— O desgraçado era bom em seu trabalho, com contatos fortes dentro da inteligência. Cobriam seus crimes porque ele limpava a sujeira do nosso governo. — Cerrando os punhos, Lis tremia nervosa.— Quando decidiu fugir? — Serrei os dentes em fúria.— Em uma noite, durante um de seus ataques de fúria e psicopatia.... Ele me amarrou e torturou por horas, até me cortar em meu íntimo, provocando sangramentos intensos... — Elisabeth começou a chorar compulsivamente.— Você não precisa continuar.... — A virei de frente para mim, Lis escondeu o rosto em meu peito, apertando com força meus braços.— Sim, preciso.... Preciso colocar para fora o que ele já me fez! — Ela gritou em desespero. — Eu estava grávida, o motivo de seu surto foi por ciúmes do próprio filho que, segundo aquele maldito monstro, tomaria eu dele.— Maldito doente! — Rosnei, já fora de mim, penteando os cabelos dela com os dedos.— Depois do sangramento, ele não teve escolha a não ser me levar para o hospital... Fiquei internad
Beijando seu íntimo úmido, deslizei a língua para dentro em movimentos de vai e vem, sugando seu ponto e puxando seu quadril para que se movimentasse de encontro aos meus lábios quentes. Pulsante, as paredes de seu íntimo se contraíam, e gemendo alto, Lis movimentava-se com desejo, rebolando sobre o meu rosto, entregando seu sabor inteiramente a mim!Subi um dedo em sua entrada, aventurando-me com a outra mão, estimulando seu ponto de trás em movimentos circulares sem adentrar. Avaliando se a agradaria, Lis agarrou com mais força meus cabelos, puxando ainda mais para si, arranhando a parede acima da cama onde apoiava as mãos e se contorcia sobre minha boca.— Deliciosa... — Sussurrei, assoprando e mergulhando com mais intensidade, sugando-a e penetrando os dedos.— Patrick, nossa... — Gemeu enlouquecida, aumentando o ritmo de seus quadris.— Me deixe provar o seu mel, minha aprendiz... — Murmurei rouco, beijando-a e sugando seu ponto sensível, aprofundando os dedos em movimentos de es
Saindo cedo demais do colo, Lis esticou a mão em um convite, arqueei as sobrancelhas, intrigado.— Onde pretende me levar? — A medi de cima abaixo, ciente de que aceitaria um passeio ao inferno se isso significasse estar ao seu lado.— Temos uma piscina em seu quarto luxuoso, acho que seria interessante nos refrescarmos lá. — Lis sorriu com ousadia. Agarrei suas mãos, trazendo-a para mais perto do meu corpo.— Eu acho que seu chefe terá que faltar amanhã também! — Rimos, indo para a piscina, onde exploramos nossos prazeres até o início do amanhecer do dia.POV: ELISABETHMeu corpo formigava sob a água quente que banhava minha pele, e Patrick subiu por minhas pernas, contornando as nádegas, onde beliscou e deferiu um tapa ousado.— Ei? — Contestei, rindo, ao receber um beijo intenso, enquanto ele me prendia contra a parede, pousando os braços ao lado da minha cabeça, carregando um olhar intenso. — O que foi?— Preciso te pedir algo, mas não quero que fique brava comigo. — Suspirou Patr
Fechei os olhos para me recompor, e quando os abri, Patrick ainda me cobria das demais pessoas.— Com licença, Sr. Morgan, temos uma reunião para iniciar. — Falei firme. Ele franziu ainda mais o cenho, suspirando.Virou-se para a mulher que o chamava. Ela era simplesmente linda: loira, de cabelos compridos e lisos, olhos azuis como piscinas, pele bem clara, lábios volumosos e rosados, alta, com corpo esbelto e seios avantajados... A própria definição de beleza. Deus realmente tinha suas preferidas!— Olá, Heloise... — Morgan cumprimentou, seco, estendendo as mãos para ela de forma educada, mas ela as empurrou ao tentar abraçá-lo. — Ex-marido, já assinamos o divórcio!— É mesmo, faz tão pouco tempo que havia me esquecido... — Ela riu, cínica, medindo-me de cima a baixo. — E você deve ser a secretária com quem meu marido tem se aliviado em suas viagens.Apesar do tom casual, claramente essa mulher sabia sobre nós e não tinha vergonha de expor isso na frente dos novos parceiros. Fechei o
