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E como eu tinha imaginado, o Jamal realmente fez um ritual de purificação estranho do país dele, com alguns incensos, oferendas, palavras tribais e alguma dancinha que eu nunca tinha visto na vida, mas pelo menos, considerando meu estado de saúde, ele não me fez dançar aquilo com ele. Pra ele, o que aconteceu era obra de um espírito atormentado que vivia no mar, algum tipo de maldição ou coisa do tipo, mas eu não entendi direito, e achei melhor nem perguntar.

A Mari simplesmente disse que o meu delírio era contagioso e que não falaria mais nesse assunto. E o Luís, incrivelmente, concordou com ela... Justo ele que eu pensei que teria uma teoria da conspiração para isso também...

Agora, eu via que eu não iria pra casa tão cedo, porque a minha espantosa melhora estagnou-se. Bom, pelo menos o médic

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