Bóris Volkov. — Então, já falou com ela? — Perguntei muito ansioso.Ela é a única que pode nos ajudar agora. — Sim, ela já está vindo. — Falou enquanto guardava o seu celular. Olhei rapidamente para o Yuri irritado. — Yuri, porque não levou essa criança para a porra de um orfanato? — Ele me olhou sem acreditar. — Sério isso, meu senhor? — Cubro o meu rosto frustrado com essa situação.Puta que pariu!! Eu vou acabar surtando aqui. — Bóris, fique calmo. — Russell colocou a mão em meu ombro, tentando me acalmar, mas é impossível. — Não tem como eu me acalmar, Russell. Tem uma pequena criança naquela cama, uma criança! — Digo bem nervoso. — E nós nem sabemos como lidar com crianças, Ru. Nós nunca tivemos que lidar com essas coisas pequenas. — Fique calmo, a Scarlett já está vindo nos ajudar, tente se manter calmo. — Suspirei e olhei para a cama.— Puta que pariu! Russell, aquela pequena criança está se mexendo. — Falei apontando para a criança. Ele olhou para a cama. — Ela deve
Bóris Volkov. Balanço a cabeça em negação e fui voltando para o quarto, fiquei surpreso ao encontrar a criança nos braços da Scarlett.— O que? O que eu perdi? Só fiquei alguns segundos lá atrás, como isso aconteceu? — Sussurrei para o Harry do meu lado. Ele deu um sorriso.— Foi como amor à primeira vista. — O encarei sem entender. — Quando a Scarlett voltou, se aproximou da criança e ela não se afastou, simplesmente a Scarlett a pegou em seus braços. Olhei para o meu irmão que estava no outro canto do quarto, encostado na parede com os seus braços cruzados. — Nós iremos te levar para o hospital, meu amor. O doutor Marcos vai te examinar e cuidar desses seus ferimentos. — Scarlett falou suavemente, notei que a criança se agarrou mais ainda nela. Estou surpreso comigo mesmo, pensei que estaria morrendo de ciúmes agora, independente se for uma criança ou não. Eu sou alguém muito ciumento. — Tudo bem para você, querida? — Perguntou passando a mão em seus cabelos. — Então vamos.El
Bóris Volkov. CENAS FORTES DAQUI PARA FRENTE. QUEM FOR FRACO, PEÇO QUE PULE PARA OUTRO CAPÍTULO. — Fica longe de mim!!!! Sai de trás de mim seu louco!!!! Observo o Jason abaixar sua calça e penetrar esse filho da puta no seco, fico observando o sangue escorrer pelas suas pernas. — Ahhhhhh!!!!! Tira!!! Tira!!!! — Gritava desesperado de dor, mas o Jason não se incomodou e continuou fodendo ele sem pena. — Para!!!!! — Você não está gostando? Jason, vai mais forte, talvez ele possa curtir.— Sim, senhor. — E ele fez o que eu mandei, fazendo esse filho da puta gritar mais ainda de dor. — Não está bom? Você não fazia a mesma coisa com as pequenas crianças inocentes? — Segurei com tanta força o seu maxilar, que acabei quebrando o fazendo chorar de dor. — Agora prove do seu próprio veneno seu verme. A justiça pode te libertar a vontade, mas como eu já disse, caiu nas minhas mãos se fodeu. Vou indo até a mesa de ferramentas, escolhi um grande facão, coloquei luvas de couro nas minhas m
Scarlett Wilson.Observo a pequena criança em meu colo, ela está tão assustada que só fica me apertando, é como se tivesse medo que eu fosse a algum lugar. O que essa pequena passou? Tudo está bem complicado, e para piorar essa situação, o Bóris não gosta de criança. Mas só queria entender o porquê desse ódio, tem que ter uma explicação. Soltei um suspiro ao notar que ela acabou adormecendo em meus braços, olhei de relance para o Russell que não disse absolutamente nenhuma palavra até agora. Como alguém consegue ser tão cruel com uma criança tão pequena assim? Deve ser porque eles ainda não sabem se defender, ou tem algum adulto para defender. De repente sinto uma pequena tontura, que tive que apoiar a minha testa na cabeça da criança. Fechei os olhos tentando fazer essa tontura ir embora, comecei a fazer uma respiração profunda e fui soltando o ar lentamente. — Baby? — Escutar a voz do Russell só fez a minha cabeça doer mais. Mas não posso deixá-lo saber sobre isso. — Sim? — Vire
Scarlett Wilson. — Tire um pouco do meu sangue, doutor. Assim ela verá como é. E o senhor aproveita para ver como está a minha anemia. — Certo. — Ele pegou um pequeno tubinho para pôr o sangue, estendi o meu braço para ele, passou o algodão com álcool e furou, encheu o meu tubinho de sangue. — Pronto.— Viu? Não é tão ruim assim, princesa. Estarei aqui com você. — Ela me olhou e depois concordou. Rapidamente colocou o seu rosto no meu pescoço e estendeu o braço para o doutor. O Marcos pegou outro tubinho e a outra agulha, o mesmo processo que fez comigo, fez com ela. Assim que furou o seu braço, escutei um soluço em meu pescoço.— Shh, calma, já passou. — Ele tirou a agulha e colocou o algodão. — Prontinho, meu amor. — Irei levar para sala de exame, peço que aguarde alguns minutos, eu já trago o resultado. — Ele saiu do consultório, nos deixando sozinhos. Notei que ela tremia de frio por causa do ar-condicionado, e essa camisa está toda podre, não irei fazer ela usar novamente.
