Desejo e Apreensão

Gael abriu a porta do quarto com um empurrão firme, e a escuridão do ambiente parecia apenas intensificar o desejo que ardia entre os dois. Ele a colocou de pé no chão, mas antes que Cecília pudesse reagir, suas mãos fortes já estavam explorando cada centímetro do corpo dela, deslizando pelas suas costas, sentindo a suavidade da sua pele. Seus lábios logo encontraram o pescoço delicado dela, distribuindo beijos quentes e possessivos, enquanto suas mãos já desciam pelas curvas que ele tanto desejava.

Cecília mal conseguia pensar, os nervos e a excitação misturando-se em um turbilhão de sensações. Seus dedos, trêmulos, subiram até o peito de Gael, sentindo a rigidez dos músculos sob o tecido da camisa. Ela começou a desfazer os botões com uma urgência que não conseguia controlar, seus olhos fixos nos dele, vendo a fome e a impaciência crescerem a cada segundo.

Gael não tinha tempo para sutilezas. Com um movimento brusco, ele arrancou a própria camisa, o som do tecido rasgando ecoando pe
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