Capítulo 13 – Um balde de água fria
FELIPE

Levei a Luiza para ficar na minha cobertura no Morumbi, e assim que abrimos a porta ela falou:

— Nossa Felipe, que lugar lindo, aqui é enorme.

— Obrigado! Quero que você se sinta em casa aqui. A despensa e a geladeira estão cheias, tem alguns vinhos na adega, deixei um cartão em cima da mesa com senha. Pode usar a hora que quiser e para o que quiser.

Nós sentamos um pouco no sofá, a Luiza estava curiosa para saber como eu havia conseguido a liberdade dela da casa noturno, e pude perceber que quando eu contei ela ficou bem impressionada com tudo.

— Tu se arriscou muito! Graças a Deus que você está aqui em segurança, mas foi um risco muito grande, e poderia ter dado muito errado. Mesmo achando que tu se arriscou demais, eu queria te agradecer por tudo — disse com um sorriso. — Por tudo mesmo! Eu nunca conseguirei te agradecer o suficiente.

— Você não precisa me agradecer — falei retribuindo o sorriso. — Você sofreu uma injustiça, e eu vi que poderia fazer algo a respeito.

Nós doi
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