40| O julgamento, parte 1.

Clarissa sentiu seus sentimentos entorpecidos, ela se permitiu desabafar quando cortou a árvore e depois trancou os sentimentos que tinha no fundo, ela ainda tinha algo muito importante para fazer.

Vestiu Maxwell com seu terninho, mas não colocou a gravata. Ao lado da porta estava a mala que ele teria preparado para ele caso o tribunal desse a custódia a Xavier.

Ela se vestiu com roupas bonitas e com maquiagem cobriu as olheiras e a pele pálida; não tinha mais energia para ficar nervosa.

A campainha tocou e seu advogado apareceu, ele vestia um terno pequeno demais para ele e uma gravata de cor diferente, e lhe deu uma má notícia.

—Eles refutaram a reconvenção—, ele disse a ela, —de acordo com eles, eles podem provar que todas as suas acusações são verdadeiras.— Clarissa acenou com a cabeça, mas não disse mais nada, eles não puderam provar nada.

O carro do advogado, Raúl, parecia que iria quebrar a qualquer momento e a viagem ao tribunal foi silenciosa e desconfortável.

— Sr. Emanuel?
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