Capítulo 37
Eu nunca poderia imaginar que Rebecca não só não me expulsaria de casa, mas também insistiria para que eu ficasse para o café da manhã.

Fiquei radiante com a ideia.

Pelo visto, ela não me odiava tanto assim.

Rapidamente me sentei à mesa.

Rebecca, com o rosto levemente corado, me lançou um olhar severo:

— Vai lavar o rosto primeiro!

— Tá, tá bom, já vou!

Como um menino obediente, corri para o banheiro para me arrumar.

Enquanto me afastava, Rebecca, sem perceber, esboçou um leve sorriso. Ela não sabia ao certo se estava fazendo o certo, mas no final das contas, eu a salvara na noite anterior. Isso fazia de mim seu salvador. Como poderia deixar seu salvador sair de casa de barriga vazia? Convencida de que era apenas uma forma de expressar gratidão, decidiu não pensar em mais nada.

Logo voltei, de rosto lavado e um sorriso tímido.

Rebecca me entregou o garfo e a faca, além de servir um pouco de comida no meu prato.

Por um breve momento, achei que ela pudesse ter mudado de ideia
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