Pov- Olívia. Olívia - No dia seguinte ao incidente no campo de cevada, acordei com uma determinação renovada. Eu tinha que continuar a minha rotina diária e cuidar do nosso filho Henry, ao mesmo tempo em que permanecia vigilante contra qualquer ameaça que Arthur pudesse representar. Estava com medo que ele poderia tentar fazer com meu filho mas eu tinha que continuar demonstrando ser uma mulher forte para todos que estavam trabalhando para mim no vilarejo do Sol ,eu era a força e resiliência que todos eles acreditavam e que poderia protegê-los, claramente eu era uma mulher fraca que tinha medo das coisas mas ainda assim eu precisava fazer alguma coisa para protege-los nem que seja pelo menos para demonstrar que eu era uma pessoa que merecia a confiança deles. Claramente durante a noite foi difícil para que eu pudesse dormir e novamente eu tive que tomar um pouco de calmante para que isso pudesse acontecer, Magnum me prometeu que iria manter acordado a noite toda para proteger o nos
Pov- Olívia. Olívia - Ao retornar para casa após minha cavalgada pelo campo de cevada, sinto meu coração se encher de alegria ao ver Henry adormecido em seu berço. Meu doce menino merece crescer em um mundo seguro, livre das sombras do passado. Assombrado por tudo que havia acontecido comigo no meu passado eu não queria que nada daquilo pudesse acontecer com meu filho, ele não fazia ideia do que havia acontecido no passado e ainda não faço ideia de como vou explicar a ele um dia, mas ainda assim eu tenho medo do que pode acontecer e Arthur é um risco muito grande para todos nós ao olhar para tudo aquilo que eu fiz crescer durante todos esses cinco anos, eu queria que no mínimo Henry pudesse se sentir orgulhoso de mim e também que o meu filho pudesse ter uma vida melhor e muito melhor do que a minha. Eu não quero que ele possa sofrer por tudo que eu já havia sofrido na minha vida então tudo que eu posso fazer por ele agora é tentar acabar com isso de uma vez e tentar tirar todos os al
Pov- Olívia. Olívia - Pensamentos e emoções corriam desenfreados em minha mente enquanto eu cavalgava de volta para a mansão. Depois de um longo dia de trabalho, olhei para a mansão quando me aproximei com o cavalo , algo dentro do meu coração estava me deixando preocupada, assustada. Quando desci do cavalo , o capataz se aproximou e segurou as rédeas para que eu pudesse entrar em casa. Olhei para os lados encontrando apenas suas coisas sobre a mesinha de centro , nessas alturas do campeonato já era para ele estar aqui , estudando. A angústia e o medo apertavam meu coração, e minha única missão era encontrar meu filho, Henry, são e salvo. A visão do professor desmaiado no chão só aumentou minha preocupação e desespero. Ele estava logo atrás do sofá com a cabeça meio virada em um ângulo estranho e impossível de se usar. Olívia - Meu Deus, onde está Henry? - Eu gritei, percorrendo a mansão em busca de qualquer sinal do meu pequeno. Meus passos ecoavam pelos corredores, cada vez mais
Pov- Olívia. Olívia - após tudo o que aconteceu com a minha família, aqui estou eu, olhando para o meu filho Henry, agora um homem adulto, enquanto ele se arruma para o grande dia. Hoje, estamos esperando a família da sua noiva chegar à mansão Sinclair. Estou orgulhosa do homem que ele se tornou e de como ele conseguiu superar os obstáculos que a vida lhe impôs. Finalmente, chegou o momento de encerrar a tradição da Noiva Fantasma, que atormentou nossa família por gerações. Meu filho agora já era um homem adulto fazendo com que eu pudesse me sentir ainda mais orgulhosa do que havia feito do trabalho que havia conseguido, orgulhosa por saber que agora ele poderia estar pronto para começar uma nova vida, uma nova sequência, uma razão de viver. Enquanto observo Henry se preparar, nossos olhares se encontram no espelho. Sorrio para ele, tentando transmitir toda a felicidade e apoio que sinto. Ele se vira para mim, ainda com um pouco de nervosismo em seu olhar, mas também com determinaç
