LUIZAJá no quarto, o Felipe falou que iria encher a banheira para que pudéssemos tomar banho. Depois de alguns minutos ele me chamou:— Vem amor, a banheira está pronta — falou me puxando pela mão.Ele entrou, eu apoiei na mão dele e entrei também. Ele sentou, e me puxou para sentar de costas para ele, encostada em seu peito.— Você está melhor? — perguntou sorrindo por conta do champanhe.— Mais ou menos — falei sorrindo. — Mais para menos.Depois de um tempo, eu apoiei a minha cabeça no ombro do Felipe, e peguei uma das mãos dele, coloquei na minha intimidade, e ele logo falou:— Não sei o que tinha no champanhe, mas vamos tomar sempre — disse sorrindo e sussurrando no meu ouvido, enquanto massageava a parte mais sensível da minha intimidade.— Não é o champanhe que me deixa assim, é você — falei direcionando a minha mão até o membro dele.Nós ficamos acariciando um ao outro, e depois de um tempo saímos da banheira, e Felipe se sentou na quina dela. Eu coloquei as minhas pernas por
LUIZAChegando na cobertura, coloquei todos os meus pertences em uma mala.Liguei para o Márcio o motorista do Felipe, avisei que havia terminado de arrumar as malas, e ela falou que viria em 15 minutos.Depois de uns 5 minutos a campainha tocou, e eu abri achando que poderia ser ele.Quando abri, dei de cara com uma mulher. Ela era muito bonita, estava muito bem vestida, o cabelo era castanho, e batia mais ou menos no ombro, tinha umas mechas levemente mais claras, tinha um corpo de alguém que se cuida bastante, não era magra, mas sim definida. Seus olhos castanhos eram muito bonitos, porém ela tem um olhar arrogante, e me olhou dos pés à cabeça.— Em que posso te ajudar? — perguntei segurando a porta.— Vim falar com o Felipe — disse ela olhando para o interior do apartamento.— O Felipe não está, e ele não mora aqui.— Eu fui noiva do Felipe, eu sei que ele mora aqui.— Talvez ele morasse aqui quando tu e ele eram noivos, hoje não mais.Sem autorização e sem que eu esperasse, ela
FELIPE Saindo da cobertura do Morumbi, fui questionar o porteiro:— Ronaldo, bom dia!— Bom dia Sr. Felipe!— Ronaldo, por que a Gabriela não foi anunciada para subir?— Sr. Felipe, ela veio aqui ontem, eu disse que o senhor não morava mais aqui, que só quem morava aqui era a Sra Luiza. Ela então me mostrou um punhado de chaves, dizendo que iria só entregar e iria embora.— A Gabriela está proibida de subir, e ela não tem as chaves daqui. Inclusive, as fechaduras foram trocadas a uns meses atrás.— O senhor me desculpa! Como ela nunca precisava ser anunciada, deixei ela subir. Não sabia que lhe causaria problemas. Isso não vai mais acontecer.— Tudo bem Ronaldo! Só por favor, passe a ordem para os outros porteiros.Eu deixei a Luiza em casa, me certifiquei de que ela ficaria bem, e sai para a empresa.Assim que cheguei na empresa, peguei meu celular e liguei para a Gabriela.LIGAÇÃO ON— Alô, Felipe? — falou surpresa.— Qual é a sua Gabriela? O que você foi fazer na minha cobertura.
LUIZAAcordei animada, eu e o Felipe estavamos completando um mês de namoro, então levando decidida a encontrar algo legal que pudesse marcar nosso primeiro mês juntos.Enquanto ele dormia, fui até a cozinha e preparei junto com a Claudinha um café da manhã cheio de coisas que ele gosta, e coloquei em uma bandeja com um bilhete.Chegando no quarto, coloquei a bandeja em uma bancada, e fui acordá-lo.— Bom dia meu amor — falei o beijando.— Bom dia meu amor — disse me puxando para deitar na cama com ele. — Feliz um mês de namoro para nós.— Você lembrou — comentei sorrindo.— Como eu poderia esquecer?— Queria te agradecer pelo mês mais incrível da minha vida, e te dizer que eu te amo — disse novamente o beijando.— Você roubou meu discurso — disse sorrindo. — Amor, falando serio, eu amo você cada dia mais, e eu já consigo nos ver vivendo uma vida inteira juntos.Foi incrível escutar tudo aqui, e nem nos meus pensamentos mais otimistas eu imaginei que eu poderia ser tão feliz no amor.
