Capítulo 30 – O champanhe

FELIPE

Em alto mar, a Luiza e a Manu resolveram ficar na parte da frente do Iate tomando sol.

Eu e o Rafa ficamos no sofá na área externa, mas depois de um tempo fomos para próximo delas, ficamos conversando e tomando nosso champanhe.

Depois de um tempo, a Luiza quis ir para a parte de dentro.

— Guria, Vou sair do sol, se não mais tarde estarei igual um camarão — falou para Manu, que sorriu.

— Vou ficar mais um pouco por aqui — disse Manu. — Quero pegar uma cor.

A Luiza me chamou para entrar com ela, dizendo que precisava da minha ajuda para uma coisa.

O Rafa ficou lá com a Manu conversando e pegando um sol, e eu e a Luiza fomos para a parte de dentro do Iate.

Acho que o champanhe deixou a Luiza animada. Assim que chegamos na parte de baixo ela me perguntou:

— Aquela proposta de uma hora atrás ainda está de pé? — perguntou com um sorriso malicioso.

— Sim — disse sorrindo e a beijando.

— É que eu estou com uma vontade de tomar champanhe deitada na cama.

— Só o champanhe que você quer?
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