Saímos da delegacia e partimos ao escritório de doutora Soraya, que também ficava no Hospital Maternidade Anjos da Luz, prestava consulta as mães com depressão pós-parto e também as que sofreram aborto.
Somos atendidos por outra recepcionista:
─ Bom dia em que posso ajudar?
─ Bom dia, ─ Respondo cordialmente ─ Estou numa investigação e preciso checar uns registros!<
Saímos de lá (da casa de Fabiana) perto das dez e meia, tenho um ótimo plano e sei que conseguirei pegar o desgraçado hoje ainda, eu até já sei quem é, mas vou guardar para hora que pegar. Voltamos ao hotel e chamo Renata ao meu quarto e exponho meu plano, vou usa-la como isca e ela concorda...─ Mas como saberemos que ele virá para cá atrás de mim?─ Se eu estiver certo ele já está aqui Sábado às 4:30 da manhã:Ela sai do bar e anda em direção a um hotel, que por ironia está quase todo apagado, a única luz que tem é seu letreiro que pisca "HOTEL" em vermelho, verde e azul incansavelmente.Ela anda apressada sente está sendo observada, será paranoia, será deliro ou realmente há alguém a seguindo? Ela anda atenta a tudo, nenhum beco passa de sua análise visual, nem uma ruela passa sem sua atenção, porém ao aproximar-se do hotel ela &eacuCapítulo 33
─ Ai minha perna!─ Quem mandou se mexer! ─ Eu falo enquanto meus companheiros o prendem ─ Você está bem Majestade?─ Ótima Beto! ─ Ela se vira para o assassino ─ Posso ver como ele é sem a touca?─ Claro! ─ Falo e faço sinal para tirarem a touca dele─ Doutor A
Na delegacia nos sentamos, verifico se as nossas câmeras pegaram, precisarei como prova. Renata olha para os agentes que se sentam a mesa conosco─ Ei você foi o idiota do bar, você também, você também...Eu não aguento e riu da situação─ Eram todos agentes? Duas semanas se passaram, já estamos em nossa cidade, eu já entreguei minha dispensa e eles me deram férias para repensar. Arthur descobriu que eu serei o substituto do General e não ele, o que deu um baque em toda sua moral. A Major depois disso voltou a me tratar bem embora eu cague para ela e o General descobriu que ao me demitir ele assinou sua aposentadoria forçada e prematura, pois como eu sou um agente internacional não posso ser subordinado a ele, ou seja, a insistência dele em me demitir criou uma animosidade nos chefões que já não o suportavam e deram a ele duas escolhas: Ou se aposenta ou é demitido sem direito a nada! Evidentemente eles estão esperando eu voltar de férias as quais não irei voltar e avisei para deixa-lo quieto no comando.Capítulo 36
Olá!Antes do capitulo de curiosidades sobre a história, estou aqui com o meu famigerado capitulo de pontinhos, para compartilhar uma coisa com vocês e bom algo muito sério na verdade.Ao escrever essa história eu me deparei em minhas pesquisas com uma estatística que me incomodou profundamente: Chegamos ao fim dessa história e sempre espero que tenha curtido.Essa é a minha primeira história contada aqui na Buenovela, eu já tenho algumas no Wattpad e quis tentar algo novo em uma plataforma nova.Além disso, eu comecei a história em um momento não muito legal então eu meio que fui escrever para distrair a mente.Talvez essa tenha sido a história mais rápida Curiosidades
Sábado à 00:12h:A cidade dorme, todos muitos cansados dos afazeres diários. Todos, menos uma moça, camisa branca de linho, uma calça preta, elegantemente vestida com os sapatos na mão, já que precisa correr:─ SOCORROOOOOOOOOOOOOOOO!! ME AJUUUUUUUUUDEEEEEEEEM!!! ─ Os gritos ecoam no silencio da cidade, sem nenhum ouvido atento para poder amparar a jovem moça, que desesperadas grita cruzando a esquina Tenente-Coronel Samuel Fernandes com a Juiz Abu Nickolai, onde o prédio mais famoso de toda Cidade dos Novos Sonhos fica, o Edifício Promotores Holls. ─ POR FAVOR AJUDEMMMMMMMM!Os gritos teriam e deveriam ter sido ouvidos pelo o porteiro do prédio e inibido o perseguidor se ele não gostasse de tirar um Z em horário de serviço!─ NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO!&nb