Pamela tentou ligar novamente para Bruce, mas não teve resposta de sua parte, por isso chegava à conclusão de que de fato tinha sofrido um acidente, desejava com todo o seu coração que as coisas não tivesse corrido desse modo, mas era isso o que se esperava se estivesse dirigindo sob os efeitos do álcool. Oliver, sentia-se desconfortável ali olhando-a imersa na preocupação.Não queria vê-la assim. Além disso, era realmente estranho para ele que a mulher com quem ele se casara, mesmo que tudo significasse apenas uma farsa, fosse tão afetada por algo assim. Ela nem deveria se importar, depois de todo esse cara a traiu e partiu seu coração, ela não sabia como valorizá-la. Ele levou uma mão para a têmpora, não deveria ser afetado por isso, nem permitir que isso o incomodasse. O que aconteceu com os dois não era verdade. Então, que raio importava que ele estivesse assim por causa do seu ex? No entanto, a realidade era que Oliver não entendia, ele mesmo nem sabia como ele se colocava dess
- Filha, já estou de volta para casa. Foi uma manhã cansativa —expressou sua progenitora, que já estava de volta com Carla, as lágrimas se acumularam nos olhos da jovem e ela resistiu a não quebrar. Mesmo quando sua mãe, Christine, estava dizendo que tudo estava indo bem, apesar de ser cansino, sabia que reprimia a dor, fazia isso para não causar —lhe dano. A Carla esteve comigo o tempo todo, a propósito, ela precisa de dinheiro. - Não me esqueço, estou ciente de que ele não pôde trabalhar para poder cuidar de você, vou pagar-lhe esta tarde, mãe. - Está bem. Cómo como estás? Não me diga que você está bem, porque eu sei que isso é mentira. - Por que dizer que não? Você me conhece tão bem —suspirou inclinando a cabeça, ainda estava sozinha no banheiro feminino da empresa. Bruce e eu não terminamos bem, está tudo errado, mas esquecer é o melhor, eu não quero mais que isso venha à minha mente, mãe. - E é o melhor. De qualquer forma, uma relação que não estava estável e não era real, n
- Porque me ligou? - falou ao Chief Marketing Officer, quem era o que complementava as funções do Marketing Manager, de Tom Morrison. - Em primeiro lugar é muito confuso, não faz sentido. Mas são ordens de cima. O que fizeste ultimamente, Pamela? - Eu? Não sei a que se refere. - Ah não? Imaginei, Não acredito que vais tomar o lugar da Morrison, tu, uma simples aprendiz. No isso não é absurdo? - O que eu? - soltou levando uma palma ao coração. ...Um pacote chegou naquela tarde ao endereço de sua casa. Ele foi levado por um cara, que gentilmente fez a entrega para ele. Era uma caixa atravessada por um laço vermelho, sabia que vinha da parte de Oliver. Ninguém mais lhe enviava presentes. —Muito obrigado-emitiu antes de voltar para a sala.Uma vez lá, ele abriu, eram chocolates de chocolate. Una uma caixa inteira de chocolates suíços para ela! A nota colada dentro dizia: "sinto muito por te preocupar, mas se eu prometer que tudo ficará bem, não espere que tudo desmorone. Apenas con
Apesar de ter ficado em se encontrar com Oliver no dia seguinte, não pôde ser possível, o CEO tinha apresentado alguns inconvenientes ligados à empresa, de qualquer maneira ela não poderia ir vê-lo, como mencionou. Eu tinha muito a fazer. - Acontece alguma coisa? - perguntou Diana, a nova vizinha estava outra vez em seu apartamento. Mesmo que ela fosse uma garota legal. Que ela viesse com muita frequência, ela se sentia um pouco entediante, mas ela não queria ser rude ou parecer má. Então, ele não tinha outra coisa a não ser ser gentil com a mulher, afinal, ele sentia empatia por ela e talvez Diana só se sentisse sozinha, por isso procurava interagir com ela. - Não, bem... É só do trabalho. - Estás a falar da empresa Buckland?! Espera... - abriu os olhos de par em par, sem deixar de olhar para ela, completamente chocada, é que não podia acreditar. Você é empregada lá? Não digo isso por nada de ruim, pelo contrário, é uma coisa boa. - Aprendiz-emitiu, pensando que seria o tolo men
