Apesar de ter ficado em se encontrar com Oliver no dia seguinte, não pôde ser possível, o CEO tinha apresentado alguns inconvenientes ligados à empresa, de qualquer maneira ela não poderia ir vê-lo, como mencionou. Eu tinha muito a fazer. - Acontece alguma coisa? - perguntou Diana, a nova vizinha estava outra vez em seu apartamento. Mesmo que ela fosse uma garota legal. Que ela viesse com muita frequência, ela se sentia um pouco entediante, mas ela não queria ser rude ou parecer má. Então, ele não tinha outra coisa a não ser ser gentil com a mulher, afinal, ele sentia empatia por ela e talvez Diana só se sentisse sozinha, por isso procurava interagir com ela. - Não, bem... É só do trabalho. - Estás a falar da empresa Buckland?! Espera... - abriu os olhos de par em par, sem deixar de olhar para ela, completamente chocada, é que não podia acreditar. Você é empregada lá? Não digo isso por nada de ruim, pelo contrário, é uma coisa boa. - Aprendiz-emitiu, pensando que seria o tolo men
Não dava crédito à forma tão dominante com que Oliver se expressava; não tinha nenhum direito de mostrar-se assim possessivo com ela, muito menos exigir onde se encontrava, não podia manejá-la assim, continuava sendo sua vida. - Desculpe, mas não posso permitir que você fale comigo assim, você e eu somos casados e isso não significa absolutamente nada, além de eu ter que fingir na frente de seus pais e depois na frente do mundo, mas isso não tira peso da mentira. Por isso, nunca mais fales comigo como se estivéssemos mesmo num relacionamento. - Pamela, no momento em que você assina um papel, você se compromete a fazer tudo o que diz O pé da letra, que não se esqueça que perante a lei somos casados, você é minha esposa, portanto, não quero que nada de ruim aconteça com você e nem que você ande por aí falando com caras. Compreendeste-me? Depois de exigir que ela não se encontrasse com mais ninguém, ela não pôde prestar atenção ao resto de suas palavras; boquiaberta olhou para todos o
O CEO colocou a mão no queixo enquanto ele começava a ficar com raiva. Ele andava de um lado para o outro tentando se acalmar, parecendo um animal faminto. Ele rugiu sentindo-se preso. O que mais o deixou mal, é que ele sentiu algo estranho em seu ser quando olhou para Pamela com outra pessoa. Luna, que estava lá porque foi assim que ele pediu, ficou atrás das costas tentando adivinhar qual seria o próximo passo de seu chefe, ele a citou lá para ajustar alguns brincos; ele não entendia o motivo pelo qual ela exigiu sua presença e não fazê-lo por uma ligação e já. - Senhor, ainda estou esperando que você me explique o que exatamente você precisa. Percebo que algo o preocupa profundamente e gostaria de saber o que posso fazer para que ele não fique assim. Ela ficou à espera ao ver que seu chefe girou sobre seus calcanhares, ainda mantinha as mãos entrelaçadas por trás, e com seu caminhar cheio daquela característica firmeza aproximou-se dela.Parecia estar diante de um leão. - Luna.