Scarlett Wilson. Ainda me encontrava bem emocionada em saber que estou grávida, isso pode ser considerado um milagre, irei ter um filho dos homens que eu mais amo neste mundo. Mas como eles irão reagir? Bóris odeia criança, o Russell… Eu não sei o que ele pensa nessa situação, mas quando estávamos na ilha, eles disseram que não queriam filhos. Estou com medo de contar e eles não aceitarem bem. Nunca irei abrir mão dessa criança, se eles não aceitarem esse bebê, significa que não estão prontos para serem pais. E eu não irei me livrar do meu filho.Saí dos meus pensamentos com a porta do consultório sendo aberta pelo Russell, em suas mãos tem uma grande sacola, acredito que seja comida. — Aqui, eu trouxe alguns hambúrgueres, foi a única coisa que eu encontrei. Mas um dia não vai fazer mal, não é Marcos? — Perguntou enquanto caminhava na minha direção.— Sim, meu senhor. A anemia da senhorita Scarlett está muito melhor, não faz mal ela comer essas coisas uma vez perdida. Ele colocou
Russell Volkov.Observo eles indo embora, depois voltei a prestar atenção nesse casal idiota. — A Natasha fica conosco. — Afirmo sério. — Não fica!! — Estou começando a me irritar com esses gritos, estou tentando me controlar ao máximo para não matá-la aqui. — Senhor policial, é melhor conter essa mulher, porque do jeito que estou, é capaz de eu matá-la. — Aviso sério. — Ele espancou o meu marido policial!! Quebrou o nariz dele e ainda nos ameaçou de morte. — Revirei os olhos. — Se continuar agindo assim, você que terá o nariz quebrado. — Rosnei irritado a fazendo dar um passo para trás. — Eu vou te dizer apenas uma coisa vadia, não me importo de te matar aqui mesmo, sabe o porquê? Porque eu sou rico e não irei passar nem um dia na prisão. E também, porque tenho alguns policiais nas minhas mãos. — E a justiça é uma porcaria. — Os policiais me olharam surpresos. — Eu só espero que apodreçam na cadeia, porque caso vocês sejam liberados, a morte os espera. — O senhor está vendo
Bóris Volkov. — Acho que já está na hora de torturar o Igor, irmão. — Russell falou de repente. Abri um grande sorriso. — Muito bem, irmão. Vamos acabar de vez com aquele desgraçado. — Digo muito ansioso. — Certo, irei colocar a nossa baby na cama, me espera no carro. — Falou, concordo. Ele se levantou e foi levando a nossa baby para o quarto, fiquei observando até ele sumir da minha visão. Cruzei as pernas e soltei um suspiro. — Até que as coisas estão indo muito bem. Essa notícia da gravidez, me pegou realmente de surpresa. — Digo para mim mesmo. Neguei com a cabeça e me levantei indo para fora dessa mansão horrível, vejo o Harry e o Bryan conversando. — Harry, Bryan, venha aqui. — Chamei atenção dos dois. — Sim, meu senhor? — Perguntam juntos. — Harry, quero que você fale com essa decoradora que está organizando a nossa casa, peça para ela decorar um dos quartos de hóspedes em um tema infantil. Pode ser qualquer tema, mas que seja femenino. — Ele concordou. — Sim, senhor