Pov- Olívia. Olívia - Quando finalmente cheguei ao vilarejo, após cinco longos anos fora, percebi que muito havia mudado. As ruas estavam mais movimentadas e as casas pareciam renovadas. Porém, ao adentrar a antiga casa de minha família, pude sentir um arrepio percorrer minha espinha. Algo estava diferente, errado talvez. Eu não sabia que estava acontecendo nesse vilarejo mas a única certeza que eu tinha era que as pessoas ainda achavam que tinha que ficar pagando dotes e até mesmo tributos para família Sinclar, a família que basicamente criou o vilarejo em volta das terras de sua família. Não tenho ideia mas para mim alguma coisa me disse que eles ainda acham que estão sobrevivendo no século 19 e acho que é por isso que algumas pessoas estão me olhando meio estranho apenas porque estão mexendo no celular mesmo que tenha Torres e até mesmo televisão nesse lugar, esse povo é um pouco estranho e sinceramente, nunca me encaixei completamente nesse lugar, parecia que havia sempre algum
Pov- Olívia. Olivia- Meus olhos percorriam o rosto de Arthur Sinclair, em busca de pistas sobre o que aqueles olhos escuros ocultavam. Ele se aproximou de mim, olhou ao redor como se certificasse de que não seríamos ouvidos, e soltou um leve suspiro. Mas ainda sente alguma coisa de errado acontecendo nesse lugar porque ele agir de forma estranha assim como toda sua família e todo vilarejo, não era normal passar pela cabeça das pessoas viverem nesse lugar como se ainda estivessem presos no século 19 e até a tecnologia que eu havia trazido comigo que era apenas meu telefone já era estranho para eles o que era um pouco estranho até mesmo para o telefone nesta casa que era daqueles mais antigos do século 18 e 19 embora fosse um pouco estranho mas ainda funcionava. eles manipulavam todos do vilarejo mas parecia que todos ainda estavam de olhos fechados para tudo que eles estavam fazendo, parecia que eles gostavam de serem manipulados por essa família. Arthur- Olívia, venha comigo. Precis
Pov- Olívia. Olívia - O dia do casamento chegou, envolvendo a manhã com uma névoa densa. Meus pais insistiram em seguir com o plano de me tornar a noiva fantasma de Henry Sinclair, mesmo com sua morte. A ideia era que eu me casasse com ele simbolicamente, apenas para que, juridicamente, eu pudesse herdar sua fortuna e assim libertar nossa família das garras dos Sinclair. O que era estranho , parecia que eu estava sendo oferecida de bandeja , isso me matava de raiva , sabia disso , sabia como poderia ser cruel e sabia que isso me atormentar ia sempre que pensasse sobre o assunto. Através da janela, observava a carruagem à frente, pronta para me levar até a mansão Sinclair. Vesti o vestido branco, que parecia tão belo e tão macabro ao mesmo tempo. Minha expressão refletia o tormento em meu coração. Minha mãe sorria como se estivesse realizando um sonho enquanto eu ainda estava aqui me lamentando por ter voltado para o vilarejo depois de tantos anos. Mãe -Olívia, querida, nós precisam
Pov- Olívia .Olívia - O salão da mansão Sinclair estava iluminado por velas, criando sombras dançantes que aumentavam a atmosfera macabra do lugar. Ao entrar, me vi diante de Magnus Sinclair, pai de Henry, e Eleonora Sinclair, ambos com um sorriso sinistro nos lábios. Parecia que todos eles estavam fazendo de tudo para que eu pudesse seguir as tradições ridículas e monstruosas, parecia que basicamente eu era só um boneco de ventríloco que todo mundo gostava de mexer ou não, eu me sentia tão ridícula então imatura com tudo que estava acontecendo, como se eu não tivesse escolha, e tudo isso apenas para tentar libertar a minha família das garras dos Sinclair. Ao lado deles, o juiz de paz aguardava, pronto para realizar a cerimônia de casamento fantasma. No centro da sala, sobre um leito adornado com flores e velas, estava o corpo de Henry, apesar de já estar em avançado estado de decomposição. Minha respiração ficou presa na garganta e a névoa do medo se espalhou em torno de mim. Ele a