Bóris Volkov. CENAS DE TORTURAS DAQUI PRA FRENTE, QUEM NÃO GOSTA, PULE. Observo o Russell subir as mangas da sua camisa social. — Que tal começarmos com um pouco de choque? — Sugeriu com um sorriso.Ele foi caminhando até a alavanca, onde liga a cadeira elétrica. — Esse choque que você irá sentir, será uma grande dor, talvez você acabe mijando de tanta dor. — Assim que ele terminou de falar, puxou alavanca. — AHHHHHHHHHHHH!!! — Abri um grande sorriso ao ouvir o seu grito de dor, o seu grito fez o meu corpo ficar bem excitado. Russell desligou e foi se aproximando dele. — Se eu continuar fazendo isso, pode acabar parando o seu coração. Não quero que isso aconteça, agora vamos para algo pesado. Coloquem ele no cavalo de madeira. — Ordenou ao Yuri e ao Bryan.Porra, eu amo esse objeto, é bem macabro. Porque a vítima é colocada nua sobre um aparelho de madeira que é bem similar a um equino, já em cima desse maravilhoso objeto, a vítima recebe pesos que o puxam para baixo, que provo
Bóris Volkov.Descemos do carro e entramos nessa merda de mansão, o Harry estava ao lado de fora da mansão, simplesmente o ignoramos, estou muito cansado para conversar. — Irei tomar um banho no quarto dos hóspedes. — Avisou. — Certo, irei beber um pouco d'água e irei subir também. — Ele concordou e foi subindo para o andar de cima. Caminho em direção a cozinha, abri a geladeira e peguei uma garrafa, tomei sem me importar de colocar no copo. Bebi o líquido todo da garrafa, coloquei em cima da pia e me viro para sair, travei no lugar ao ver a criança me olhando. Puta que pariu! Eu não escutei os seus passos. Ficamos nos encarando sem saber o que dizer. — É… Esta sem sono? — Não acredito que estou nervoso em ter uma conversa com uma criança Ela abaixou a cabeça.Por favor, não chora, não chora. — Que tal um copo de leite? Dizem que ajuda a dormir. — Digo rapidamente, não quero que ela comece a chorar. Ela se aproximou de mim, rapidamente dei um passo para trás.— S-S-Sangue. —
Scarlett Wilson. Acordo de repente por não sentir o calor do corpo da Natasha nos meus braços. Tive até uma pequena tontura, ao levantar rápido demais. Desesperadamente olhei em todo canto do quarto, mas não a encontrei. — Natasha? — Chamo o seu nome e não obtive resposta. Meu coração começou acelerar de nervosismo, desci da cama e fui correndo para fora do quarto, mas acabei batendo o meu rosto no peito do Russell. — Que pressa é essa, baby? — Notei o seu cabelo úmido, indicava que tinha acabado de sair do banho. — Ru, a Natasha não está no quarto. Você a viu por aí? — Perguntei muito nervosa.— Ei, baby. — Segurou o meu rosto. — Respire fundo, tente se acalmar um pouco. — Eu não consigo me acalmar, Ru. Não tenho noção onde ela possa está, estou com medo. — Digo desesperada. — Fique calma, baby. Ela não saiu da mansão, deve está andando por aí. Tenha calma, vamos procurá-la.Olhamos em todos os lugares dessa mansão, mas não a encontramos. Estou começando a ficar ainda mais des
Scarlett Wilson. Sou acordada por ouvir a voz do Bóris dentro do quarto. — Você deve ficar quieta para não acordá-la. — Sua voz saiu bem suave. — D-Dormindo? — A voz linda da Natasha soou no quarto, não consegui me segurar e acabei sorrindo de lado.— Na verdade, ela acabou de acordar, não é baby? — A voz do Russell me fez abrir os olhos.Vejo ele saindo do banheiro, fiquei surpresa ao ver que a Natasha está nos braços do Bóris. Me sentei na cama e encostei minhas costas na cabeceira, eles estão tão fofos juntos, nem parece o homem que disse que nunca iria se apaixonar por essa linda criança.— Bom dia, baby. — Ele veio na minha direção e colocou a Natasha no meu colo. — Bom dia, B, bom dia, Ru, e bom dia princesa. — Beijei sua testa. — B-Bom dia. — Respondeu toda tímida. Meu coração não suporta essa fofura. — Você dormiu bem, princesa? — Perguntei enquanto tirava uma mecha de cabelo do seu rosto.— Sim, dormi. — Beijei a ponta do seu nariz.— Então, que tal irmos nos arrumar?
