36| Dizer a verdade.

Clarissa não se lembrava de quantas vezes fez amor com Emanuel naquele final de semana, já que eles estavam no trabalho e voltavam para casa juntos, quando passaram pela porta se despiram completamente, como se o mundo não existisse depois deles.

Fizeram isso nos móveis, na cozinha, várias vezes no quarto dele e no chão.

Clarissa memorizou cada verruga que cobria o corpo pálido do homem, aprendeu onde na cabeça vermelha e macia ela era mais sensível e também saboreou o sabor de seus orgasmos.

Tudo parecia uma fantasia erótica de beijos e prazer, e também de umidade e orgasmos. Ela nunca se sentiu tão conectada com alguém como com o homem, com seus gestos, quando ele estava realmente brincando e quando era só para zombar dela, mas, acima de tudo, percebeu o que Emanuel carregava, como um medo e uma culpa que ela consegui perceber quando ele ficou sozinho por um momento.

— Esta tudo bem? — ela perguntou uma manhã quando o encontrou acordado e ele acenou com a cabeça — às vezes vejo você
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