As mensagens (II)

- Quero poder confessar aos nossos pais o tamanho do meu amor por você, sem culpa, sem medo, com o consentimento e aceitação deles.

- Faremos isso hoje – ele garantiu – Quando chegarmos em casa, conversaremos melhor, já sabendo de antemão que eles não se opõem aos nossos sentimentos. Mas antes de irmos... Eu gostaria de... Beijá-la.

Sorri e enlacei seu pescoço:

- Não sei se vou deixá-lo só me beijar, senhor homem de 23 anos – brinquei – Acho que quero mais... Bem mais que um simples beijo...

- Simples beijo? – fingiu-se ofendido – Vamos começar por esta parte, de provar que meu beijo não é simples... – passou a ponta da língua nos meus lábios, vagarosamente.

Fechei os olhos e assim que ele provou dos meus lábios, passei a língua sobre eles, sentindo seu gosto. Theo imediatamente tomou minha boca, num beijo avassalador, enquanto eu ainda sentia o gosto do creme dental, que mal tinha dado tempo de enxaguar.

Fui colocada sobre a bancada da pia, enquanto minhas mãos alisavam suas costas,
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