Não dava crédito à forma tão dominante com que Oliver se expressava; não tinha nenhum direito de mostrar-se assim possessivo com ela, muito menos exigir onde se encontrava, não podia manejá-la assim, continuava sendo sua vida. - Desculpe, mas não posso permitir que você fale comigo assim, você e eu somos casados e isso não significa absolutamente nada, além de eu ter que fingir na frente de seus pais e depois na frente do mundo, mas isso não tira peso da mentira. Por isso, nunca mais fales comigo como se estivéssemos mesmo num relacionamento. - Pamela, no momento em que você assina um papel, você se compromete a fazer tudo o que diz O pé da letra, que não se esqueça que perante a lei somos casados, você é minha esposa, portanto, não quero que nada de ruim aconteça com você e nem que você ande por aí falando com caras. Compreendeste-me? Depois de exigir que ela não se encontrasse com mais ninguém, ela não pôde prestar atenção ao resto de suas palavras; boquiaberta olhou para todos o
O CEO colocou a mão no queixo enquanto ele começava a ficar com raiva. Ele andava de um lado para o outro tentando se acalmar, parecendo um animal faminto. Ele rugiu sentindo-se preso. O que mais o deixou mal, é que ele sentiu algo estranho em seu ser quando olhou para Pamela com outra pessoa. Luna, que estava lá porque foi assim que ele pediu, ficou atrás das costas tentando adivinhar qual seria o próximo passo de seu chefe, ele a citou lá para ajustar alguns brincos; ele não entendia o motivo pelo qual ela exigiu sua presença e não fazê-lo por uma ligação e já. - Senhor, ainda estou esperando que você me explique o que exatamente você precisa. Percebo que algo o preocupa profundamente e gostaria de saber o que posso fazer para que ele não fique assim. Ela ficou à espera ao ver que seu chefe girou sobre seus calcanhares, ainda mantinha as mãos entrelaçadas por trás, e com seu caminhar cheio daquela característica firmeza aproximou-se dela.Parecia estar diante de um leão. - Luna.
Eu sabia que era sobre aquele jantar com seus pais. E quando lhe perguntou por uma mensagem, o milionário a havia confirmado, desencadeando nela uma onda de temores. Depois de ter dado a Pamela o aviso do jantar. Ele foi para a casa deles, seus pais. A quem ainda não revelava nada. Eu esperava que eles não levassem isso de uma maneira ruim.- O que te traz por aqui? - Quero falar convosco. Você sabe que todo esse tempo eu permaneci solteiro e longe dos relacionamentos, mas de um momento para o outro eu consegui encontrar o amor...Ela nem tinha terminado de falar quando sua mãe já estava comemorando da emoção, era assim que ela estava feliz porque finalmente seu filho se apaixonou. - É a sério? - soltou o pai, espantado. Está longe de ser uma má notícia, muito pelo contrário, acho incrível que você possa finalmente assentar a cabeça. É uma coisa maravilhosa. - Podemos conhecê-la? Estou morrendo de vontade de saber quem ela é, talvez eu tenha olhado para ela em algum lugar ou ela
- Então estás a estudar na Universidade? - Sim, atualmente estou estudando. Eu gosto de design e arte, Sra Buckland —deixá-lo saber e ela acenou com a cabeça. - Só Caroline, Ou podes chamar-me Carol. - Está bem. - Isso é maravilhoso-opinou Antoine, um pouco entusiasmado. A arte poderia facilmente se tornar meu hobby, eu sempre gostei de admirar as obras, eu encontro alguma calma e tranquilidade quando olho para alguma pintura, dependendo de eu estar olhando, é claro. Em algum momento eu gostaria de ver algo que você fez. - Oh, claro. No momento, estou trabalhando em vários trabalhos para um emprego na faculdade. Eu também poderia fazer uma pintura especialmente para você, se você me pedir, você só tem que me orientar um pouco sobre o que você quer e eu vou. -ías Farias? És muito amável. Obrigado. Oliver limpou a garganta. - A comida é deliciosa, mãe. - Obrigado, a cozinheira ajudou-me. Pamela, gostas de comida? - Sim, é perfeita-admitiu voltando a comer. Depois disso não h