Scarlett Wilson. Eles nunca me disseram que tinham lojas assim no shopping.— Vamos entrar, baby. — Russell falou chamando a minha atenção.Entramos na loja e uma mulher bem vestido veio correndo até nós. — Bom dia, meus senhores. Posso ser útil em alguma coisa? — Fiquei surpresa por ela ter falado em inglês. — Não, nós não precisamos de você agora, quando precisarmos, nós te chamamos. — Falou o Bóris com o seu jeito rude. Mas confesso em dizer que gosto quando ele é assim com as mulheres, porque mostra que ele não está nenhum pouco interessado. — Sim, senhor. — Ela curvou a sua cabeça e se afastou, nos deixando sozinhos. — Vamos para aquela área ali, porque as roupas são mais infantis. — Russell apontou. Fomos indo para a área mais infantil. Estou pensando aqui, então eles nem vão precisar pagar, não é? Já que a loja pertence a eles. — Não precisa se preocupar com o dinheiro, baby. — O encarei feio, ele apenas deu um sorriso. — Eu não estava pensando nisso. — Digo sem olhar
Scarlett Wilson. Cinco meses depois. Esses meses foram uma grande torturar para mim, sabe o porquê? Porque os meus enjoos começaram, e não apenas isso, tonturas também vieram, assim como desmaio do nada. Se não fosse tão ruim, achava até engraçado, porque os meus queridos homens, ficam tão assustados e não sabiam o que fazer. — A coisa boa foi que a Natasha se acostumou bastante com a gente, ela não é mais a garota que vivia assustada. Fiquei muito contente com essa evolução dela. Claro que todos nós começamos a fazer terapia por causa dos nossos traumas, foi bem difícil de conseguir fazer os meninos irem, mas deu tudo certo. Por causa dessa terapia, ajudou muito a Natasha a se soltar mais, ela começou a se tornar bem falante. Bóris e o Russel se tornaram bem apegados a Natasha, eles mal deixam ela ficar comigo, sempre querem está com ela. A felicidade que eu sinto é imensa, amo vê-los desse jeito. Mas nem tudo é perfeito, estou começando a me irritar com essa proteção deles comigo
Scarlett Wilson. O Bóris estacionou o carro na garagem do restaurante, descemos do carro e os dois vieram rapidamente para o meu lado. Entrelaçamos os nossos dedos e fomos entrando nesse enorme restaurante.— Bem vindos, senhores. — Falou a recepcionista com um grande sorriso malicioso, queria quebrar esses dentes. — Quais são os nomes dos senhores? Essa vadia não está me vendo aqui não? Eu vou pular nela. — Volkov. — Bóris respondeu ríspido.Percebi que ela nem se abalou pelo tom ríspido do Bóris, apenas deu um sorriso.Ah não, essa mulher vai apanhar, se não fosse eles fortemente minhas mãos, teria pulado nela. — Por aqui, meus senhores. — Respirei fundo. — Estou quase querendo voltar para casa. — Digo chateada e morrendo de ciúmes. Eles beijaram minha bochecha.— Tudo bem, meu amor. Lembre-se que só temos olhos para você, você é a mulher que amamos. — Russell falou suavemente. Confesso que me acalmou um pouco, mas ainda estou querendo pular nela. Seguimos a vagabunda para
Scarlett Wilson. Depois daquele acontecimento, me levaram rapidamente para o hospital, para ver se eu estava bem e o bebê. Fiquei feliz em saber que estava tudo bem com o meu filho, apenas colocaram gelo na minha cabeça. Graças a Deus que não machucou, ao ponto de abrir uma ferida na minha cabeça.Lembro do dia que fomos descobrir o sexo do nosso filho, a cena foi muito engraçada, ver as reações deles foi algo que me tirou boas risadas, principalmente a da Natasha. FLASHBACK. — Estou muito nervosa. — Digo, todos nós estamos indo nesse momento para o hospital. — Sinto que a qualquer momento eu possa vomitar.Comecei a fazer respiração profunda e fui soltando lentamente o ar.— Se acalma, mamãe. Vamos respirar fundo. — Fiz o que ela ordenou, escutei as risadas do Bóris, do Russell e a do Harry, olhei mortalmente para os três. — Veja só, eu só não mando uma linda palavra para vocês, por causa da minha bela filha. — Abracei a Natasha, coloquei meu rosto nos seus lindos cabelos. Ah, t