— Chute a arma para cá! — Ordenou a enfermeira, suando frio e nervosa, agitada, olhando para os lados.
— Está esperando alguém? — Arqueei as sobrancelhas.
— Eles já deveriam ter chegado! — Ela disse nervosa, tremendo compulsivamente.
— Por favor, Caroline, você não precisa fazer isso... — Lis chorava ainda sobre a avó adormecida. — Não os machuque, prometo que irei com você sem relutâncias!
— Não irá! — A encarei irritado, voltando para a enfermeira. — Caroline, este é o seu nome, certo?
Ela assentiu, voltando para Elisabeth.
— Senhora, me perdoe, eu realmente não tenho escolha... — Chorou ela.
— O que ele tem contra você? Me diga, me deixe ajudá-la! — Avaliei sua postura, ciente de que ela estava sendo forçada àquilo. O celular vibrou mais vezes, e olhei a tela de notificação, lendo por cima, pois não conseguia ver toda a mensagem no aparelho que bloqueou a tela. — Entendi... Ele pegou alguém importante para você, não é?
— Meus filhos! Aquele maldito fingiu se interessar por m