— Bem, como sabem, sou responsável por conduzir... — Iniciei, mas Patrick interveio.— Claro, Sra. Elisabeth, pode nos dar licença? — Ele disse com uma frieza que não pude esconder minha decepção com tudo o que estava acontecendo naquela manhã.— Sim, senhor. — Respondi rapidamente, saindo da sala.Caminhei depressa para fora do galpão. Greg estava ao celular, aparentemente discutindo com alguém do outro lado da linha. Quando percebeu que eu saía do local sem os seguranças, ele me chamou:— Senhorita Elisabeth, onde pensa que vai?Acelerei mais os passos, sentindo que meu emocional estava prestes a desabar. Tremula, comecei a correr em direção ao carro. Notei que Greg me seguia a uma distância segura e respeitosa, e agradeci mentalmente por isso. Adentrei o veículo, permitindo que as lágrimas rolassem por meu rosto e os tremores tomassem conta de meu corpo.— Como consigo ser tão facilmente enganada? — Falei para mim mesma.Quando a porta do carro se abriu abruptamente, fui puxada com
Dei a volta e entrei no carro. Fomos em silêncio até a casa de repouso, e assim que o carro parou, saí correndo em direção à sala de lazer.— Sra. Elisabeth, está tudo bem? — A enfermeira perguntou, correndo atrás de mim.Morgan caminhava, observando atentamente ao redor, e Greg, não sei quando, nos havia seguido, com os seguranças se espalhando pelo local.— O que está acontecendo? — A profissional olhou assustada para os homens de terno preto e voltou-se para mim.— Onde está minha avó? — Falei alto, quase em um grito, saindo de sala em sala à sua procura, o frio percorrendo minha espinha, minhas mãos suando, o nervosismo tomando conta. — ONDE ELA ESTÁ?— Calma, Sra. Elisabeth, se me disser o que está acontecendo, talvez eu possa ajudar... — Ela começou a dizer, mas agarrei seu uniforme, puxando-a com força em minha direção.— Eu quero saber onde está minha avó imediatamente, ou não respondo por mim! — Ameacei, Patrick pousou as mãos sobre as minhas para que soltasse a profissional,
Acalentei Elisabeth em meus braços, acariciando suas costas enquanto observava ao redor. Seu ex-namorado parecia determinado a provocar medo, o que revelava muito sobre seu caráter. Ele buscava intimidar, mostrar quão vulnerável e acessível ela estava. — Lis, preciso do nome desse sujeito maldito — mantive o tom firme. Ela estremeceu em meus braços, limpando o rosto em minha camisa e erguendo o queixo em minha direção. — Patrick, eu preciso ir embora — respondeu com semblante temeroso, suspirando. Ela tentou se afastar, mas a segurei no lugar. — Por favor, não tente me impedir. — Não tentarei, farei — a encarei friamente. — Fugir não é a solução. Ele te encontrou aqui em Seattle, pelo que disse sobre seu ex. Esse desgraçado tem recursos para te encontrar até mesmo no inferno... Suspirei, segurando as mãos dela que soluçava em meio às lágrimas. — Não posso colocar você em risco também. Não compreende? — puxando as mãos bruscamente, Lis virou-se de costas. — Ele podia tê-la jogado
— Chute a arma para cá! — Ordenou a enfermeira, suando frio e nervosa, agitada, olhando para os lados. — Está esperando alguém? — Arqueei as sobrancelhas. — Eles já deveriam ter chegado! — Ela disse nervosa, tremendo compulsivamente. — Por favor, Caroline, você não precisa fazer isso... — Lis chorava ainda sobre a avó adormecida. — Não os machuque, prometo que irei com você sem relutâncias! — Não irá! — A encarei irritado, voltando para a enfermeira. — Caroline, este é o seu nome, certo? Ela assentiu, voltando para Elisabeth. — Senhora, me perdoe, eu realmente não tenho escolha... — Chorou ela. — O que ele tem contra você? Me diga, me deixe ajudá-la! — Avaliei sua postura, ciente de que ela estava sendo forçada àquilo. O celular vibrou mais vezes, e olhei a tela de notificação, lendo por cima, pois não conseguia ver toda a mensagem no aparelho que bloqueou a tela. — Entendi... Ele pegou alguém importante para você, não é? — Meus filhos! Aquele maldito fingiu se interessar por m