LUIZAAo chegar no shopping, ainda no estacionamento, a Manu me perguntou: — Amiga, quais são seus planos? O que você pretende comprar?— Eu e o Felipe estamos completando um mês de namoro hoje, então pensei em uma lingerie mais ousada, mas também estou precisando de umas para o dia a dia.— Tem uma loja incrível que eu compro minhas lingeries amiga — falou me puxando em direção à loja. — Vamos, vou te levar lá.Chegando lá, a loja era imensa, e tinha uma infinidade de opções. Cada lingerie mais linda que a outra, ficava até difícil escolher.Acabei comprando uma lingerie preta bem ousada, cheia de transparência, para nossa noite de comemoração, além de uns conjuntos que eu achei muito fofo para o dia a dia. Comprei também baby dolls e camisolas mais sensuais, as minhas lingeries são bem de menininha.A Manu também não perdeu tempo, e renovou seu estoque de peças íntimas.Nós sentamos um pouco para tomar um café, e a Manu tocou no nome da ex do Felipe.— Amiga, que história é essa
LUIZAVoltamos para São Paulo, o Felipe teve que voltar ao trabalho para uma última reunião.Ele me levou até o elevador, e eu fui para casa com o Márcio que foi me buscar. Eu queria preparar um jantar especial, para continuar as comemorações do dia.Cheguei em casa, e comecei os preparativos para o jantar. Fiz uma salada tropical, um risoto de camarão e uma torta cremosa de nozes.Quando o risoto estava sendo finalizado, eu já havia feito a sobremesa e a salada, então fui tomar banho, e coloquei a lingerie preta que tinha separado para aquela noite. Por cima coloquei um roupão de seda, que também havia comprado no mesmo lugar.Voltei para a cozinha e fui finalizar o jantar, pois o Felipe já estava a caminho.Coloquei a mesa, não sei fazer igual a Claudinha, mas até que ficou bem bonita.Quando eu estava pegando a salada para colocar na mesa, o Felipe chegou por trás de mim, me abraçando, e me fazendo levar um susto.— Boa noite meu amor — falou beijando meu pescoço.— Que bom que cheg
FELIPEDepois de conversar bastante e de terminar nossa garrafa de vinho, a coisa começou a esquentar, e iniciamos um segundo round, para fechar aquele dia incrível com chave de ouro.Nós estávamos sentados no sofá, e a Luiza se sentou por cima de mim e começou a me beijar. Não precisa de muito para eu me excitar com ela, o beijo dela já me deixa louco. E quando ela senta em cima de mim daquela forma.... Céus... Eu fico muito excitado. Eu segurei firme a nuca dela, e fui passando a minha língua no lóbulo da orelha dela. Ela deu um sorriso malicioso, e pude perceber pelos pelinhos dos seus braços, que ela estava arrepiada. Após o banho, ela havia colocado um vestido que amarrava nas costas e era mais soltinho na parte de baixo. Então ela colocou os cabelos por cima do ombro, e eu puxei a cordinha do vestido, e em seguida a despi, após ela levantar os braços, e eu tirar o vestido dela por cima. Agora só de calcinha, ela tirou a minha camisa e voltou a me beijar. Ela saiu de cima
FELIPETinha um outro assunto que eu já queria falar com a Luiza a algum tempo, e aproveitando a deixa do assunto anterior, eu falei:— Amor, por falar em se deixar abalar, eu queria te propôr uma coisa.— O que?— Eu faço terapia desde que era criança, e isso me ajudou muito a lidar com o fato da minha mãe ter ido embora.Ela ficou me observando e eu continuei:— Quando a Gabriela saiu da cobertura do Morumbi, eu acredito que você teve uma crise de ansiedade. No dia que eu fui te buscar para você sair da boate, um dos seguranças, acho que era Maguila o nome dele, me disse que você havia tido algumas crises de ansiedade enquanto estava lá.— Tive.— Então... Eu pensei da gente procurar um psicólogo para você. Quanto tempo faz que você tem as crises?— Quando eu era criança, depois de um dos episódios de agressão que a minha mãe sofreu, eu comecei a sentir essas coisas. Eu me trancava por um tempo no banheiro até passar. Só que depois de alguns meses, uma orientadoras da escola notou, e