Que Bela Filosofia de Vida

Com o primeiro raio de luz da manhã, abro os olhos e, por um breve instante, esqueço a realidade cruel que me envolve. No entanto, meu corpo cansado, resultado das poucas horas de sono, e uma rápida olhada ao redor confirmam que voltei à gaiola dourada que deveria chamar de casa.

Ao menos aquele homem permaneceu longe dos meus pesadelos. Mas, em seu lugar, Matteo e tudo o que aconteceu ontem se fazem presentes em meus pensamentos.

Respirando fundo, me preparo para enfrentar mais um dia sob o seu domínio. Faço minha higiene pessoal vagarosamente, sentindo-me obrigada a descer somente pela reclamação do meu estômago.

Sabendo da minha obrigação de cozinhar, se não quiser morrer de fome, desço as escadas e vou direto para a cozinha, torcendo para não ter que encontrar Matteo durante o trajeto.

— Bom dia, Martina. — cumprimento a governanta, que organiza a bancada da ilha central do ambiente.

— Bom dia, signora. Don Matteo saiu bem cedo, sequer tomou café da manhã.

Não disfarço o suspiro d
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