A luta começou, ela estava tão assustada que não podia deixar de sentir seu pobre coração batendo contra seu peito, avisando que a qualquer momento escaparia. Seus olhos estavam arregalados e ele tentava se soltar como podia. Era impossível, ele ganhava força e peso. Nunca antes ela pensou que viveria uma situação semelhante, é assim que já temia o pior. - Deixa-te de uma vez por todas! Você é tão preciosa e fascinante, não fuja, maldição —exclamou ela com malícia e com a intenção de beijá-la à força. Ela, apesar de estar presa entre seu corpo, não ia desistir tão fácil, precisava sair ilesa de tudo isso. Se não tentasse, acabaria marcada por esse pervertido, e isso sim não. Eu não podia permitir isso. - Ajuda! Deixa - me, imploro-te. Quase quando conseguiu beijá-lo, ela lhe deu um chute na virilha, golpe que o derrubou no chão, ele estava soltando gritos de dor. Ele merecia. Pamela corria para a saída, não podia ficar lá. Mas ele colidiu com um peito duro que o impediu de dar ma
Oliver que tinha dito isso no momento sem pensar muito, agora começou a maquinar procurando uma resposta adequada, não queria dizer a verdade, pois era muito cedo, deveria ter um perfil baixo na frente dela, era adequado do seu ponto de vista continuar escondendo que era o dono da empresa e presidente onde era aprendiz. - Não me lembro de ter dito isso, não sei do que estás a falar. - Não? - ela piscou confusa e franziu as sobrancelhas sem saber se ela era a que tinha escutado mal não acreditava que Oliver estivesse mentindo para ela. - Não, ele é um desconhecido para mim. - Está bem, então tem de ouvir mal. Indicas-me onde posso tomar o Duche? Embora eu não tenha trazido roupas comigo, eu deveria voltar para Minha Casa, Oliver. - Não, vais dormir aqui, segue-me. Vou emprestar-te algumas roupas. Ela ficou um pouco nervosa. Isso significava que ele usaria algo dele, não sabia como tomá-lo, embora também não o visse como uma questão de outro mundo. Seguiu-o. O percurso não durou
Conectou-se com ele.- Não, acredite em mim que de forma alguma quis dizer isso —balbuciou e passou saliva com dificuldade. Ele, que não deixava de olhá-lo de forma intensa, não fazia mais que constrangê-la. - Está com fome? - Comi, Esqueceste-te? - Já se passaram várias horas disso... Acho que amanhã você tem que trabalhar —ele mudou de assunto e ela confirmou com um aceno de cabeça. - Sim...- Vou levar-te para o trabalho, só tens de me dar a morada. - Para o trabalho? Já não tenho certeza de ter um emprego, esse homem é meu chefe —revelou, como se Oliver estivesse realmente alheio a isso. - Ah, eu compreendo. Você não precisa se preocupar —anunciou.- Não? Porque eu deveria, estar em Buckland é o meu sonho, Eu não deveria perder. Ele limpou a garganta. - Esse cara vai estar atrás das grades, me chamaram, Eu Já cuidei de tudo, eu te disse. Portanto, não acho que ele mantenha o emprego. Sua ação sórdida o deixará exposto. Ele piscou, sem palavras. - Vou para a cama, descan
Pamela tentou ligar novamente para Bruce, mas não teve resposta de sua parte, por isso chegava à conclusão de que de fato tinha sofrido um acidente, desejava com todo o seu coração que as coisas não tivesse corrido desse modo, mas era isso o que se esperava se estivesse dirigindo sob os efeitos do álcool. Oliver, sentia-se desconfortável ali olhando-a imersa na preocupação.Não queria vê-la assim. Além disso, era realmente estranho para ele que a mulher com quem ele se casara, mesmo que tudo significasse apenas uma farsa, fosse tão afetada por algo assim. Ela nem deveria se importar, depois de todo esse cara a traiu e partiu seu coração, ela não sabia como valorizá-la. Ele levou uma mão para a têmpora, não deveria ser afetado por isso, nem permitir que isso o incomodasse. O que aconteceu com os dois não era verdade. Então, que raio importava que ele estivesse assim por causa do seu ex? No entanto, a realidade era que Oliver não entendia, ele mesmo nem sabia como ele se colocava dess
