Russell Volkov.Observo eles indo embora, depois voltei a prestar atenção nesse casal idiota. — A Natasha fica conosco. — Afirmo sério. — Não fica!! — Estou começando a me irritar com esses gritos, estou tentando me controlar ao máximo para não matá-la aqui. — Senhor policial, é melhor conter essa mulher, porque do jeito que estou, é capaz de eu matá-la. — Aviso sério. — Ele espancou o meu marido policial!! Quebrou o nariz dele e ainda nos ameaçou de morte. — Revirei os olhos. — Se continuar agindo assim, você que terá o nariz quebrado. — Rosnei irritado a fazendo dar um passo para trás. — Eu vou te dizer apenas uma coisa vadia, não me importo de te matar aqui mesmo, sabe o porquê? Porque eu sou rico e não irei passar nem um dia na prisão. E também, porque tenho alguns policiais nas minhas mãos. — E a justiça é uma porcaria. — Os policiais me olharam surpresos. — Eu só espero que apodreçam na cadeia, porque caso vocês sejam liberados, a morte os espera. — O senhor está vendo
Bóris Volkov. — Acho que já está na hora de torturar o Igor, irmão. — Russell falou de repente. Abri um grande sorriso. — Muito bem, irmão. Vamos acabar de vez com aquele desgraçado. — Digo muito ansioso. — Certo, irei colocar a nossa baby na cama, me espera no carro. — Falou, concordo. Ele se levantou e foi levando a nossa baby para o quarto, fiquei observando até ele sumir da minha visão. Cruzei as pernas e soltei um suspiro. — Até que as coisas estão indo muito bem. Essa notícia da gravidez, me pegou realmente de surpresa. — Digo para mim mesmo. Neguei com a cabeça e me levantei indo para fora dessa mansão horrível, vejo o Harry e o Bryan conversando. — Harry, Bryan, venha aqui. — Chamei atenção dos dois. — Sim, meu senhor? — Perguntam juntos. — Harry, quero que você fale com essa decoradora que está organizando a nossa casa, peça para ela decorar um dos quartos de hóspedes em um tema infantil. Pode ser qualquer tema, mas que seja femenino. — Ele concordou. — Sim, senhor
Bóris Volkov. CENAS DE TORTURAS DAQUI PRA FRENTE, QUEM NÃO GOSTA, PULE. Observo o Russell subir as mangas da sua camisa social. — Que tal começarmos com um pouco de choque? — Sugeriu com um sorriso.Ele foi caminhando até a alavanca, onde liga a cadeira elétrica. — Esse choque que você irá sentir, será uma grande dor, talvez você acabe mijando de tanta dor. — Assim que ele terminou de falar, puxou alavanca. — AHHHHHHHHHHHH!!! — Abri um grande sorriso ao ouvir o seu grito de dor, o seu grito fez o meu corpo ficar bem excitado. Russell desligou e foi se aproximando dele. — Se eu continuar fazendo isso, pode acabar parando o seu coração. Não quero que isso aconteça, agora vamos para algo pesado. Coloquem ele no cavalo de madeira. — Ordenou ao Yuri e ao Bryan.Porra, eu amo esse objeto, é bem macabro. Porque a vítima é colocada nua sobre um aparelho de madeira que é bem similar a um equino, já em cima desse maravilhoso objeto, a vítima recebe pesos que o puxam para baixo, que provo
Bóris Volkov.Descemos do carro e entramos nessa merda de mansão, o Harry estava ao lado de fora da mansão, simplesmente o ignoramos, estou muito cansado para conversar. — Irei tomar um banho no quarto dos hóspedes. — Avisou. — Certo, irei beber um pouco d'água e irei subir também. — Ele concordou e foi subindo para o andar de cima. Caminho em direção a cozinha, abri a geladeira e peguei uma garrafa, tomei sem me importar de colocar no copo. Bebi o líquido todo da garrafa, coloquei em cima da pia e me viro para sair, travei no lugar ao ver a criança me olhando. Puta que pariu! Eu não escutei os seus passos. Ficamos nos encarando sem saber o que dizer. — É… Esta sem sono? — Não acredito que estou nervoso em ter uma conversa com uma criança Ela abaixou a cabeça.Por favor, não chora, não chora. — Que tal um copo de leite? Dizem que ajuda a dormir. — Digo rapidamente, não quero que ela comece a chorar. Ela se aproximou de mim, rapidamente dei um passo para trás.— S-S-Sangue. —
