Chegamos ao fim dessa história e sempre espero que tenha curtido.
Essa é a minha primeira história contada aqui na Buenovela, eu já tenho algumas no Wattpad e quis tentar algo novo em uma plataforma nova.
Além disso, eu comecei a história em um momento não muito legal então eu meio que fui escrever para distrair a mente.
Talvez essa tenha sido a história mais rápida
Sábado à 00:12h:A cidade dorme, todos muitos cansados dos afazeres diários. Todos, menos uma moça, camisa branca de linho, uma calça preta, elegantemente vestida com os sapatos na mão, já que precisa correr:─ SOCORROOOOOOOOOOOOOOOO!! ME AJUUUUUUUUUDEEEEEEEEM!!! ─ Os gritos ecoam no silencio da cidade, sem nenhum ouvido atento para poder amparar a jovem moça, que desesperadas grita cruzando a esquina Tenente-Coronel Samuel Fernandes com a Juiz Abu Nickolai, onde o prédio mais famoso de toda Cidade dos Novos Sonhos fica, o Edifício Promotores Holls. ─ POR FAVOR AJUDEMMMMMMMM!Os gritos teriam e deveriam ter sido ouvidos pelo o porteiro do prédio e inibido o perseguidor se ele não gostasse de tirar um Z em horário de serviço!─ NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO!&nb
Trrrrrrrrm... Trrrrrrrrrrrrm─ Droga sabia que deveria ter deixado essa bosta no silenciosoTrrrrrrrrrrm... Trrrrrrrrrm─ Já vai cacete! ─ Pegando o maldito celular e colocando na orelha ─ QUE FOI?─ Cacete Junior, que demora para atender a porra do celular
Eu me chamo Roberto Gomes Marques Junior, tenho trinta e três anos, moro na Rua Trinca Real, 421, sou policial investigador, trabalho para a Polícia Investigativa da Cidade dos Novos Sonhos e essa é a minha vida, muito prazer!Às vezes eu me pergunto por que diabos essa cidade se chama Cidade dos Novos Sonhos, quem um dia sonhou com isso? Não que seja uma cidade ruim, saca? Têm belas paisagens, canteiros incríveis, ruas asfaltadas, água encanada e tratada em quase todas as ruas da cidade, têm bons hospitais com socorristas, que quando não tão com preguiça, atendem o chamado, tem enfermeiros, quando não estão discutindo, trabalham com maestria e competência, têm médicos, quando não estão nervosos, que fazem de tudo pela boa recuperação dos pacientes. Tem políticos, quando não estão roubando, que atende as necessidade
─ É parceiro ─ Marcos fala ao me ver com cara de decepção ─ Estamos juntos de novo!─ Você acabou de voltar das férias Marcos, eu que sempre me fodo!!Ele ri do que eu falo, sabe que eu tenho razão, somos uma equipe de quinze pessoas:Doutor Robert Sena, o responsável pela necropsia dos corpos, ele tem por volta dos cinquenta anos, formado há uns quinze trabalha conosco há u
Sábado às 5:20Do outro ladodacidade, uma jovem por volta de vinte e cinco apressa os passos, percebe está sendo observada, mas não consegue ver de onde, consegue sentir o perigo, porém não há ninguém por quem gritar e para o seu azar pegou a Rua Eduardo Melo Taxista, talvez a rua mais deserta de toda Cidade dos Novos Sonhos, a sua única chance era o bar Hora da Bebedeira, seria a única chance pelo menos, mas o bar estava fechado havia um mês para uma super-reforma, para conseguir atender as novas normas.
─ Aonde você está?─ Na esquina da Eduardo Melo Taxista com a Barman Senhor Mendonça, se puder peça para buscarem o corpo quando vierem.─ Estamos indo. Só vamos ver o que o doutor Robert quer─ Estou aguardando.─ Vamos lá Marcos, acho que isso acabou de
Sábado às 7:13Na Rua Danilo Cárcel, uma jovem por volta de seus vinte e sete anos caminha sossegada, tem a cabeça baixa, com o cansaço estampado no rosto, mal havia dormido de sexta para sábado devido ao trabalho da faculdade de Psiquiatria. Era seu último semestre pretendia especializar-se em psiquiatria infantil, adorava crianças.Trabalhava dás nove da manhã e só largava às oito da noite, quando corria para faculdade, chegava às nove e ficava até meia noite repondo as d
─ Ah não! Isso não pode ser verdade!─ Que foi Beto? – Marcela pergunta ao ver meu desespero, então mostro a foto para ela – Bate com a nossa vítima aqui!─ Estava torcendo para você não falar isso! – Falo sorrindo amarelo para ela e volto a chamada com Ronan – Só está você e o chefe por aí?─ O chefe, eu e o Celsinho que veio buscar o corpo.