do Davi? — falou esperando que eu desse um relatório, para que ela pudesse passar para a amiga ha ha ha.— Amor, o Davi passou muito tempo fora, e estamos há muito tempo sem contato, mas na adolescência e início da fase adulta quando andavamos juntos, ele era um cara bem tranquilo. Teve namorada na escola, na faculdade, mas tudo muito normal para a idade. Na última vez que ele veio para o Brasil, que eu e o Rafael o encontramos, ele estava namorando com uma australiana, e ficou bem de boa. Ela estava do outro lado do mundo, e se ele quisesse fazer algo errado, ela nunca saberia, mas ainda assim, ele não cedeu as investidas das garotas que estavam na balada.— As gurias dão muito em cima dele?— Dão né amor, essa coisa de ser bonito é de família — falei com um sorriso sarcástico. — Agora falando sério, eu lembro em uma balada que algumas garotas se aproximaram e tentaram
LUIZAA Mari nos explicou que quando já estava na nossa cobertura, ele começou a ligar. Ela rejeitou as primeiras ligações, mas ele continuou insistindo, então ela atendeu. Ele falou que sabia que ela estava em São Paulo, que tinha certeza que ela estava na minha casa, e que como eu nunca gostei dele, agora eu faria a cabeça dela para eles não voltarem. A Mari falou que era uma decisão unicamente dela, que era definitiva, e que ele parasse de ligar, e em seguida desligou o celular novamente.— Eu só voltei a ligar o celular agora, não queria que a Luiza percebesse nada ontem, e aí vi que tinham inúmeras ligações e mensagens dele novamente.MENSAGENS DO GUSTAVO NO W******P DA MARI:— É assim Mariana? Desligando na minha cara?Me atende.Já liguei várias vezes, e tu não me atende.Amor, vamos conversar, me desculpa.Eu te amo, eu não sei viver sem ti.C@ralh0 Mariana, atende essa p0rr@Tu já tá com alguém, não é?Guria, tu não pode simplesmente me ignorar.Em Angra dos Reis Mariana?Quem
LUIZAA Claudinha havia feito o cheesecake de banana com chocolate dela, que é a melhor sobremesa que eu já comi na vida. Eu e a Mari já havíamos tomado banho, e nos vestido para o jantar.Coloquei um vestido soltinho, branco e de alça, uma sandália rasteirinha nude, uma maquiagem bem leve, e deixei meu cabelo solto.Dei para a Mari de presente um vestido lindo que eu havia comprado no shopping com a Manu, e ela usou ele. Ele era azul clarinho, caidinho no ombro, e batia no meio da coxa. Ela colocou uma sandália rasteirinha branca e eu fiz uma trança cascata no cabelo dela, além de uma maquiagem basica.O Davi acabou chegando antes do Felipe, então pedi que a Mari fosse receber ele. Fiquei um pouco atrás, para que aquele primeiro momento fosse só deles.— Você está linda — ele comentou a encarando.— Você também está muito bonito — disse ela o cumprimentando.Em seguida eu me aproximei e falei:— Seja bem vindo Davi.— Obrigado Luiza! Eu trouxe esse vinho de uma das minhas viagens, es
LUIZAEu toda orgulhosa da minha amiga falei:— Tu foi sincera, e não poderia esperar outra coisa vindo de ti.— Tinha que ser amiga! — E ele?— Ele perguntou se tinha alguma chance.— Eu sabia que ele não desistiria — falei empolgada.— Eu falei o que eu tinha falado para você a respeito de ter meus planos traçados para morar em Porto Alegre, e que ele está estabilizado em São Paulo. Ele falou que isso não era um problema, que ele tem um avião, e que ele pode estar indo para Porto Alegre, ou o avião pode ficar me buscando para eu vir para cá.— Uau! Ele te quer muito guria.— Amiga, é muito precipitado da parte dele e foi o que eu falei para ele.— O que é precipitado Mariana? — falei impaciente.— Luiza, a gente acabou de se conhecer, a gente mal conversou, tem toda essa história complicada com o Gustavo.— Eu te entendo.— Eu disse tudo isso para ele, e disse também que a gente poderia deixar as coisas acontecerem.— Só queria deixar claro que vocês fazem um casal lindo... Mas cont
LUIZAJá que a Mari havia ido dormir na cobertura do Davi, o Rafa e a Manu foram embora rapido, e a Célia dormiu cedo, eu e o Felipe dormimos na cobertura no Morumbi. O que foi ótimo para nós dois, já que não ficávamos sozinhos há alguns dias.Eu havia bebido um pouco demais no happy hour de despedida, o que me deixou bem animada.Ainda no estacionamento, antes de subir para o apartamento, eu comecei a beijar o Felipe, e sentei bruscamente no seu colo, que desceu um pouco mais o banco dele. Eu estava de short jeans, e o Felipe de bermuda, então fiquei roçando o meu jeans no membro dele, que reagiu na mesma hora. Nos beijamos, e a urgência era inegável. Parecia que tínhamos passado dias sem nos ver. Eu tirei minha blusa, ficando só de sutiã, enquanto que o Felipe também tirou a camisa dele. Eu saí do colo do Felipe, tirei o meu short, o Felipe abaixou a sua bermuda, e eu sentei novamente no colo dele. Dessa vez ele baixou a cueca, expondo o seu membro, enquanto que eu puxei minha calcin