Scarlett Wilson. Acordo de repente por não sentir o calor do corpo da Natasha nos meus braços. Tive até uma pequena tontura, ao levantar rápido demais. Desesperadamente olhei em todo canto do quarto, mas não a encontrei. — Natasha? — Chamo o seu nome e não obtive resposta. Meu coração começou acelerar de nervosismo, desci da cama e fui correndo para fora do quarto, mas acabei batendo o meu rosto no peito do Russell. — Que pressa é essa, baby? — Notei o seu cabelo úmido, indicava que tinha acabado de sair do banho. — Ru, a Natasha não está no quarto. Você a viu por aí? — Perguntei muito nervosa.— Ei, baby. — Segurou o meu rosto. — Respire fundo, tente se acalmar um pouco. — Eu não consigo me acalmar, Ru. Não tenho noção onde ela possa está, estou com medo. — Digo desesperada. — Fique calma, baby. Ela não saiu da mansão, deve está andando por aí. Tenha calma, vamos procurá-la.Olhamos em todos os lugares dessa mansão, mas não a encontramos. Estou começando a ficar ainda mais des
Scarlett Wilson. Sou acordada por ouvir a voz do Bóris dentro do quarto. — Você deve ficar quieta para não acordá-la. — Sua voz saiu bem suave. — D-Dormindo? — A voz linda da Natasha soou no quarto, não consegui me segurar e acabei sorrindo de lado.— Na verdade, ela acabou de acordar, não é baby? — A voz do Russell me fez abrir os olhos.Vejo ele saindo do banheiro, fiquei surpresa ao ver que a Natasha está nos braços do Bóris. Me sentei na cama e encostei minhas costas na cabeceira, eles estão tão fofos juntos, nem parece o homem que disse que nunca iria se apaixonar por essa linda criança.— Bom dia, baby. — Ele veio na minha direção e colocou a Natasha no meu colo. — Bom dia, B, bom dia, Ru, e bom dia princesa. — Beijei sua testa. — B-Bom dia. — Respondeu toda tímida. Meu coração não suporta essa fofura. — Você dormiu bem, princesa? — Perguntei enquanto tirava uma mecha de cabelo do seu rosto.— Sim, dormi. — Beijei a ponta do seu nariz.— Então, que tal irmos nos arrumar?
Scarlett Wilson. Eles nunca me disseram que tinham lojas assim no shopping.— Vamos entrar, baby. — Russell falou chamando a minha atenção.Entramos na loja e uma mulher bem vestido veio correndo até nós. — Bom dia, meus senhores. Posso ser útil em alguma coisa? — Fiquei surpresa por ela ter falado em inglês. — Não, nós não precisamos de você agora, quando precisarmos, nós te chamamos. — Falou o Bóris com o seu jeito rude. Mas confesso em dizer que gosto quando ele é assim com as mulheres, porque mostra que ele não está nenhum pouco interessado. — Sim, senhor. — Ela curvou a sua cabeça e se afastou, nos deixando sozinhos. — Vamos para aquela área ali, porque as roupas são mais infantis. — Russell apontou. Fomos indo para a área mais infantil. Estou pensando aqui, então eles nem vão precisar pagar, não é? Já que a loja pertence a eles. — Não precisa se preocupar com o dinheiro, baby. — O encarei feio, ele apenas deu um sorriso. — Eu não estava pensando nisso. — Digo sem olhar
Scarlett Wilson. Cinco meses depois. Esses meses foram uma grande torturar para mim, sabe o porquê? Porque os meus enjoos começaram, e não apenas isso, tonturas também vieram, assim como desmaio do nada. Se não fosse tão ruim, achava até engraçado, porque os meus queridos homens, ficam tão assustados e não sabiam o que fazer. — A coisa boa foi que a Natasha se acostumou bastante com a gente, ela não é mais a garota que vivia assustada. Fiquei muito contente com essa evolução dela. Claro que todos nós começamos a fazer terapia por causa dos nossos traumas, foi bem difícil de conseguir fazer os meninos irem, mas deu tudo certo. Por causa dessa terapia, ajudou muito a Natasha a se soltar mais, ela começou a se tornar bem falante. Bóris e o Russel se tornaram bem apegados a Natasha, eles mal deixam ela ficar comigo, sempre querem está com ela. A felicidade que eu sinto é imensa, amo vê-los desse jeito. Mas nem tudo é perfeito, estou começando a me irritar com essa proteção deles comigo