- Filha, já estou de volta para casa. Foi uma manhã cansativa —expressou sua progenitora, que já estava de volta com Carla, as lágrimas se acumularam nos olhos da jovem e ela resistiu a não quebrar. Mesmo quando sua mãe, Christine, estava dizendo que tudo estava indo bem, apesar de ser cansino, sabia que reprimia a dor, fazia isso para não causar —lhe dano. A Carla esteve comigo o tempo todo, a propósito, ela precisa de dinheiro. - Não me esqueço, estou ciente de que ele não pôde trabalhar para poder cuidar de você, vou pagar-lhe esta tarde, mãe. - Está bem. Cómo como estás? Não me diga que você está bem, porque eu sei que isso é mentira. - Por que dizer que não? Você me conhece tão bem —suspirou inclinando a cabeça, ainda estava sozinha no banheiro feminino da empresa. Bruce e eu não terminamos bem, está tudo errado, mas esquecer é o melhor, eu não quero mais que isso venha à minha mente, mãe. - E é o melhor. De qualquer forma, uma relação que não estava estável e não era real, n
- Porque me ligou? - falou ao Chief Marketing Officer, quem era o que complementava as funções do Marketing Manager, de Tom Morrison. - Em primeiro lugar é muito confuso, não faz sentido. Mas são ordens de cima. O que fizeste ultimamente, Pamela? - Eu? Não sei a que se refere. - Ah não? Imaginei, Não acredito que vais tomar o lugar da Morrison, tu, uma simples aprendiz. No isso não é absurdo? - O que eu? - soltou levando uma palma ao coração. ...Um pacote chegou naquela tarde ao endereço de sua casa. Ele foi levado por um cara, que gentilmente fez a entrega para ele. Era uma caixa atravessada por um laço vermelho, sabia que vinha da parte de Oliver. Ninguém mais lhe enviava presentes. —Muito obrigado-emitiu antes de voltar para a sala.Uma vez lá, ele abriu, eram chocolates de chocolate. Una uma caixa inteira de chocolates suíços para ela! A nota colada dentro dizia: "sinto muito por te preocupar, mas se eu prometer que tudo ficará bem, não espere que tudo desmorone. Apenas con
Apesar de ter ficado em se encontrar com Oliver no dia seguinte, não pôde ser possível, o CEO tinha apresentado alguns inconvenientes ligados à empresa, de qualquer maneira ela não poderia ir vê-lo, como mencionou. Eu tinha muito a fazer. - Acontece alguma coisa? - perguntou Diana, a nova vizinha estava outra vez em seu apartamento. Mesmo que ela fosse uma garota legal. Que ela viesse com muita frequência, ela se sentia um pouco entediante, mas ela não queria ser rude ou parecer má. Então, ele não tinha outra coisa a não ser ser gentil com a mulher, afinal, ele sentia empatia por ela e talvez Diana só se sentisse sozinha, por isso procurava interagir com ela. - Não, bem... É só do trabalho. - Estás a falar da empresa Buckland?! Espera... - abriu os olhos de par em par, sem deixar de olhar para ela, completamente chocada, é que não podia acreditar. Você é empregada lá? Não digo isso por nada de ruim, pelo contrário, é uma coisa boa. - Aprendiz-emitiu, pensando que seria o tolo men
Não dava crédito à forma tão dominante com que Oliver se expressava; não tinha nenhum direito de mostrar-se assim possessivo com ela, muito menos exigir onde se encontrava, não podia manejá-la assim, continuava sendo sua vida. - Desculpe, mas não posso permitir que você fale comigo assim, você e eu somos casados e isso não significa absolutamente nada, além de eu ter que fingir na frente de seus pais e depois na frente do mundo, mas isso não tira peso da mentira. Por isso, nunca mais fales comigo como se estivéssemos mesmo num relacionamento. - Pamela, no momento em que você assina um papel, você se compromete a fazer tudo o que diz O pé da letra, que não se esqueça que perante a lei somos casados, você é minha esposa, portanto, não quero que nada de ruim aconteça com você e nem que você ande por aí falando com caras. Compreendeste-me? Depois de exigir que ela não se encontrasse com mais ninguém, ela não pôde prestar atenção ao resto de suas palavras; boquiaberta olhou para todos o