Eu sabia que era sobre aquele jantar com seus pais. E quando lhe perguntou por uma mensagem, o milionário a havia confirmado, desencadeando nela uma onda de temores. Depois de ter dado a Pamela o aviso do jantar. Ele foi para a casa deles, seus pais. A quem ainda não revelava nada. Eu esperava que eles não levassem isso de uma maneira ruim.- O que te traz por aqui? - Quero falar convosco. Você sabe que todo esse tempo eu permaneci solteiro e longe dos relacionamentos, mas de um momento para o outro eu consegui encontrar o amor...Ela nem tinha terminado de falar quando sua mãe já estava comemorando da emoção, era assim que ela estava feliz porque finalmente seu filho se apaixonou. - É a sério? - soltou o pai, espantado. Está longe de ser uma má notícia, muito pelo contrário, acho incrível que você possa finalmente assentar a cabeça. É uma coisa maravilhosa. - Podemos conhecê-la? Estou morrendo de vontade de saber quem ela é, talvez eu tenha olhado para ela em algum lugar ou ela
- Então estás a estudar na Universidade? - Sim, atualmente estou estudando. Eu gosto de design e arte, Sra Buckland —deixá-lo saber e ela acenou com a cabeça. - Só Caroline, Ou podes chamar-me Carol. - Está bem. - Isso é maravilhoso-opinou Antoine, um pouco entusiasmado. A arte poderia facilmente se tornar meu hobby, eu sempre gostei de admirar as obras, eu encontro alguma calma e tranquilidade quando olho para alguma pintura, dependendo de eu estar olhando, é claro. Em algum momento eu gostaria de ver algo que você fez. - Oh, claro. No momento, estou trabalhando em vários trabalhos para um emprego na faculdade. Eu também poderia fazer uma pintura especialmente para você, se você me pedir, você só tem que me orientar um pouco sobre o que você quer e eu vou. -ías Farias? És muito amável. Obrigado. Oliver limpou a garganta. - A comida é deliciosa, mãe. - Obrigado, a cozinheira ajudou-me. Pamela, gostas de comida? - Sim, é perfeita-admitiu voltando a comer. Depois disso não h
Como esperado, a casa de luxo estava em uma ótima localização. A casa era caracterizada por ter excelentes vistas e por oferecer segurança, desde o interior, ela admirava o mobiliário de design, e todos esses elementos artísticos e arquitetônicos; também contava com piscina e um jardim espetacular. Não havia palavras para descrever a maneira como Pamela se sentia ao ver tudo o que a rodeava, não pôde deixar de pensar em sua mãe, no que teria gostado de estar lá com ela e viver toda essa experiência. Não deixava de ser um sonho a longo prazo ir viver com a sua progenitora para uma casa bonita e tranquila como essa. Menos luxuoso e mais acessível, é claro. Mas já tinha uma clara ideia do que desejava para o futuro, gostava de pensar demais no que estava por vir, porque sempre que o fazia apareciam buracos e mais incertezas devido à situação atual de sua mãe. Então, eu preferia tirar esses pensamentos. A casa era enorme mais do que se podia ver do lado de fora. O Oliver encarregou-se
Ele foi citado em um bar por um homem desconhecido. Anteriormente, essa mesma pessoa o havia chamado ao telefone. Foi Pamela Mansfield, para se interessar em se encontrar com o desconhecido. - Bruce, venho da parte do Tom, meu chefe. Neste momento não pode aproximar-se por um motivo que não tenho permissão para divulgar. Pedido pediste alguma coisa? - questionou- Não. Quién quem é Tom exatamente? Eu Sinceramente nunca tinha ouvido o nome dele antes e estou muito curioso para saber do que se trata tudo isso, E... como é que conseguiste o meu número de telefone. - Ao dizer que Tom Morrison é um homem poderoso e influente, será suficiente para amarrar as pontas soltas e as dúvidas que você tem. Se ele considerou você, é porque nós investigamos você anteriormente por seu pedido. É por isso que eu sei que agora você precisa de dinheiro, estou ciente de que as dívidas se tornaram uma corda para você, no não é? Eles afogam-te... Bruce teve um mau pressentimento, aquele cara sabia muito s
Ela tinha estado na cama sem esperar a chegada de Oliver, acreditava que o milionário estava ocupadíssimo dentro de seu escritório, mas a realidade é que tinha voltado da farmácia. - Posso entrar, Pam? - Oh-olhou-se, certificando-se de que podia estar apresentável, não exibia nada, de maneira que não haveria nenhum problema em deixá-lo entrar. - Pam? Não me digas que adormeceste, só vim trazer-te uma coisa. - Não, Não estou a dormir. Podes entrar.Não foi preciso mais. Já estava lá. Ela enfiou os olhos na bolsa que trazia consigo. Eu sabia qual era o conteúdo. - Está bem... Fui à Farmácia. Tenho certeza de que você não se sente bem, então olhe para os medicamentos, espero que eles sejam úteis para você —anunciou, deixando a bolsa na mesa de cabeceira. A propósito, necesitas precisas de mais alguma coisa? - Não, estou bem assim. - Está bem, então retiro-me. Ainda tenho trabalho a fazer, não é demais, então espero desocupar em breve-informou. —Ok, e muito obrigado-emitiu sentind