São nove horas da manhã, já estamos vestidos, estou sentado na poltrona e ela em meu colo, as cinco horas anteriores foram as melhores da minha vida, ela definitivamente é a mulher que eu amo, com quem eu quero passar o resto da minha vida e quem sabe a pós vida também.
─ Nove e meia, ninguém virá aqui?
─ Hoje eles não trabalham, é feriado aqui.
─ Então podemo
Saímos da delegacia e partimos ao escritório de doutora Soraya, que também ficava no Hospital Maternidade Anjos da Luz, prestava consulta as mães com depressão pós-parto e também as que sofreram aborto. Somos atendidos por outra recepcionista:─ Bom dia em que posso ajudar?─ Bom dia, ─ Respondo cordialmente ─ Estou numa investigação e preciso checar uns registros!<
Saímos de lá (da casa de Fabiana) perto das dez e meia, tenho um ótimo plano e sei que conseguirei pegar o desgraçado hoje ainda, eu até já sei quem é, mas vou guardar para hora que pegar. Voltamos ao hotel e chamo Renata ao meu quarto e exponho meu plano, vou usa-la como isca e ela concorda...─ Mas como saberemos que ele virá para cá atrás de mim?─ Se eu estiver certo ele já está aqui Sábado às 4:30 da manhã:Ela sai do bar e anda em direção a um hotel, que por ironia está quase todo apagado, a única luz que tem é seu letreiro que pisca "HOTEL" em vermelho, verde e azul incansavelmente.Ela anda apressada sente está sendo observada, será paranoia, será deliro ou realmente há alguém a seguindo? Ela anda atenta a tudo, nenhum beco passa de sua análise visual, nem uma ruela passa sem sua atenção, porém ao aproximar-se do hotel ela &eacuCapítulo 33
─ Ai minha perna!─ Quem mandou se mexer! ─ Eu falo enquanto meus companheiros o prendem ─ Você está bem Majestade?─ Ótima Beto! ─ Ela se vira para o assassino ─ Posso ver como ele é sem a touca?─ Claro! ─ Falo e faço sinal para tirarem a touca dele─ Doutor A
Na delegacia nos sentamos, verifico se as nossas câmeras pegaram, precisarei como prova. Renata olha para os agentes que se sentam a mesa conosco─ Ei você foi o idiota do bar, você também, você também...Eu não aguento e riu da situação─ Eram todos agentes? Duas semanas se passaram, já estamos em nossa cidade, eu já entreguei minha dispensa e eles me deram férias para repensar. Arthur descobriu que eu serei o substituto do General e não ele, o que deu um baque em toda sua moral. A Major depois disso voltou a me tratar bem embora eu cague para ela e o General descobriu que ao me demitir ele assinou sua aposentadoria forçada e prematura, pois como eu sou um agente internacional não posso ser subordinado a ele, ou seja, a insistência dele em me demitir criou uma animosidade nos chefões que já não o suportavam e deram a ele duas escolhas: Ou se aposenta ou é demitido sem direito a nada! Evidentemente eles estão esperando eu voltar de férias as quais não irei voltar e avisei para deixa-lo quieto no comando.Capítulo 36
Olá!Antes do capitulo de curiosidades sobre a história, estou aqui com o meu famigerado capitulo de pontinhos, para compartilhar uma coisa com vocês e bom algo muito sério na verdade.Ao escrever essa história eu me deparei em minhas pesquisas com uma estatística que me incomodou profundamente: Chegamos ao fim dessa história e sempre espero que tenha curtido.Essa é a minha primeira história contada aqui na Buenovela, eu já tenho algumas no Wattpad e quis tentar algo novo em uma plataforma nova.Além disso, eu comecei a história em um momento não muito legal então eu meio que fui escrever para distrair a mente.Talvez essa tenha sido a história mais rápida Curiosidades