Capítulo 11

A primeira noite na mansão de Ronaldo me provocou um turbilhão de emoções. O lugar era imponente, sofisticado, mas ao mesmo tempo, havia algo estranhamente acolhedor nele. Eu não sabia explicar o motivo, mas sentia como se já pertencesse àquele ambiente. As paredes altas, os lustres imensos que projetavam um brilho suave sobre os móveis luxuosos, os corredores silenciosos… Tudo parecia ter um segredo a ser descoberto.

Quando acordei pela manhã, fiquei horas no quarto, hesitante. A vergonha de sair e dar de cara com Ronaldo me paralisava. Meu coração batia acelerado ao lembrar da maneira como ele me olhara na noite anterior, com aquela intensidade quase indecifrável. Mas eu sabia que não poderia me esconder para sempre. Precisávamos conversar.

Respirei fundo e, enfim, criei coragem para sair. O corredor estava vazio, o silêncio dominava o segundo andar da mansão, onde ficavam os quartos. Enquanto caminhava, uma ideia me ocorreu: eu poderia preparar um café da manhã como forma de ag
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